Bacharelado em Ciência da Computação (Sede)
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/6
Siglas das Coleções:
APP - Artigo Publicado em Periódico
TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
Navegar
5 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Redes ópticas de acesso: uma análise comparativa entre EPON e SuperPON(2024-12-12T03:00:00Z) Silva, Marcos Antonio da; Araújo, Danilo Ricardo Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/2708354422178489A demanda por elevadas taxas de transmissão para serviços de internet tem aumentado ao longo do tempo, resultando em um grande fluxo de dados. Este projeto foca nas redes de acesso, que fornecem internet de qualidade para residências e pequenas empresas. A fibra óptica, conhecida por prometer altas taxas de transmissão tanto para upstream quanto para downstream, pode transportar vários Gbps, dependendo da arquitetura da rede e dos equipamentos utilizados, como o OLT (Optical Line Terminal). Redes ópticas passivas, que utilizam fibras ópticas interligadas na topologia estrela e na configuração ponto-multiponto, são compostas apenas por componentes ópticos passivos entre o terminal de linha óptica (OLT) e a unidade de rede óptica (ONU). Como uma estratégia de evolução tecnológica, essas redes podem ser utilizadas para aproveitar a infraestrutura existente de cabos de cobre e coaxiais na rede de acesso, servindo como cabo alimentador para tecnologias como Digital Subscriber Line (DSL), Cable Modem, e Local Multipoint Distribution System (LMDS), futuramente, para levar a fibra óptica até as instalações dos usuários. Todo o projeto foi realizado em um simulador devido ao alto custo e à novidade da tecnologia SuperPON, que é difícil de encontrar em lojas convencionais. Porém, a tecnologia EPON é extremamente acessível, pois está consolidada no mercado há bastante tempo. com vários provedores já utilizando essa tecnologia para levar internet a bairros ou cidades, dependendo do projeto, porém tanto a EPON como a SuperPON foi feita no omnet++ versão 4.1. Este projeto visa demonstrar a diferença entre as tecnologias EPON e SuperPON, ambas redes ópticas passivas, avaliando o custo-benefício de cada uma. Neste estudo, as particularidades de ambas as tecnologias são exploradas, considerando o tamanho da rede. Observa-se que a EPON (Ethernet Passiva Optical Network) se destaca por seu custo significativamente mais baixo em comparação com a SuperPON ao expandir a rede para áreas menores, devido à menor necessidade de gastos com CO (Central Office) e equipamentos. Em contrapartida, a SuperPON apresenta uma vantagem de custo ao expandir para áreas maiores, pois requer menos CO, tornando-se uma opção mais vantajosa nesses cenários. Outra comparação realizada neste trabalho é a quantidade de ONUs (Optical Network Units) que podem ser suportadas pelas redes EPON e SuperPON. Na EPON, uma fibra pode suportar até 64 ONUs em uma rede com um divisor 1:8, resultando em 8 CTOs (Caixas de Terminação Óptica). Em uma rede com um divisor 1:16, é possível ter 4 CTOs. Por outro lado, na rede SuperPON. é possível acomodar até 1024 ONUs em uma única fibra com um divisor 1:8, o que se traduz em 128 CTOs. Com um divisor 1:16, podemos ter 64 CTOs.Item Uso de técnicas de detecção de comunidades para análise de redes ópticas(2021-12-09T03:00:00Z) Barros, Jonas Freire de Alcântara Marques de; Araújo, Danilo Ricardo Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/2708354422178489; http://lattes.cnpq.br/6917406943428049O crescimento da utilização dos serviços na Internet tem promovido uma crescente demanda por elevadas taxas de transmissão. Essa demanda tem sido suprida principalmente por redes ópticas. Na etapa de projeto dessas redes, o engenheiro deve possuir a capacidade de avaliar o desempenho de uma determinada rede antes de sua efetiva implantação física. Nesse processo de projeto várias topologias são consideradas. A comparação entre topologias é feita através de métricas que indicam um determinado aspecto da rede. Normalmente as métricas consideradas são os indicadores de desempenho, como Throughput, Probabilidade de Bloqueio, Resiliência e também outros indicadores, como o Custo da rede. Os indicadores de desempenho são importantes, pois eles informam a qualidade de uma determinada topologia. Portanto, esses indicadores de desempenho são imprescindíveis para os projetos de design dessas redes. A forma mais confiável de calcular os valores desses indicadores de desempenho é através de simulações. Porém, as simulações apresentam um alto custo computacional, elevando o tempo necessário para obter informações acerca das topologias; visto que, nesses projetos um número muito grande de diferentes topologias precisa ser considerado. Por outro lado, um grande número de pesquisas dos mais diversos domínios do conhecimento vem sendo feitas na área de detecção de comunidades em grafos. Entretanto, não existem aplicações destas técnicas em redes de fibra óptica de alta capacidade. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo investigar a existência de correlação entre a capacidade que uma rede de fibra óptica possui de formar comunidades e os seus indicadores de desempenho. Mais especificamente, a sua Probabilidade de Bloqueio e indicadores de Resiliência. A análise foi realizada comparando a Probabilidade de Bloqueio e Resiliência dessas redes com as métricas de clusterização através de gráficos de dispersão. De acordo com os resultados, existe uma correlação positiva entre as métricas de comunidades e os indicadores de desempenho das redes e comparativamente foi obtido um speedup de aproximadamente 4500 vezes entre métricas de clusterização e as simulações.Item Estudo de viabilidade de sistemas de detecção de armamentos em tempo real em linhas de ônibus urbanos(2021-12-09T03:00:00Z) Lima Junior, Cícero Pereira de; Silva, Douglas Véras e; http://lattes.cnpq.br/2969243668455081; http://lattes.cnpq.br/9901763283774954Sistemas de monitoramento são parte fundamental na prevenção de assaltos a mão armada dentro dos ônibus. Entretanto, a utilização desses sistemas demanda quantidade irreal de pessoas para que seja operado em tempo real. O uso de técnicas de visão computacional e aprendizagem profunda surgem como forma de automatizar partes ou até todo o processo de monitoramento, desde a detecção dos armamentos ao disparo de alarmes. Para que este processo seja realizado de maneira eficiente, permitindo ações efetivas por parte das autoridades, é preciso que o sistema seja capaz de atender em tempo real uma demanda crescente de câmeras de segurança. Desta forma, este trabalho teve como objetivo analisar a viabilidade de um sistema de detecção de armamentos em uma rede de ônibus. Através de simulação, avaliou-se o desempenho do algoritmo YOLO, em sua quarta versão, em um modelo cliente-servidor sob uma demanda crescente de câmeras de segurança. O servidor dispunha de uma GPU Tesla V80 com 12GB de memória, processador Intel Xeon dual core, 61GB de memória RAM e 200GB de espaço em disco. Por fim, a partir dos resultados obtidos, observou-se que a aplicação apresenta aumento no tempo de detecção após introduzir 16 usuários virtuais (câmeras) e seu tempo médio não pode ser considerado como tempo real, dentro do contexto de segurança de ônibus.Item Aprendizagem de máquina quântica e comitê quântico de classificadores(2019-12-02T03:00:00Z) Araujo, Ismael Cesar da Silva; Nascimento, André Câmara Alves do; Silva, Adenilton José da; http://lattes.cnpq.br/0314035098884256; http://lattes.cnpq.br/0622594061462533; http://lattes.cnpq.br/7125338940009959Aprendizagem de máquina quântica trata-se de uma subárea de computação quântica que estuda, dentre outras coisas, a criação de equivalentes quânticos de modelos clássicos de classificação. Um comitê de classificadores, trata-se de um modelo de classificação cuja saída é resultado da composição das saídas de diversos classificadores que compõe o comitê. Comitê de classificadores é um modelo de aprendizado supervisionado que pode ser utilizado como tipo de aprendizado livre de otimização de parâmetros. Ou seja, sem o uso da etapa de treinamento. Com a premissa de que ao se utilizar um conjunto suficientemente grande de classificadores medianos pode-se obter um comitê com um bom desempenho. Este trabalho investiga as diferenças de desempenho no uso equivalente quântico do comitê de classificadores, para classificadores treinados e não treinados. Onde foram feitas simulações, cujo desempenho foi mensurado a partir do calculo de amplitudes de probabilidades do sistema. E os modelos de aprendizagem de máquina do comitê foram executados sobre bases benchmark disponíveis pela biblioteca scikitlearn.Item Aplicação de métodos ágeis em desenvolvimento global de software(2021-07-22T03:00:00Z) Alves, Annelyelthon Ferreira; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/8410367808658970O Desenvolvimento de Software Global (Global Software Development GSD) Continua crescendo substancialmente e está rapidamente se tornando um padrão, fundamentalmente diferente do desenvolvimento local da Engenharia de Software. Com o desenvolvimento ágil de software (Agile Software Development ASD), tornouse uma escolha atraente para empresas que tentam melhorar seu desempenho, embora seus métodos tenham sido originalmente projetados para equipes pequenas e individuais. A literatura atual não fornece uma imagem coesa de como as práticas ágeis são levadas em consideração na natureza distribuída do desenvolvimento de software: como fazer, quem envolver e o que funciona na prática. Este estudo tem como objetivo destacar como as práticas de ASD são aplicadas no contexto do GSD, a fim de desenvolver um conjunto de técnicas que podem ser relevantes tanto na pesquisa quanto na prática. Para responder à pergunta de pesquisa, “Como as práticas ágeis são adotadas em equipes de desenvolvimento de software ágil global?” Conduzimos uma revisão sistemática da literatura e um survey com engenheiros de software no contexto de ASD e GSD. Uma síntese das soluções encontradas em setenta e seis estudos forneceu 48 práticas distintas que as organizações podem implementar, incluindo “colaboração entre equipes”, “arquitetura ágil”, “coaching”, “demonstração do sistema” e “automação de teste”. Assim, realizamos uma verificação com engenheiros de software e identificamos que essas práticas implementáveis fornecem soluções para gerenciar equipes GSD e assim, abraçar a agilidade.
