Engenharia Florestal (Sede)
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Item Restrição hídrica e fertilização fosfatada no crescimento de mudas de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f ex S. Moore sob diferentes regimes de irrigação(2023-09-20T03:00:00Z) Pereira Neto, Cláudio Clementino; Freitas, Eliane Cristina Sampaio de; http://lattes.cnpq.br/7525975084334972; http://lattes.cnpq.br/5841590477669007A disponibilidade de água no solo é um dos fatores mais importantes no estabelecimento de mudas em campo, sendo a escassez deste recurso um fator limitante para a produtividade e estabelecimento de culturas florestais. Aplicações de fertilizante fosfatado podem auxiliar no desenvolvimento de sistema radicular mais robusto, podendo atenuar os impactos ocasionados pela baixa disponibilidade de água no campo. Com o objetivo de avaliar a tolerância e o crescimento de mudas de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f ex S. Moore, submetidas ao déficit hídrico e à fertilização fosfatada, foi conduzido experimento no Viveiro do Departamento de Ciência Florestal da UFRPE – SEDE. Foram testados três ciclos de irrigação (diária, a cada 5 dias e a cada 10 dias) e 4 tratamentos de com adição de fósforo (0, 100, 200 e 300 mg dm-³ de P) em esquema fatorial em delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições. Foram dispostas duas sementes por tubetes de 50 cm³, e após a germinação foi realizado o raleio. Após a germinação e condução, as mudas foram padronizadas de acordo com a altura e transplantadas para vasos de 2,8 dm³ com terra de subsolo. A aplicação dos tratamentos com fósforo foi introduzida após o transplantio e induzido o déficit hídrico. Durante a condução do experimento foram feitas medições das mudas a cada dez dias em relação à altura (H) e diâmetro do coleto (DC). Ao fim do experimento, foram avaliados: matéria seca da parte aérea (MSA) e da raiz (MSR), matéria seca total (MST), relação MSA/MSR e cálculo do Índice de Qualidade de Dickson (IQD); H; NF; DC; área foliar, comprimento da raiz principal; índice de clorofila. A aplicação de doses de fósforo não atuou como atenuante dos efeitos do estresse hídrico. As mudas com melhor qualidade foram obtidas no tratamento com irrigação diária, e a dose com melhores respostas para produção de mudas de Tabebuia aurea foi a de 200 mg dm-3.
