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    Programas de Educação Ambiental em Planos Básicos Ambientais em Pernambuco
    (2023-09-15) Brito, Thalyta Souza; Meunier, Isabelle Maria Jacqueline; http://lattes.cnpq.br/9202793669201466; http://lattes.cnpq.br/7962443506502096
    O presente trabalho teve como objetivo descrever e caracterizar os Programas de Educação Ambiental (PEA) integrantes dos Planos Básicos Ambientais (PBA) de estudos ambientais apresentados em processos de licenciamento referentes a empreendimentos e obras da construção civil em Pernambuco. O portal eletrônico da Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH disponibiliza o acesso a projetos, dos quais foram selecionados os relatórios de estudos contendo os Planos Básicos Ambientais (PBA) propostos no período de 2011 a 2021. Essa seleção teve como enfoque os empreendimentos e obras da construção civil, com especial atenção para as propostas de Programas de Educação Ambiental (PEA). No período analisado existem cento e cinquenta e um processos presentes no site da CPRH, mas foram analisados apenas os empreendimentos da construção civil que necessitaram de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Uma matriz com indicadores referentes à execução e desempenho, foi desenvolvida para análise de propostas de PEA. Foi identificado que a maioria dos projetos, que apresentaram qualidade ao menos regular, foi voltada para os recursos hídricos. Uma parcela de 73%, de um total de vinte e seis projetos analisados dos empreendimentos, apresentou PEA em seu planejamento. Quando existem, as ações do PEA relacionadas a obras e empreendimentos da construção civil em Pernambuco foram consideradas genéricas e com poucas contribuições para a comunidade local.
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    Percepção ambiental em comunidades do entorno de unidades de conservação no Brasil: uma revisão integrativa
    (2019-12-06) Santos, Talita Lopes dos; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969
    Uma ferramenta de proteção às áreas naturais e a biodiversidade são as Unidades de Conservação (UC’s) que atuam não somente na preservação dos recursos naturais, mas, também, como locais de aprendizado e sensibilização da comunidade, acerca da problemática ambiental. O desenvolvimento dessas UC’s encontra-se associado à avaliação de percepção ambiental dos diferentes grupos da comunidade do entorno, desta forma a percepção cumpre o papel de auxílio na compreensão da relação humano-ambiente. Com a realização da avaliação de percepção torna-se mais direta a identificação dos conflitos ambientais que permeiam a gestão e o manejo das Unidades, pois, estas questões refletem no processo de formulação das políticas e diretrizes que envolvem a criação destes espaços. Partindo dessa perspectiva, o presente trabalho tem por objetivo listar e identificar pesquisas realizadas nos últimos dez anos que abordaram a temática de percepção ambiental no entorno de Unidades de Conservação no Brasil, considerando como pressuposto a importância da participação da população local na gestão da área protegida. Essa análise ocorreu a partir de uma revisão integrativa de pesquisas selecionadas em cinco bases de indexadores nacionais e internacionais, seguido de aplicação de filtros de elegibilidade sobre o tema. Como resultado a consulta sistematizada identificou 725 periódicos nos últimos 10 anos, sendo que destes 53 tratavam de percepção ambiental e 25 foram executados em comunidades do entorno. Além disso, as pesquisas selecionadas evidenciam a necessidade de compreender as alterações ambientais através da percepção dos moradores do entorno visto que conhecer as bases educacionais e socioculturais das comunidades, suas relações de usos e percepções são formas mais apropriadas e democráticas para gestão das unidades. Após análises dos estudos, recomenda-se a necessidade de uma formação mais voltada para essa temática, visto a importância social e ambiental das UC’s, na promoção da sustentabilidade e de geração de renda.
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    Análise do uso e ocupação do solo e seus impactos no Município de Alagoinha - PE
    (2018) Silva, Jéssica Bruna Alves da; Duarte, Simone Mirtes Araújo; http://lattes.cnpq.br/5876968040869585; http://lattes.cnpq.br/2314483831159897
    As geotecnologias e o sensoriamento remoto auxiliam na avaliação e monitoramento dos recursos naturais, de forma efetiva e econômica, possibilitando a identificação das possíveis causas e consequências de degradação do ambiente na área de interesse. Dessa forma, o presente trabalho objetivou avaliar a dinâmica do uso e ocupação do solo e seus impactos no município de Alagoinha - PE utilizando geotecnologia. Todo o geoprocessamento foi realizado no software livre SPRING 5.5.3, no qual foi realizada a análise do modelo numérico do terreno através de dados SRTM, que possibilitou a realização da caracterização do relevo através da análise hipsométrica e de declividade. Através das imagens de satélite Landsat 7 ETM+ e Landast 8 OLI dos anos 2002 e 2017, foi realizada a Composição Multiespectral Ajustada, o cálculo do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada - IVDN, a classificação do uso e ocupação do solo do município e seu antropismo, bem como os impactos sociais desse uso e ocupação. Foi possível observar que a maior área do município (27,71%) se encontra numa altitude entre 710-760m e a declividade varia entre 0 - 5° em 61,78% da área, caracterizando o relevo com sendo plano/suave ondulado. No que se refere ao resultado do processamento digital das imagens, identificou-se que todas as classes estabelecidas apresentaram variações, e as classes que mais chamaram atenção foram a classe de Vegetação Densa, que apresentou um aumento de 16 04 km²(7,74%) da área, e a classe Solo Exposto que apresentou uma diminuição de 8,06 km² (3,87%). Na análise dos impactos sociais, foi possível estabelecer uma relação com os programas assistenciais, nas esferas Federal, Estadual e Municipal, com o aumento da cobertura vegetal, espelhos d'àgua e a diminuição da exposição do solo, destacando também que não foi verificado, nas fontes analisadas, nenhum projeto ou programa que invista e promova a educação ambiental e o reconhecimento da importância dos recursos naturais na qualidade de vida da população.