Bacharelado em Ciências Biológicas (UAST)
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Item Avaliação da produção de amilase e protease por fungos filamentosos de solos no Semiárido pernambucano(2019) Freires, Ariane Susan Santos; Costa, Cynthia Maria Carneiro; http://lattes.cnpq.br/9859547718446795; http://lattes.cnpq.br/0685613862543810As comunidades fúngicas de solos sofrem interferência tanto quantitativas quanto em relação a diversidade ocasionada por fatores bióticos e abióticos, e em se tratando de solos do semiárido, estão sujeitas a baixa disponibilidade de água, altas temperaturas e elevadas incidências de radiação solar que influenciam diretamente no desenvolvimento desses microrganismos. Desta maneira, este trabalho teve por objetivo o isolamento e avaliação da atividade enzimática (amilase e protease) de fungos filamentosos de solos do semiárido Pernambucano coletados em diferentes épocas na Unidade de Conservação Parque Estadual Mata da Pimenteira, no município de Serra Talhada – PE. As coletas do solo foram realizadas em agosto de 2018 e abril de 2019, em três pontos aleatórios. O isolamento de fungos foi realizado por meio da técnica de diluição seriada, utilizando os meios de cultura Agar Batata Dextrose (BDA) e Agar Sabouraud (SAB) acrescidos de cloranfenicol (para a inibição de crescimento bacteriano) em placas de Petri e incubados a temperatura ambiente por sete dias. Após este período, foi realizada a quantificação das colônias fúngicas e, baseado em seu morfotipo, a seleção de algumas para os testes enzimáticos de atividade de protease e amilase. Como resultado obtivese o isolamento de 43 colônias fúngica e uma quantificação em (UFC/g) (repetição 1) (repetição 2), (repetição 3) nos meios de cultura BDA e SAB, respectivamente, no período de estiagem e de (repetição 1), (repetição 2), (repetição 3), nos meios de BDA e SAB respectivamente, no período chuvoso. Em relação ao potencial enzimático 18 isolados se apresentaram como bons produtores de amilase e protease com destaque para D8 identificado como Aspergillus sp. o qual obteve maiores halos de degradação tanto para amilase quanto para protease, com médias de 3,5 e 3,93 cm, respectivamente; e o I3 também identificado como Aspergillus sp. teve maior halo de degradação para protease com 5,6 cm, ambos obtidos durante o período de estiagem. Já no período chuvoso o destacou-se os I9 (Isolado 4) e D9 (Aspergillus sp.) que demonstraram halos de degradação de 3,5 e 4,16 cm para amilase e protease, respectivamente. Os fungos isolados nesse trabalho possuem importância biotecnológica, VIII 9 enfatizando o quão necessária é a preservação dos habitats para a manutenção de espécies microbianas associadas aos mesmos.
