TCC - Bacharelado em Medicina Veterinária (UAG)
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Item Epidemiologia da Leishmaniose Visceral no Município de Santana do Ipanema - Alagoas(2019-01-24) Santos, Samuel Dellane dos; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/4498519823194340A Leishmaniose Visceral é uma importante zoonose parasitária negligenciada que acomete uma ampla gama de animais, incluindo os homens. O nordeste do Brasil é endêmico para esta enfermidade, e pelas características fisiogeográficas que o município de Santana do Ipanema reúne, várias áreas com florestas ainda preservadas e rodeadas de serras, propiciam um ambiente ótimo para o desenvolvimento do flebotomíneo vetor. Objetivou-se nesta pesquisa estudar a epidemiologia da LV no município de Santana do Ipanema, Alagoas. Para tanto, dados secundários sobre a LV, como número de casos humanos e caninos ocorridos na cidade, quantidades de cães recolhidos e eutanasiados na cidade nos últimos cinco anos foram obtidas junto a Secretaria de Saúde do município, assim como amostras sanguíneas provenientes de coletas realizadas no âmbito do Programa Nacional de Controle da Leishmaniose Visceral. As amostras (n = 119) foram testadas através do teste imunocromatográfico TR-DPP® Leishmaniose Visceral (Biomanguinhos – FIOCRUZ) onde obteve-se 59,6 % (71/119) de animais reagentes. Dados desta pesquisa demonstram que a LV é uma enfermidade presente na área estudada, desta forma medidas sanitárias devem ser adotadas para prevenção de novos casos, tanto em cães como em pacientes humanos.Item Esporotricose felina: relato de caso(2019-01-23) Santos, Karlla Keyla Ferreira dos; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683A esporotricose é uma micose subcutânea de evolução subaguda ou crônica, causada por espécies de fungos pertencentes ao complexo Sporothrix schenckii, podendo acometer várias espécies animais, inclusive o homem. Em humanos, a esporotricose era considerada uma doença ocupacional, estando relacionada a pessoas que participam de atividades como paisagismo, jardinagem e plantio de árvores, entretanto, recentemente tem sido associada ao contato com felinos infectados. No Brasil, a frequência de diagnósticos da esporotricose felina vêm crescendo exponencialmente. No estado pernambucano casos positivos têm sido descritos nas cidades de Bezerros, Abreu e Lima, Igarassu, Paulista, Recife e Olinda. Em virtude da recente expansão da esporotricose felina no estado de Pernambuco e de seu aspecto zoonótico, objetivou-se neste trabalho relatar um caso da infecção por Sporothrix schenckii em um felino macho, castrado, sem raça definida, com 14 anos de idade e 4,3kg, proveniente do bairro Cordeiro, Recife, que foi atendido no Hospital Veterinário Escola do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE. Durante o exame físico foi possível perceber que o animal se encontrava magro (escore corporal 2) e com todas as mucosas ictéricas e pálidas. Havia lesão cutânea única na mandíbula, ulcerada, com presença de tecido necrótico e crostas. Na citologia foi possível observar leveduras consistentes com espécies do complexo S. schenckii e posteriormente o diagnóstico foi confirmado por meio da cultura fúngica. Após 14 dias do início do tratamento com Fluconazol, surgiram novas lesões pelo corpo do animal, com presença de sinais respiratórios e o tratamento com Itraconazol foi iniciado. Após 30 dias as lesões começaram o processo de cicatrização, porém observou-se aumento de volume em região nasal. Com isso, é importante a adoção de medidas que tenham o intuito de minimizar a disseminação da doença em felinos da região. Sendo assim, é de extrema importância que os tutores sigam rigorosamente o protocolo terapêutico, evitando interrupções que podem levar a recidivas, tornando a cura clínica mais difícil.Item Esquistossomose no município de Garanhuns: um estudo retrospectivo(2019-12-11) Cordeiro, Rafaela Santos Vasconcelos; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683A Esquistossomose é considerada uma enfermidade negligenciada de caráter rural, porém nas últimas décadas muitos casos tem sido diagnosticados na zona urbana devido ao intenso êxodo rural. No Brasil, o agente etiológico são os parasitos da espécie Schistosoma mansoni, o qual possui como hospedeiro intermediário caramujos do gênero Biomphalaria. A região Nordeste concentra o maior número de casos, sendo a região Agreste do estado de Pernambuco endêmica para esta parasitose. Objetivou-se realizar um estudo retrospectivo dos casos Esquistossomose Mansônica ocorridos no Município de Garanhuns no período de Janeiro a Junho de 2019. Os dados obtidos neste estudo foram oriundos do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) executado pela Secretaria Municipal de Saúde local. Um total de 2496 amostras fecais foram analisadas pelo método de Kato-Katz, sendo 2075 obtidas na zona rural e 421 provenientes da área urbana. Uma positividade geral de 2,26% (56/2496) foi observada. Portanto, é necessário a adoção de medidas preventivas na área estudada para reduzir o risco de infecção da população local.Item Fauna flebotomínica em uma área endêmica para leishmaniose visceral(2019-12-11) Marques, Rafael Augusto; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/4263130824645691A Leishmaniose Visceral (LV) era considerada uma doença de caráter rural, no entanto nos últimos anos devido a diversos fatores antrópicos, esta enfermidade adquiriu relevância em áreas urbanas do Brasil. Ela possui como agente etiológico o protozoário Leishmania infantum que é transmitido por insetos flebotomíneos, e tem o cão doméstico como principal reservatório no meio urbano. A região Nordeste concentra a maioria dos casos do Brasil e mais precisamente no município de Caruaru, Pernambuco, a situação tem se agravado com o passar dos anos. Objetivou-se neste estudo avaliar a fauna flebotomínica no município de Caruaru em um período de 18 meses. Todos os dados gerados nesta pesquisa foram oriundos das ações do Programa Nacional de Controle da Leishmaniose Visceral (PNCLV) executado pelo serviço de vigilância local. Para tanto, de janeiro de 2018 a junho de 2019, armadilhas tipo CDC foram instaladas em residências localizadas em áreas onde houveram casos de LV. As armadilhas foram instaladas em áreas próximas a abrigos de animais ou em áreas com matagais, cerca de 1,5 metro do solo, sendo posicionadas ao fim da tarde (às 17 horas) e recolhidas ao amanhecer (5 horas). Um total de 475 flebotomíneos foram coletados em 18 meses de pesquisa, sendo distribuídos tanto na zona rural (79,8%), como na zona urbana (20,2%). Desses, 320 eram machos e 155 fêmeas. Além disso, 5 espécies foram identificadas: L. longipalpis, L. lenti, L. sallesi, L. carmelinoi e L. migonei, sendo a primeira espécie o principal vetor da LV. Portanto, em virtude da presença de flebotomíneos nesta região endêmica para LV, faz-se necessário a adoção de medidas preventivas com o intuito de reduzir o risco de infecção para a população humana e animal residente no local.Item Leishmaniose visceral canina em Maceió: um estudo retrospectivo(2019-07-10) Sales, Raíssa Stefânia Pereira de Brito; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683A Leishmaniose Visceral (LV) é uma importante zoonose parasitária considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das seis endemias mais importantes no mundo. Estima-se que a LV acometa por ano cerca de 200 a 400 mil novos casos e de 20 a 40 mil mortes por ano, onde, 90% dos casos são registrados nos países da Índia, Bangladesh, Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e no Brasil, onde neste último, a região Nordeste se destaca por apresentar a maioria dos casos. Os cães são igualmente acometidos e nestes animais a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) possui como agente etiológico o protozoário da espécie Leishmania infantum que é transmistido pela ação de flebotomíneos vetores da espécie Lutzomyia longipalpis. O diagnóstico oficial em cães é preconizado pelo Ministério da Saúde, sendo adotado os testes imunocromatográfico TR-DPP® seguido do teste imunoenzimático EIE-ELISA®. Objetivou-se neste estudo reportar retrospectivamente os casos de LVC ocorridos no município de Maceió, entre os anos de 2013 a 2018. Para tanto foi realizado um estudo retrospectivo a partir de um banco de dados com informações da LVC em Maceió, Alagoas, cedido pela Secretaria Municipal de Saúde. Ao longo dos seis anos 14.583 testes sorológicos para diagnóstico de LVC foram realizados, e após os critérios de exclusão 14.533 amostras foram reportadas no presente estudo. Verificou-se que 287 cães foram considerados reagentes, o que corresponde a uma prevalência acumulada de 2% no período analisado, sendo ainda observada maior taxa de LVC nos anos de 2014 e 2018. Conclui-se que houve um aumento da prevalência da doença nesses anos indicados, o que reforça a importância da intensificação e monitoramento das estratégias para prevenção e controle da doença em Maceió.Item Leishmaniose visceral canina no município de Caruaru: relato de caso(2019-07-10) Neves, Sílvio Rômulo Miranda de Freitas; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/1911857225078185A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma importante enfermidade parasitária amplamente distribuída em todo o mundo. No Brasil, têm como agente etiológico o protozoário Leishmania infantum que é transmitido por insetos vetores pertencentes ao gênero Lutzomyia. Clinicamente os animais acometidos apresentam uma ampla variedade de sinais, que incluem desde manifestações viscerais até lesões dermatológicas. O diagnóstico da LVC é complexo e é fundamental que seja realizado com base nas características clínicas seguido de confirmação laboratorial. O tratamento no Brasil tem sido um tema controverso, mas em 2016 uma portaria interministerial entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Ministério da Saúde (MS) autorizou o uso da substância Miltefosina para utilização em cães. Objetivou-se neste estudo relatar um caso de leishmaniose visceral em cão proveniente do município de Caruaru, Pernambuco, região endêmica para a LVC. Um canino macho, castrado, sem raça definida, com 3 anos de idade e 14,5kg, foi atendido apresentando lesão cutânea no pescoço e despigmentação na região do focinho. Durante o atendimento observou-se hiporexia, hipodipsia e perda progressiva de peso. Considerando a área de origem do animal e sinais clínicos apresentados suspeitou-se de Leishmaniose. O diagnóstico foi confirmado através do teste imunocromatográfico de triagem seguido de ELISA e RIFI, que são os testes confirmatórios. O tratamento foi iniciado por Marbofloxacina, Prednisona, Alopurinol, Probiótico e todos esses por via oral. Foi também estipulado a utilização da coleira a base de Deltametrina, além de um ectoparasiticida. Após os resultados confirmatórios foi utilizando um protocolo de associação entre Miltefosina, Alopurinol e mantido o uso da coleira de Deltrametrina. O paciente foi responsivo ao tratamento apresentando regressão dos sinais clínicos iniciais. Por fim, é importante destacar que ações de educação em saúde e acompanhamento adequado dos animais são medidas essenciais para a prevenção desta zoonose negligenciada.Item Neoformação hepática canina: aspectos ultrassonográficos e citológicos(2019-12-13) Almeida, Laerte Roger Calado de; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/7764540942670409O baço, pulmão e fígado são os principais órgãos acometidos por células neoplásicas devido a sua alta irrigação sanguínea. O fígado por sua vez, é considerado a maior glândula anexa do corpo e as neoformações primárias de origem hepática são bastante raras em cães e gatos, sendo a origem idiopática sua principal causa. Dentre as neoplasias primárias de cães, o adenoma hepático é considerado umas das mais raras, no entanto, quando ocorrem afetam principalmente machos. O diagnóstico desta afecção é obtido através de exames imaginológicos e/ou citopatológicos, e normalmente o desfecho final é o tratamento cirúrgico. Objetivou-se neste estudo descrever os aspectos ultrassonográficos e citológicos de uma neoformação hepática de um canino fêmea de 12 anos de idade. O animal foi atendido no Hospital Veterinário (DMV/UFRPE) apresentando histórico de nódulos em cadeia mamária bilateral. O exame ultrassonográfico da região abdominal foi realizado e com conclusão diagnóstica foi hepatomegalia com massa de aspecto neoplásico em topografia de lobos esquerdos com evidente atividade ao color Doppler. Hiperplasia adrenal bilateral - considerar quadro endócrino. Sinais de glomerulonefropatia cística bilateral. Núcleo redondo e levemente oval, central, cromatina finamente dispersa. O exame citológico confirmou a presença do um adenoma hepático. Relação núcleo citoplasma preservada. Observou-se baixo pleomorfismo, moderada anisocitose e anisocariose algumas células binucleadas. Fundo de lamina: incontáveis eritrócitos, portanto assim concluindo como diagnóstico sugestivo de adenoma hepático.Item Ocorrência de Rhytdodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no nordeste do Brasil(2019-07-09) Rocha, Taysa Alves; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/2880472875315480As tartarugas marinhas têm distribuição cosmopolita, representadas por apenas sete espécies, das quais cinco delas encontradas no Brasil. Diversas ameaças estão presentes na vida destes animais, e as de origem antrópica as mais preocupantes. No entanto, aspectos naturais como predação, mudanças no ecossistema e doenças infecto-parasitárias também tm sido descritas acometendo estas populações. Dentre os agentes etiológicos, os trematódeos têm sido estudados, mas os dados existentes são incipientes. Objetivou-se neste estudo avaliar a ocorrência dos trematódeos Rhytidodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no Nordeste do Brasil. Para tanto, foram obtidas amostras de trematódeos presentes em tartarugas encalhadas em uma faixa litorânea entre os estados do Rio Grande do Norte e Ceará. Os espécimes foram preparados pelo método de coloração por regressão e morfologicamente identificados. Todos os procedimentos aqui relatados foram realizados no âmbito do Projeto Cetáceos da Costa Branca (PCCB) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Um total de 19 tartarugas marinhas pertencentes a três diferentes espécies (Chelonia mydas = 14; Caretta caretta = 3; Eretmochelys imbricata = 2) encalharam na área de estudo durante os anos de 2010 e 2018, sendo todas elas parasitadas por N. travassosi e/ou R. gelatinosus. N. travassosi foi encontrado exclusivamente em C. mydas, enquanto R. gelatinosus em C. caretta, já E. imbricata foi parasitada por ambas espécies. Atualmente, desconhece-se o papel patogênico destes trematódeos, no entanto, eles tem sido encontrados frequentemente em tartarugas marinhas, podendo se tornar um agravo a saúde destes animais, representando uma ameaça a conservação destas espécies. Por fim, este estudo relata pela primeira vez o parasitismo de E. imbricata por R. gelatinosus no Brasil.Item Pesquisa de parasitos gastrointestinais e broncopulmonares em caninos e felinos domésticos(2019-01-23) Oliveira, Waléssia dos Santos Miranda de; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/4414652608604165Dentre as espécies de protozoários e helmintos que acometem felinos e caninos domésticos, destacam-se Cystoisospora spp., Ancylostoma spp. e Toxocara spp., e alguns agentes broncopulmonares. Estes parasitos recebem crescente atenção nos últimos anos devido sua ampla distribuição territorial e a necessidade de maior entendimento epidemiológico, impacto clínico à saúde animal e ao risco de infecção em humanos. Objetiva-se neste estudo pesquisar parasitos gastrointestinais e broncopulmonares em caninos e felinos domésticos no município de Garanhuns e cidades circunvizinhas, região Nordeste do Brasil. Para tanto foram obtidas amostras fecais de cães (n= 108) e gatos (n = 104) diretamente do ambiente após a defecação espontânea. As amostras foram analisadas através das técnicas de Willis, Mini-FLOTAC e Baermann, onde detectou-se infecção por helmintos do gênero Ancylostoma, Toxocara, e os protozoários Cystoisospora spp., Entamoeba spp., em infecções simples e associações entre estes helmintos e protozoários. Não foi observado presença de agentes broncopulmonares nas amostras analisadas. Os resultados aqui obtidos fornecem informações relevantes sobre a circulação destes parasitos, bem como ao seu possível papel zoonótico, em especial a prevalência dos helmintos, agentes causadores da Larva Migrans Visceral e Cutânea, que ganham destaque com o convívio direto dos animais de companhia e o homem no ambiente doméstico. O início de novos estudos referentes à epidemiologia e biologia dos agentes em questão são de suma importância, e evidenciam a necessidade de medidas sanitárias adequadas para reduzir as infecções nestes animais e o risco que o convívio com estes apresentam à população humana.Item Pesquisa de protozoários em caninos domésticos no Município de Águas Belas, Pernambuco(2019-01-07) Silva, Samuel Souza; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683Os cães são susceptíveis à infecção por uma ampla diversidade de protozoários, e dentro desse grupo é importante ressaltar a Leishmania infantum causadora da Leishmaniose Visceral Canina (LVC), o Trypanosoma cruzi que causa a Tripanossomose e a Babesia sp. que causa a Babesiose. Clinicamente os animais acometidos por estes agentes apresentam-se desde assintomáticos até manifestações clínicas variadas. Desta forma, objetivou-se neste estudo detectar cães expostos a L. infantum, e infectados por T. cruzi e Babesia sp. no município de Águas Belas, Pernambuco. Amostras sanguíneas (n = 73) foram obtidas e analisadas através do teste imunocromatográfico TR-DPP Leishmaniose Visceral Canina e microscopia do esfregaço sanguíneo para detecção de T. cruzi e Babesia sp.. Das amostras analisadas 20,55% (15/73) reagiram ao teste imunocromatográfico. Por outro lado, na análise microscópica de esfregaço sanguíneo todas as amostras resultaram negativas. Diante disso, conclui-se que os cães residentes no município de Águas Belas foram expostos a L. infantum sendo importante a adoção de medidas preventivas para o controle da LVC e consequentemente da leishmaniose humana.
