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    Acompanhamento das práticas de criação animal na Fazenda Pitombeira em Serra Talhada
    (2019) Leal, Michele Araújo Novaes; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/7128252183786866
    O presente trabalho tem como objetivo apresentar os conhecimentos adquiridos e as atividades realizadas ao longo do estágio supervisionado obrigatório (ESO), realizado na Fazenda Pitombeira, município de Serra Talhada-PE. Foi possível vivenciar as principais práticas de manejo utilizadas no dia-a-dia da propriedade, na produção animal. Acompanhou-se a criação de culturas como: caprinos, ovinos, bovinos e suínos, para corte, engordados e terminados em diferentes sistemas (intensivo e extensivo). Permitiu-se, ainda, a participação em atividades do abatedouro e frigorífico de frango da fazenda, conhecendo as normas e padrões de qualidade adotados, desde a chegada dos animais até a saída dos produtos cárneos embalados e prontos para comercialização. Observou-se os manejos adotados (principalmente sanitário e alimentar), atentando sempre para seu impacto direto sobre a eficiência produtiva e bem-estar dos animais. Através da experiência, percebe-se que há necessidade de acompanhamento profissional especializado (zootecnista e veterinário) ao longo de toda a cadeia, para que haja o melhor aproveitamento e sucesso produtivo das culturas, uma vez que as perdas econômicas atuais se mostram elevadas. O estágio permitiu, ainda, conhecer o gerenciamento de uma empresa e entender a influência de um bom planejamento sobre o ganho final, ficando evidente a importância do envolvimento do gestor em todas as etapas produtivas.
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    Acompanhamento do manejo produtivo de animais na Fazenda Pitombeira em Serra Talhada
    (2019) Barbosa, Anderson José Braz; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/1973502030287511
    Objetivou-se com o estágio supervisionado obrigatório (ESO) acompanhar o manejo produtivo de suínos, caprinos, ovinos e bovinos, assim como o funcionamento do frigorífico de aves da fazenda Pitombeira em Serra Talhada. O estágio teve início no setor de suínos, onde foi possível conhecer todo o sistema de criação adotado na fazenda. As instalações consistem de um galpão da antiga criação de aves que foi adaptado para tal fim. Na alimentação os animais recebem o resíduo do abate de frangos composto por vísceras, sangue, carne e ossos juntamente com farelo de gérmen de milho. Há também o aproveitamento de resíduos de frutas e hortaliças descartados da rede de supermercado Pajeú, proprietária da fazenda Pitombeira. Os animais ruminantes da fazenda Pitombeira são criados exclusivamente a pasto, separando-se basicamente os bovinos dos caprinos e ovinos. Saleiros e bebedouros encontram-se distribuídos por toda área de criação. A fazenda possui grandes áreas de pasto nativo (caatinga) além de capim Buffel, dos quais os animais se alimentam. Em períodos de seca severa, os animais são suplementados com volumoso e concentrado. Não há na fazenda estratégias de produção e conservação de volumoso para períodos de estiagem. Os bovinos são separados por categoria, considerando o sexo. Os caprinos e ovinos são criados conjuntamente e acabam cruzando de forma indiscriminada dentro da própria espécie. Durante o período do ESO foi realizado pesagem de 79 bovinos, entre vacas e novilhas. O frigorífico da fazenda é específico para aves. Essas ao chegarem são descarregadas e permanecem nas caixas entrarem na linha de abate, podendo ser utilizado aspersores para promover diminuição do estresse durante o tempo de espera. A insensibilização é realizada por eletronarcose e a sangria é feita de forma manual. A escaldagem, depenagem e limpeza dos pés são realizadas de forma automatizada. As aves evisceradas entram na área limpa do frigorífico onde, após passarem por resfriamento nos chiller, são destinadas para corte e embalagem. Os produtos finais são frango inteiro congelado, frango inteiro resfriado, galeto inteiro congelado, pertences de frango, coxa, sobrecoxa, coxa com sobrecoxa, peito, filé de peito, coxinha da asa, asa, fígado, coração e moela, levando o nome da marca Pitombeira. Todos os cortes são congelados. O estágio proporcionou aquisição de experiência prática acerca do dia a dia de uma fazenda produtora de suínos, caprinos, ovinos e bovinos. O frigorífico está em constantes mudanças, buscando-se eficiência no processamento e qualidade dos produtos.
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    Avaliação nutricional do resíduo de biscoito para a alimentação de suínos em crescimento
    (2021-02-26) Carmo, Matheus Rocha do; Dutra Junior, Wilson Moreira; http://lattes.cnpq.br/5594343814011398; http://lattes.cnpq.br/1116419112841949
    Objetivou-se com este estudo avaliar o resíduo da indústria do biscoito para suínos em crescimento. Foi realizada análise físico-química do resíduo do biscoito (RB) a fim de determinar sua composição, em seguida foi desenvolvido um ensaio de digestibilidade para determinar os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). Para isso, utilizou-se 16 suínos machos, castrados, provenientes do cruzamento das raças Landrace x Moura mantidos em gaiolas de metabolismo, agrupados em delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos (dieta controle e dieta com substituição de 40% de resíduo de biscoito), oito repetições e um animal por unidade experimental na fase de crescimento (peso médio inicial de 34,68 ± 4,14 kg). O período experimental foi composto de 14 dias, sendo os 7 primeiros destinados a adaptação dos animais à gaiola e as rações e os 7 últimos utilizados para coletas. Durante este período os animais receberam água à vontade e ração duas vezes ao dia. Foi avaliado a digestibilidade da matéria seca, digestibilidade da proteína bruta e proteína digestível. O resíduo de biscoito apresentou 90,47% de MS, 4,59% de PB, 14,80% de EE, 1,94% de CZ. A energia bruta do resíduo de biscoito foi de 4061 kcal/kg, enquanto a PD foi de 90,61%. Os coeficientes de digestibilidade aparente do resíduo de biscoito apresentaram 94,24% de CDAMS e 90,21% de CDAPB. Os resultados de composição química e digestibilidade dos nutrientes permitem concluir que o resíduo industrial de biscoito possui potencial para ser utilizado na alimentação de suínos em crescimento.
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    Caracterização térmica de instalações, respostas fisiológicas e desempenho produtivo de suínos em crescimento e terminação
    (2018) Silva, Weslley Amaro da; Pandorfi, Héliton; http://lattes.cnpq.br/7981297368478991; http://lattes.cnpq.br/9809451032445233
    Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar a influência dos sistemas de climatização e sua relação nas respostas fisiológica e no desempenho produtivo de suínos confinados, assim como a caracterização térmica das instalações nas fases de crescimento e terminação. A pesquisa foi realizada no Biotério de Experimentação com Suínos da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (BES-UAST) da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no município de Serra Talhada, localizado na Mesorregião Sertão e Microrregião do Pajeú, estado de Pernambuco, Brasil (longitude 07,98° S; latitude 38,28º W e altitude de 444 m). Foramutilizados 27 suínos (machos e fêmeas) em fase de crescimento (com 63 dias de idade), provenientes de matrizes de linhagem comercial para alta deposição de massa muscular (¾ Duroc, ¼ Pietrain). O experimento foi realizado de agosto a novembro de 2017, totalizando 92 dias de registro de dados. Os animais foram submetidos aos seguintes fatores de variação: baias sem climatização (BS), baias com ventilação forçada (BV) e baias com sistema de resfriamento adiabático evaporativo (BR). Durante todo o período experimental, foram registrados os dados das variáveis meteorológicas no interior de cada baia com seus respectivos tratamentos e no ambiente externo às instalações, respostas fisiológicas e desempenho dos animais. O delineamento experimental utilizado foio inteiramente casualizado, com três tratamentos, no qual serão utilizados 27 animais (machos e fêmeas), distribuídos aleatoriamente em três baias com nove repetições por tratamento. O emprego do sistema de resfriamento adiabático evaporativo proporcionou melhor acondicionamento térmico aos suínos nas fases de crescimento e terminação. As respostas fisiológicas evidenciam o efeito positivo do resfriamento evaporativo e da ventilação forçada, com ênfase na magnitude e duração do estresse sofrido pelos animais que não dispunham de climatização. Os animais alojados nas baias equipadas com os sistemas de climatização apresentaram maior peso vivo e consumo de ração, o que permitiu atingir o peso de abate em idade inferior àqueles que não receberam climatização.
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    Carne suína: complexo teníase-cisticercose e hábitos de consumo
    (2019) Silva, Maria Camila Oliveira da; Romeiro, Edenilze Teles; http://lattes.cnpq.br/1160900303161454
    Embora a carne suína seja a proteína animal mais consumida no mundo, no Brasil, apresenta o terceiro consumo per capita, sendo as carnes de frango e a bovina as mais consumidas. Durante muito tempo se cultivou a idéia de que o suíno era um animal promiscuo e transmissor de várias doenças, provocandoarejeição da carne desses animais por grande parte dos consumidores. No Brasil, essa imagem está sendo desfeita pela suinocultura industrial, a qual tem uma produção tecnificada, porém essa não é a realidade da suinocultura desenvolvida na agricultura familiar, presente na maioria dos estados nordestinos. A Taenia soliumé agente etiológico do complexo teníase-cisticercoseem suínos, sendo a cisticercose a enfermidade causada pela forma larvar da T. solium, denominada Cysticercus cellulosae,que acomete suíno e acidentalmente seres humanos. O conhecimento das principais formasde infecção constitui uma medida importante de profilaxia, sendo os métodos educativos uma das formas de evitar a contaminação, promovendo assim a conscientização dos consumidores. Assim, objetivou-se avaliar o conhecimento de moradores da Região Metropolitana do Recife/PE, quanto ao complexo teníase-cisticercose, além de avaliar a procedência, freqüência e modo de consumo da carne suína. Como processo metodológico foi aplicado um questionário semi-estruturado com entrega de folder explicativo com relação à compra, preparo e consumo adequado da carne suína, além de esclarecer sobre o complexo teníase-cisticercose. Participaram da pesquisa 300 pessoas, 120 na primeira etapa, abrangendo Abreu e Lima, Paulista, Igarassu, Olinda, e 180 na segunda etapa, abrangendo Recife. Predominou o sexo masculino e a faixa etária de 37 a 47 anos. Foi observado que oconsumo pela maioria ocorre raramente, principalmente em datas festivas. A preferência pelo local de compra foi nos supermercados, sendo a bisteca o corte mais consumido na forma de assado. Foi constatado que ainda persistem muitos mitos sobre o consumo da carne suína e que hádesconhecimento do público participante sobre o complexo teníase-cisticercose, favorecendo assim a manutenção deste complexo.
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    Comportamento de suínos da raça Piau, submetidos a enriquecimento ambiental
    (2019) Silva, Maciel Morato da; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826
    Objetivou-se avaliar o comportamento de suínos da raça Piau durante o desmame a partir da técnica de enriquecimento ambiental.Foram utilizados 20 leitões machos castrados, mantidos em baias enriquecidas com brinquedos manufaturados edistribuídosem um delineamento experimental inteiramente casualizado,por meio de sorteio eletrônico, contendo quatro tratamento e cinco repetições, sendo: Tratamento T1 – controle, sem enriquecimento ambiental; T2 – enriquecimento com pneu; T3 – enriquecimento com corrente e T4 – enriquecimento com garrafa em Poli Tereftalato de Etila (PET) contendo predas em seu interior. Todos os materiais utilizados no enriquecimento (T2, T3 e T4) foram suspensos por arame e mantidos à altura dos olhos dos animais. Para caracterizar o comportamento foi utilizado um etograma e observado os comportamentos expressos pelos leitões das 7h00min. às 17h00min, com intervalos de 10 minutos, para cada dia de avaliação.Foram avaliados os comportamentos:beber (B), comer (C), dormir (D), fuçar (F), inativo alerta (IA), brincar (Br), morder e empurrar a grade (MG+EG). Utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis. Observou-se que as variáveis B, C, D e IA não apresentaram diferença significativa (P>0,05), entretanto, houve diferença significativa (P<0,05) para F, Br e MEG. Na variável F, a baia com corrente mostrou que os suínos passaram mais tempo interagindo com o objeto que nos demais tratamentos. Para a variável Br, todos os tratamentos foram melhor que a testemunha, sendo que a utilização de pneu destacou-se como melhor. Também o ato de MEG foi superior que na testemunha, possivelmente pela falta de estímulo no ambiente, tornando-o pobre. Conclui-se que o enriquecimento ambiental na criação de suínos da raça Piau no Semiárido aumenta o nível de bem-estar de suínos recém-desmamados.
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    Desempenho zootécnico de suínos nas fases de crescimento e terminação submetidos a diferentes programas de iluminação em ambientes climatizados
    (2018) Lima, Adiel Vieira de; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/3278533468345906
    O experimento foiconduzido no Setor de Suínos da UFRPE/UAST. Foram utilizados 27 leitões, machos castrados e fêmeas, oriundos de matrizes Pietrain-Duroc, com peso inicial de 38,1 +/-4,2 kg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3x3, cujos 27 animais foram distribuídos aleatoriamente em nove baias com três sistemas de climatizaçãoe três programas de suplementação de luz, considerando-se três repetições por tratamento. A ração e a água foram fornecidas á vontade e as dietas para cada período de avaliação foram formuladas à base de milho e farelo de soja de forma a atender às exigências nutricionais de desenvolvimento dos animais (fases de crescimento e terminação). Os animais foram pesados e alojados em baias providas de cobertura em telha cerâmica, disponibilizando 6,0 m² de área útil, contendo um comedouro tipo semiautomático e um bebedouro tipo chupeta a uma altura de 40 cm do chão em cada baia. Os suinos foram pesads semanalmente e as rações e as sobras de ração foram pesadas diariamente (manhã e tarde), para avaliação dos parâmetros de desempenho: ganho de peso, consumo diário de ração e conversão alimentar. Os parâmetros de desempenho foram analisados utilizando-se o procedimento GLM do SAS®e a comparação das médias, quando necessária, foi realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Nas fases de 30 a 50 kg(CRES I), de 51 a 70 kg (CRES II) e de 71 a 90 kg (TERM) não se observou interação entre as horas de luz fornecidas e os sistemas de climatização (P>0,05) para as consumo de ração diário, ganho de peso diário e conversão alimentar. Na fase de CRES I não houve diferença significativa(P>0,05) das horas de luz fornecidas nem dos sistemas de climatização sobre as variáveis analisadas. Na fase de CRES II houve diferença significativa (P<0,05) para consumo de ração diário tanto nas horas de luz quanto nos sistemas de climatização. Nas baias com sistema de resfriamento adiabático evaporativo (BR), o consumo de ração foi menor (P<0,05) à medida que se aumentou as horas de luz fornecidas. Nas baias com luz natural (12 horas) o consumo de ração foi maior na BV, seguido da BR, sendo pior na baia sem ventilação (BS) e não se verificou impacto significativo sobre ganho de peso e conversão alimentar. Ao avaliar a conversão alimentar, notou-se diferença significativa (P<0,05) para as horas de luz e para os sistemas de climatização. Independente dos sistemas de climatização, a conversão alimentar dos animais piorou à medida em que se aumentou o fornecimento de luz artificial. Levando-se em consideração os sistemas de climatização observou-se que apenas no BR houve piora na conversão alimentar quando forneceu-se 12 e 18 horas de luz. Na fase de TERMas horas de luz não influenciaram nenhuma das variáveis estudadas. Os sistemas de climatização não influenciaram (P>0,05) na conversão alimentar dos suínos em terminação. Entretanto, os sistemas de climatização influenciaram (P<0,05) as varáveis consumo de ração e ganho de peso diário. Nas baias sem climatização o consumo de ração foi menor. No BR o consumo de ração foi superior ao verificado nas baias com BV e nas BS. Conclui-se que os sistemas de climatização adotados e os programas de luz fornecidos não melhoraram o desempenho zootécnico de suínos criados do semiárido.
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    Efeito da utilização de diferentes promotores de crescimento sobre o desempenho de suínos nas fases de pós-desmame
    (2021-12-01) Souza, Andréa Silva Marques de; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/5272839332691842
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes tipos de promotores de crescimento na dieta de suínos em fase de creche. Foi conduzido um ensaio de desempenho no setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. O manejo e tratamento dos animais seguiu as orientações do Comitê de Ética no Uso de Animais de Experimentação, sob a licença de número 6272191120. Foram utilizados 48 leitões recém desmamados, dos 25 aos 81 dias de idade, em um delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis blocos representando as repetições, o fator de blocagem utilizado foi o peso dos leitões. Os tratamentos consistiram em uma dieta referência à base de milho e soja, sem adição de antimicrobiano (CO), uma dieta referência com a adição dos antimicrobianos Bacitracina de zinco/Florfenicol/Enrofloxacina (C+A), uma dieta referência com adição de 0,5% de ácidos orgânicos (AO) e uma dieta referência com adição de óleo de sementes de moringa (Basal + 500ppm) (OM). Para a avaliação de desempenho foram avaliados o consumo de ração diário (CRD), ganho de peso diário (GPD) e conversão alimentar (CA). Os dados foram submetidos aos testes de normalidade, homoscedasticidade e análise de variância pelo PROC MIXED do SAS. Foi utilizado o teste de Duncan para as médias de desempenho. Observou-se que não houve diferença estatística entre os promotores para as diferentes variáveis testadas e devida a falta de desafio sanitário no presente estudo, conclui-se que não seria necessária a adição de nenhum destes aditivos na dieta dos animais, visto que, os animais que receberam a dieta controle demonstraram o mesmo desempenho dos animais suplementados.
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    Manejo produtivo de suínos em ciclo completo em Maranguape–CE
    (2019-12-12) Cordeiro, Maria Agda da Silva; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2107862278151176
    O estágio foi realizado no setor de suinocultura, da empresa Xerez Ltda. localizada no município de Maranguape-CE, no período de 12 de agosto a 25 de outubro de 2019, perfazendo uma carga horária total de 330 horas, como componente curricular obrigatório para conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O ESO foi realizado na Granja Xerez Ltda. sob orientação da Profa. Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora da UFRPE/UAST e supervisão do MSc. Tiago Silva Andrade, com o objetivo de acompanhar e desempenhar as atividades de manejo que são desenvolvidas diariamente na granja Xerez Ltda. Durante o período de estágio foram desenvolvidas as atividades no setor de suinocultura, realizando os manejos na central de sêmen, recepção de marrã, gestação, maternidade e creche. Além da realização da publicação do trabalho: “Estratificação do peso de leitões ao nascimento em diferentes ordens de parto”. Com tudo o objetivo foi aperfeiçoar os conhecimentos zootécnicos adquiridos durante a graduação em Bacharelado em Zootecnia.
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    Manejo produtivo e reprodutivo de suínos criados em sistema confinado intensivo
    (2019) Lima, Jadiane Maria de; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/6895665852695051
    O Estágio Supervisionado Obrigatório foi realizado na Unidade Produtora de Leitão (UPL) Tangueira da empresa Xerez Ltda., localizada em Maranguape-CE, durante o período de Março a Junho de 2019. O estágio foi conduzido sob orientação da Profa. Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora de Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada, e sob a supervisão do Dr. Tiago Silva Andrade. Nessa UPL foi possível acompanhar e executar atividades de manejo desde o recebimento dos animais até a saída da creche para as unidades de crescimento, sempre levando em consideração a produção com base no bem-estar animal. Com a realização do estágio foi possível colocar em prática os fundamentos teóricos construídos na disciplina de Produção e Manejo de Suínos, nas áreas de produção e reprodução, além de proporcionar a tomada de decisões que a produção de suínos dentro de uma granja necessita.
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    Manejo reprodutivo de suínos em ciclo completo em Maranguape-CE
    (2019-12-09) Barbosa, Elys de Barros; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2855822796485177
    O relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) apresenta as atividades desenvolvidas em uma unidade produtora de leitão situada em Maranguape-CE, durante os meses de agosto a outubro de 2019, como componente curricular obrigatório para conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O ESO foi realizado na Granja Xerez Ltda. sob orientação da Profa. Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora da UFRPE/UAST e supervisão do MSc. Tiago Silva Andrade, com o objetivo de acompanhar e desempenhar as atividades de manejo que são desenvolvidas diariamente na Granja Xerez Ltda., desde a recepção dos animais e inseminação artificial até a saída de leitões da creche. Essa disciplina dá a oportunidade ao aluno de colocar em prática toda teoria vista em sala de aula, além de possibilitar a tomada de decisões que são necessárias ao bom andamento da produção.
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    Níveis de energia metabolizável para suínos da raça piau em crescimento, criados em região de clima quente
    (2019-07-03) Lima, Jadiane Maria de; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/6895665852695051
    Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de energia metabolizável (EM) em suínos machos castrados da raça Piau, na fase de crescimento I, de 30 a 50 kg de peso corporal. Foram utilizados 20 machos castrados com peso corporal médio inicial de inicial de 18,0 ± 8,30 kg. Foram utilizados quatro tratamentos com níveis decrescentes de energia metabolizável nas dietas ( 2.630, 2.830, 3.030, 3.230 Kcal de energia metabolizável/kg ração) e cinco repetições por tratamento, em que cada animal consistiu em uma unidade experimental. As rações experimentais utilizadas foram formuladas para atender às necessidades nutricionais dos animais, variando o valor da energia digestível por meio da quantidade de milho, soja e farelo de trigo contido. As análises estatísticas foram avaliados através da análise de variância pelo teste F, havendo diferença se aplica o teste de Tukey. A medida de regressão foi utilizada para avaliar o desempenho das variáveis em relação aos diferentes tratamentos. Foi avaliado ao nível de significância a 5% de probabilidade para todas os níveis. Todas as análises foram realizadas utilizando software R-Project versão 2.13.1 for Windows. Para suínos machos castrados da raça Piau, o fornecimento de ração contendo 3.230 Kcal de energia metabolizável kg -1 dos 30 aos 50 kg resultaram em maior consumo de ração, ganho de peso e menor conversão alimentar.
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    Nutrição materna e programação fetal em matrizes suínas: uma revisão
    (2025-03-17) Cabral, Rodrigo Silva; Silva, Camilla Mendonça; http://lattes.cnpq.br/1188648312435772; http://lattes.cnpq.br/8042656605364287
    O crescimento fetal dos suínos é influenciado pela nutrição materna desde a maturação do oócito até o nascimento. A nutrição materna fornece glicose, aminoácidos e outros elementos essenciais ao feto. A competição entre fetos no útero também afeta o crescimento, sendo o peso ao nascer inversamente proporcional ao tamanho da leitegada. Condições de desequilíbrio nutricional durante a gestação podem resultar em leitões de baixo peso ao nascer, desuniformidade das leitegadas e variação no crescimento. Fatores como genótipo, sexo, nutrição da porca, e fluxo de oxigênio e nutrientes pela placenta influenciam o desenvolvimento muscular dos leitões. A ingestão inadequada de proteínas pelas porcas gestantes pode levar à menor formação de miofibras e diferenciação muscular inadequada. A má nutrição durante a gestação, especialmente a falta de proteínas, pode causar retardado do crescimento intrauterino (CIUR), resultando em leitões com menor peso ao nascer, maior variabilidade de peso, menor sobrevivência neonatal, maior susceptibilidade a doenças, crescimento pós-natal reduzido e pior qualidade da carcaça. Portanto, é crucial entender como o ambiente uterino influencia o desenvolvimento muscular fetal para otimizar o desempenho pós-natal dos suínos.
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    Peste suína clássica: revisão de literatura
    (2019-07-11) Cerqueira, Rafaella Regina Ramalho; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/7105108979933787
    A peste suína clássica é uma doença viral causada por um pestivirus da família Flaviviridae. Trata-se de uma doença, que acomete suídeos, de notificação e reconhecimento de zona ou país livre pela Organização Mundial para a Saúde Animal cuja presença em territórios livres acarreta em embargos econômicos para a área ou país em questão. O Brasil é o quarto maior produtor de carne suína no mundo e, atualmente, seu território apresenta duas situações zoosanitárias em relação à peste suína clássica: zonas livres, composto por todos os estados do sul, sudeste e centro-oeste e Bahia, Sergipe, Acre e três cidades do Amazonas. do onde está concentrada 95 % da produção nacional e zonas não livres da enfermidade. A notificação de focos da doença nos estados do Ceará e Piauí nos últimos oito meses, evidencia a fragilidade da manutenção da situação sanitária brasileira frente à peste suína clássica e alerta às autoridades veterinárias oficiais para concentrar esforços na implementação de medidas de defesa sanitária. Dada a relevância da suinocultura brasileira no cenário mundial de comércio da carne suína e impacto da entrada da peste suína clássica em zonas ou países livres, foi objetivo da presente monografia realizar uma revisão de literatura acerca do tema.
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    Produção de suínos em ciclo completo em sistema confinado
    (2019) Silva, Maciel Morato da; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado NA granja Vagem Alegre, empresa familiar, situada no município de Petrolândia-PE e teve como orientadora a professora Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora da Unidade Acadêmica de Serra Talhada, e como supervisora, a agrônoma Taciana Menezes da Silva. A granja produz suíno sem ciclo completo, a partir de matrizes e reprodutores de alto potencial genético obtendo suínos de alto desempenho para o abate, comercializados em Petrolândia e municípios circunvizinhos. Durante a realização do estágio foram realizadas todas as práticas comumente realizadas em uma suinocultura tecnificada e voltadas ao manejo sanitário, produtivo, reprodutivo e alimentar, de maneira a proporcionar as melhores condições para os animais expressarem ao máximo do potencial genético. Assim,foi possível aplicar na prática todo o conteúdo teórico adquirido ao longo do curso, enriquecendo ainda mais os conhecimentos na área.
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    Qualidade do sêmen e tamanho da leitegrada
    (1986) Oliveira, Marcos Antônio Lemos de; Costa, Alberto Neves; Oliveira, Paulo Bazileu de
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    Relação energia:proteína para suínos Piau de 15 a 30 kg de peso corporal criados em sistema alternativo no semiárido pernambucano
    (2019-12-09) Maria Agda da Silva Cordeiro; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2107862278151176
    Na produção suinícola vem-se trabalhando a melhoria do manejo nutricional, visto que a alimentação ainda é o fator de maior impacto no custo total da produção, motivando pesquisas contínuas no intuito de determinar a melhor eficiência na relação energia:proteína, aliando-se ganhos biológicos a ganhos econômicos, sendo a energia o fator limitante que determina o consumo voluntário de ração pelo animal sendo, portanto, necessário balancear a ração de acordo com as exigências nutricionais em relação ao conteúdo energético. Diante do exposto, o objetivo foi determinar a melhor relação energia:proteína em dietas para suínos machos da raça Piau de 15 a 30 kg de peso corporal, criados em sistema alternativo ao ar livre, no Semiárido pernambucano. O experimento foi conduzido no Setor de Suínos da UFRPE/UAST, utilizando-se 20 leitões, machos castrados da raça Piau, com peso inicial de 15 + 1,5 kg de peso corporal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco níveis de energia metabolizável (3.230, 3.080, 2.930, 2.780 e 2.630 kcal kg-1 de dieta) e quatro repetições, sendo cada animal uma unidade experimental. A ração e a água foram fornecidas à vontade e as dietas usadas para avaliação foram formuladas à base de milho, farelo de trigo e farelo de soja de forma a atender às exigências nutricionais de desenvolvimento dos animais (fase de cria). Os animais foram pesados e alojados e em galpão experimental com baias 3,0 x 2,0 m (6 m2) disposto em sentido Leste-Oeste, com laterais abertas e muretas de 0,8 m de altura, pé direito de 2,5 m, provido de cobertura em telha cerâmica, com piso compacto, contendo um comedouro tipo semiautomático e bebedouro tipo chupeta a uma altura de 40 cm do chão em cada baia. O manejo adotado foi o tradicionalmente praticado na suinocultura tecnificada nacional. Os suínos foram pesados semanalmente juntamente as rações e as sobras de ração, para avaliação dos parâmetros de desempenho: ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar. Os parâmetros de desempenho foram analisados utilizando-se as análises estatísticas de variância e os testes F e Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, com uso do software R-Project versão 3.5.3 for Windows. Não se observou efeito significativo (P>0,05) no desempenho dos leitões com a redução dos níveis de energia metabolizável na dieta sobre ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar. Conclui-se que a redução da energia na ração de suínos machos castrados da raça Piau a níveis mínimos (2.630 kcal de EM kg -1 de ração) não afetou o desempenho dos animais, podendo-se sugerir a relação energia:proteína de 151,59, visando a redução dos custos de produção aliada à melhoria do desempenho zootécnico.
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    Relação energia:proteína para suínos Piau de 70 a 90 kg de peso corporal criados em sistema alternativo no Semiárido pernambucano
    (2019-12-09) Barbosa, Elys de Barros; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2855822796485177
    Cada vez mais o mercado consumidor tem sido direcionado para produtos cujas características atendam a demanda da população na busca do fornecimento de proteína de origem animal que satisfaça às exigências, tanto do ponto de vista nutricional e sanitário quanto do ponto de vista econômico. Contudo, tem se buscado cada vez mais o aumento da produtividade dos rebanhos suínos, e aliado a isso, os trabalhos de nutrição animal têm sido intensificados para determinar as exigências tanto de proteína quanto de energia, para se obter um melhor atendimento às exigências dos materiais genéticos existentes no campo. Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de energia em suínos machos castrados da raça Piau, na fase de terminação de 70 a 90 kg de peso corporal. Foram utilizados 20 machos castrados com peso corporal médio inicial de 71 ± 0,72 kg, distribuídos em quatro tratamentos com níveis decrescentes de energia metabolizável nas dietas (3.230, 3.000, 2.770 e 2.540 kcal de energia metabolizável/kg ração) e cinco repetições por tratamento, em que cada animal foi considerado uma unidade experimental. As rações utilizadas foram formuladas para atender às necessidades nutricionais dos animais, variando o valor da energia metabolizável por meio da quantidade de milho, farelo de soja e farelo de trigo. Para as análises estatísticas utilizou-se da análise de variância e regressão e os testes F e Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, por meio do software R-Project versão 2.13.1 for Windows. Houve efeito significativo (P<0,05) no desempenho dos leitões em função da relação energia:proteína para suínos machos castrados da raça Piau em terminação, para ganho de peso diário, para consumo de ração e para conversão alimentar.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2021-02-26) Carmo, Matheus Rocha do; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/1116419112841949
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    Sistema intensivo de suínos confinados.
    (2023-04-12) Sousa , Renan Alves de; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/5320264672172274
    O Estágio Supervisionado Obrigatório foi realizado no setor de suinocultura da Fazenda Várzea Alegre, localizada no município de Petrolândia-PE, no período de 08 de novembro de 2022 a 27 de janeiro de 2023, perfazendo uma carga horária total de 330 horas, como componente curricular obrigatório para conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Unidade Acadêmica de Serra Talhada - UAST da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Este estágio foi realizado sob orientação da Profa. Dra. Mônica Calixto Ribeiro de Holanda, professora titular da UFRPE/UAST e sob a supervisão Engenheira Agrônoma Taciana Menezes da Silva, com o objetivo de acompanhar a produção de suínos em sistema intensivo de ciclo completo nas áreas de nutrição, manejo geral e sanitário, crescimento, terminação e comercialização. O Estágio Supervisionado Obrigatório possibilitou pôr em prática todo o conhecimento construído durante a graduação em Bacharelado em Zootecnia, favorecendo minha formação como Zootecnista neste processo de experiência, capacitando-me para atuar no mercado de trabalho.
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