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    Armazenamento de sementes de angico de bezerro (Piptadenia moniliformis Benth.)
    (2019) Silva, Elania Freire da; Pinto, Monalisa Alves Diniz da Silva Camargo; http://lattes.cnpq.br/0446410743186066; http://lattes.cnpq.br/6644267105942189
    Conhecida como angico de bezerro, Piptadenia moniliformis Benth., é uma espécie pioneira, rústica e de rápido crescimento, recomendada para reflorestamentos heterogêneos com fins preservacionistas. A espécie em questão pertence à família Fabaceae, possui porte arbóreo e apresenta grande importância para a região nordeste do Brasil. Objetivou-se com essa pesquisa avaliar a qualidade fisiológica das sementes de angico de bezerro em relação às condições ambientais e aos períodos de armazenamento. As sementes foram acondicionadas em garrafas plásticas, e armazenadas por um período de seis meses (180 dias), foi adotado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes cada, foram empregadas duas condições ambientais (laboratório e geladeira) e quatro períodos de armazenamento (0; 2, 4 e 6 meses), utilizou-se após os períodos de armazenamento, quatro tratamentos pré germinativos de superação de dormência sendo eles: testemunha; imersão em ácido sulfúrico concentrado por 20 minutos; imersão em hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) por 3 horas; imersão em hipoclorito de sódio por 6 horas adotando-se um esquema fatorial 2x4x4 (condições de armazenamento x períodos de armazenamento x tratamentos pré germinativos). Foram avaliadas as seguintes características: Teor de água; porcentagem de germinação; índice de velocidade de germinação; tempo médio de germinação; condutividade elétrica das sementes; porcentagem de emergência; índice de velocidade de emergência; tempo médio de emergência; comprimento da parte aérea; comprimento do sistema radicular; massa seca da parte aérea; massa seca do sistema radicular das plântulas normais. O teor de água das sementes de angico de bezerro acondicionadas por 0 e 6 meses não apresentou diferença significativa, quanto a porcentagem de emergência constatou-se que o ambiente de laboratório foi o mais adequado na conservação das sementes, apresentando valores superiores para as variáveis PE e IVE, enquanto na geladeira, houve uma perda na viabilidade das sementes. Conclui-se que a condição sem controle foi considerada a mais adequada para o armazenamento das sementes de angico de bezerro, visto que essa proporcionou maior conservação da qualidade fisiológica da semente, enquanto na geladeira houve uma perda na viabilidade das sementes. Quanto aos pré-tratamentos germinativos, a imersão em ácido sulfúrico por 20 minutos foi eficiente para superar a dormência tegumentar, o que refletiu no aumento da germinação e da porcentagem de plântulas normais.
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    Aspectos fisiológicos de sementes de Piptadenia moniliformis Benth
    (2019) Silva, Joyce Naiara da; Silva, Monalisa Alves Diniz da; http://lattes.cnpq.br/0446410743186066; http://lattes.cnpq.br/3432689640499564
    Com o aumento da demanda por sementes de espécies florestais nativas de alta qualidade, principalmente para subsidiar trabalhos de reflorestamentos mistos, é fundamental que os métodos de avaliação de qualidade das sementes sejam eficientes, logo o presente trabalho objetivou avaliar aspectos pertinentes à qualidade fisiológica de sementes de Piptadenia moniliformisBenth. (angico de bezerro). Foram conduzidos dois experimentos: experimento 1 -Emprego de tratamentos de superação da dormência das sementes, em que estas foram imersas em ácido sulfúrico concentrado por (zero–sementes intactas; 5; 10; 15; 20 e 25 minutos). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 20 sementes por tratamento. Experimento 2 -Avaliação da metodologia do teste de envelhecimento acelerado, ou seja, metodologia tradicional e a que emprega o uso de solução saturada de NaCl, à 41ºC com períodos de exposição de zero;24;48;72 e 96 h. Antes e após cada período de envelhecimento, independente do método, foi determinado o teor de água das sementes. Após cada tratamento as sementes foram submetidas aos testes de condutividade elétrica e germinação. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x5 (metodologia x tempos de exposição), com quatro repetições de 25 sementes por tratamento.Para a superação da dormência das sementes não houve diferença estatística entre os tempos de 5;10;15;20 e 25 minutos de imersão no ácido sulfúrico, porém o tempo de 20 minutos proporcionou um maior número de sementes com protrusão da raiz primária. Os diferentes métodos de envelhecimento acelerado, convencional e solução saturada, afetaram a qualidade fisiológica das sementes de Piptadenia moniliformisBenth., com a redução do potencial germinativo a partir de 24 horas de exposição. Quanto à metodologia empregada, a utilização da solução saturada proporcionou,de forma geral,os melhores resultados, visto que o teor de água das sementes foi menor, reduzindo assim a proliferação de fungos. Os resultados obtidos no teste bioquímico de condutividade elétrica mostraram que o aumento do período de envelhecimento, independente da metodologia,ocasionou o aumento da deterioração das sementes.Logo se conclui que as sementes de P. moniliformis Benth. tiveram sua dormência superada quando imersas em ácido sulfúrico concentrado pelos períodos de5; 10; 15; 20 ou 25 minutos; e que as diferentes metodologias de envelhecimento acelerado, tradicional e solução saturada, afetaram a qualidade fisiológica das sementes.
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    Avaliação da germinação e crescimento inicial de plântulas de Lactuca sativa L. expostas à polivinilpirrolidona
    (2022-05-27) Sales, Érica Danúbia Souza; Nunes, Ramom Rachide; http://lattes.cnpq.br/6182302726895126; http://lattes.cnpq.br/3843458808851603
    A germinação de sementes é o momento de crucial importância para o desenvolvimento e crescimento da planta, uma vez que a espécie tenha sofrido lesão, excessos ou escassez de algo as consequências podem ser permanentes. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a germinação de Lactuca sativa L. (alface) na presença do polímero polivinilpirrolidona (PVP). A semeadura das sementes (30/placa) foi conduzida em placas de Petri esterilizadas, contendo papel filtro. Em cada placa foi adicionado 3mL da solução aquosa de PVP nas concentrações 0,001 mmol/L, 0,01 mmol/L, 0,1 mmol/L, 1 mmol/L e um grupo controle com água destilada. Cada tratamento teve 3 repetições. A germinação das sementes foi avaliada diariamente, ao final do 7º dia, foram realizadas medições do comprimento do hipocótilo, da radícula, peso da massa fresca e seca, testes do percentual de germinação, índice de vigor, de tolerância, velocidade de germinação, teor de água e pigmentos fotossintetizantes. Os dados foram expressos em média ± erro padrão e submetidos à ANOVA de uma via seguido do teste de Tukey (as médias foram consideradas diferentes quando p<0,05). O grupo tratado com 1 mmol/L apresentou desenvolvimento da radícula afetado, enquanto todos os outros não apresentaram grandes impactos. A %G, IVG, IT, hipocótilo e os pigmentos fotossintéticos não apresentaram resultados significativos quando comparados ao controle. As informações aqui apresentadas indicam um sinal de alerta para o descarte da polivinilpirrolidona e a necessidade de mais estudados a respeito da sua toxicidade.
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    Avaliação da germinação e do crescimento inicial de plântulas de Lactuca sativa L. expostas ao cloreto de alumínio em microambiente
    (2019) Pádua, Lisandra Celeste da Silva; Saraiva, Rogério de Aquino; http://lattes.cnpq.br/6812072552819682; http://lattes.cnpq.br/1077354209259707
    O alumínio quando em baixas concentrações no solo pode promover o crescimento ou até mesmo outros benefícios às plantas. Porem, em solos ácidos (pH<5) este metal pode causar efeitos fitotóxicos para as plantas, tornando-se um dos fatores limitantes ao seu crescimento. O presente estudo teve como objetivo avaliar a fitotoxicidade do cloreto de alumínio (AlCl3) sobre a germinação e desenvolvimento inicial de Lactuca sativa L. Para isso preparou-se soluções aquosa de AlCl3 nas concentrações de 0 mg.L-1, 5 mg.L-1,10 mg.L-1, 50 mg.L-1 e 100 mg.L-1. Seguido da aplicação de 3 mL de cada solução em placas de Petri contendo 25 sementes de alface cada, germinadas em câmara B.O.D (Biochemical Oxigen Demand) com duração de sete dias. Os parâmetros utilizados para avaliação da fitotoxicidade do Al foram: comprimento da radícula, hipocótilo e total, diâmetro radicular, NSG/dia, IVG, vigor, IT teores de clorofilas e carotenoides e parâmetros físico-químicos. Constatando-se os efeitos fitotóxicos do alumínio demonstrados pela redução no tamanho da radícula, do hipocótilo, do comprimento total e aumento do diâmetro radicular das plântulas que receberam os tratamentos com o alumínio, as plântulas que receberam o tratamento com a concentração mais alta demostraram ser menos tolerantes ao alumínio, no entanto a germinação, o IVG, vigor e os teores de clorofilas e carotenoides não foram afetados negativamente pelo alumínio. Com isso conclui-se que o alumínio apesar de ter causado danos nas raízes não foi suficiente para inibir o desenvolvimento inicial das plântulas de alface.
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    Avaliação do indice de germinação em diferentes genótipos de cana-de-açucar
    (2018-08) Flôr, Mateus Ferraz; Silva, Gheysa Coelho; http://lattes.cnpq.br/5485750178709039
    O Sistema Simplificado de Seleção (SSS) tem o objetivo de reduzir o tempo para liberação de uma nova variedade. Entretanto, apresenta limitações quanto a composição das populações base para seleção de famílias, as quais devem conter o mesmo número de seedlings. Objetivou-se com o presente trabalho comparar e avaliar o índice de germinação de cariopses obtidas por meio de diferentes métodos de cruzamento e determinar o quantitativo de sementes a serem utilizadas para compor a população base para seleção entre famílias pelo método SSS. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado. Foram avaliadas cariopses de 27 cruzamentos entre genitores de cana-energia, sendo oito biparentais, dez policruzamentos e nove autofecundações. Foi feito o semeio de quatro amostras com 0,5g de cariopses por cruzamento. Avaliou-se o número de cariopses germinadas cinco e trinta dias após o semeio. As médias gerais foram agrupadas pelo método de Scott e Knott e a comparação entre as médias das diferentes metodologias de cruzamento foram realizadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Verificou-se que o cruzamento C27 apresentou a maior média de germinação da cariopse na primeira avaliação. Na segunda avaliação, constatou-se que os cruzamentos C8 (76,74%), C27 (61,02%), C3 (53,99%) e C13 (49,65%), apesar de se mostrarem estatisticamente diferentes, apresentaram-se com médias elevadas. Observou-se que, na primeira avaliação, as cariopses obtidas por meio de autofecundações apresentaram a maior média de germinação (12,82%), seguida dos policruzamentos (10,88%) e dos cruzamentos biparentais (9,99%), enquanto que, na segunda avaliação, o maior percentual de germinação foi verificado pelo método biparental (31,10%), seguido das autofecundações (21,35%) e dos policruzamentos (20,43%). Verificou-se que a maioria dos cruzamentos avaliados apresentou baixa germinação, sendo necessário de 2,71 a 800 gramas de sementes para homogeneizar o número de indivíduos por família. Sendo assim, conclui-se que apenas cruzamentos com alto poder germinativo são recomendáveis para compor as famílias que serão avaliadas através do SSS. Cariopses obtidas por meio de autofecundações germinam rapidamente em comparação aos demais métodos, sendo que cruzamentos biparentais entre genitores selecionados para cana-energia tendem a apresentar maior fertilidade das cariopses. As famílias C1, C3, C8, C13, C26 e C27 podem ser utilizados para compor as populações base no sistema simplificado de seleção.
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    Avaliação do potencial alelopático de Chloroleucon foliosum (Benth) G. P. Lewis sobre a germinação e crescimento inicial de alface
    (2019) Silva, Sara de Souza; Saraiva, Rogério de Aquino; http://lattes.cnpq.br/6812072552819682; http://lattes.cnpq.br/0125367619888442
    Chloroleucon foliolosum (Benth.) G. P. Lewis é uma árvore nativa da Caatinga conhecida vulgarmente como “arapiraca” e apresenta importância na indústria madeireira e na medicina popular. Entretanto, há uma escassez de estudos voltados aos possíveis impactos causados pelos resíduos vegetais desta planta quando liberados no ambiente. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito alelopático dos extratos etanólicos de folha e caule de C. foliolosum (EFCF e ECCF, respectivamente)sobre a germinação e o crescimento inicial de plântulas de alface (Lactuca sativaL.). Após coleta do material vegetal, foram preparados os extratos etanólicos a partir de etanol 50%. A caracterização fitoquímica qualitativa do EFCF e ECCF foi executada de acordo com a metodologia de Matos (1997). O ensaio de germinação foi realizado em micro ambientes consistidos de placas de Petri previamente esterilizadas contendo papel filtro como substrato,contendo sementes de alface. Foram testados os extratos nas concentraçõesde1 mg/L, 10 mg/L, 100 mg/L, 1.000 mg/L e 10.000 mg/L, além de um controle(água destilada),realizados em quadruplicata.Após 7 dias de germinação, realizou-se a morfometriada radícula e parte aérea, e cálculo do índice de velocidade de germinação (IVG). As médias foram submetidas à ANOVA de uma via seguida do teste de Tukey e as diferenças entre os tratamentos foram consideradas significativas para o valor de P < 0,05.Para ambos os extratos, concentrações iguais ou superiores a 100 mg/L do EFCF foram capazes de afetar negativamente o crescimento da alface, de acordo com o comprimento da radícula e da parte aérea e do IVG quando comparado com o controle. Na prospecção fitoquímica,ambos os extratos possuem alcaloides e taninos; ECCF:saponinas, antraquinona ecatequinas, eflavonoides e compostos fenólicos no EFCF. Portanto, os compostos contidos nos extratos podem gerar diferentes respostas, de forma que a literatura aponta que determinados alcaloides e alguns compostos fenólicos podem sercito tóxicos, tendo seu efeito potencializado com a presença d~ ́ç=e saponinas e taninos, que podem se associar a parede celular e facilitar a entrada dos aleloquímicos.Tendo em vista a importância do crescimento de novas tecnologias para o uso de plantas da Caatinga,o estudo com osextratos de C. foliolos um revelou alta toxicidade nas concentrações testadas (exceto 1 mg/L do ECCF), de modo que, o aumento nas concentrações potencializou estes efeitos.
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    Avaliação do potencial alelopático de extratos obtidos de materiais vegetais utilizados como cobertura morta no controle de espécies de plantas daninhas
    (2023) Lustosa, Klenio Raphael Alves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1375327527708447
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    Comportamento de sementes de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir, submetidas a aplicação do campo magnético e estresse salino
    (2023-04-24T03:00:00Z) Souza, Gleyson Rodrigues de; Silva Junior, Luiz Carlos da; http://lattes.cnpq.br/6998910214479890; http://lattes.cnpq.br/7632781944679348
    A influência do campo magnético sobre os organismos vivos é uma questão que intriga a humanidade há séculos. O avanço nos conhecimentos nessa área da ciência possibilitou o entendimento que a ação do magnetismo causa efeitos positivos ou negativos em uma série de organismos. Nos últimos anos a busca por técnicas que propiciem o melhor desenvolvimento dos vegetais tem ganhado destaque em todo o planeta, principalmente para o reflorestamento de áreas nativas. Considerando que atualmente cerca de 20% do solo irrigado sofre com estresse salino, o presente trabalho buscou analisar a relação da intensidade dos campos magnéticos em comparação a diversos níveis de salinidade na germinação de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. O trabalho foi desenvolvido no laboratório de Energia, Física e Matemática da UFRPE UAST, em duas etapas. A primeira de 20 a 23 de Novembro de 2022 e a segunda de 14 a 25 de Fevereiro de 2023. Foram adotados na primeira etapa quatro tratamentos de intensidades de campo magnético (0 T, 0, 1 T, 0, 14 T e 0, 45 T ) e três níveis de salinidade (1, 42 dS/m, 4, 01 dS/m e 4, 32 dS/m), para a segunda etapa quatro tratamentos de intensidades de campo magnético (0 T, 0, 18 T, 0, 24 T e 0, 45 T ) e três níveis de salinidade (8, 86 dS/m, 13, 78 dS/m e 13, 78 dS/m). No caso do estudo sobre os efeitos dos diferentes níveis de salinidade na germinação e no desenvolvimento de plantas, a escolha do delineamento em blocos casualizados com duas repetições permitiu a divisão das unidades experimentais em blocos, de acordo com características que poderiam influenciar nos resultados, como a intensidade do campo magnético. Diariamente foram realizadas as medições da germinação, após quatro dias da germinação foram mensurados os comprimentos da radícula e do hipocótilo. Nossos resultados mostram que: 1) Na primeira etapa do experimento nas primeiras 48 h a exposição contínua do campo magnético na intensidade de 0, 1 T conseguiu atingir 90% de germinação em comparação com o controle que teve 80% para as salinidades de 1, 42 dS/m e 4, 01 dS/m e na concentração de 4, 32 dS/m as taxas de germinação diminuíram à medida que o campo aumentou. 2) O comprimento da radícula para a salinidade de 1, 42 dS/m obteve comprimentos maiores à medida que o campo magnético aumentou. 3) Na segunda etapa do experimento nas primeiras 48 h a exposição contínua do campo magnético na intensidade de 0, 1 T e 0, 45 T conseguiram atingir 10% de germinação em comparação com o controle que teve 0% para a salinidade de 13, 78 dS/m e na concentração de 18, 41 dS/m apenas as sementes expostas ao campo de 0, 1 T germinaram na taxa de 2, 5%. 4) Na mesma faixa de salinidade de 8, 86 dS/m com o aumento de intensidade de campo a radícula e o hipocótilo alcançam comprimentos maiores. Demonstrando que a aplicação do campo magnético influencia na taxa de germinação e na fisiologia das plântulas.
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    Efeito do estresse salino na germinação de sementes da Moringa oleifera Lam
    (2023-05-12) Alves, Beatriz Silva; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/4640617602930699
    A Moringa oleifera Lam. é uma árvore originária da Índia e é cultivada em diversos países pela sua multifuncionalidade. Atualmente ela é bastante encontrada no Nordeste brasileiro e seu crescimento nessa região está sendo aproveitado como purificante de água nas áreas rurais. Tendo em vista sua grande importância para os agricultores familiares devido a suas aplicações de uso múltiplo, com fonte alimentícia, produção de sabão e biodiesel, como substituto protéico e na sua aplicação farmacológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse salino na germinação de sementes da moringa expostas a diferentes sais e níveis de salinidade, a fim de obter uma ótima produtividade para os agricultores, visto que o semiárido é caracterizado pelas altas concentrações de sais no solo, devido a baixa precipitação pluviométrica e a alta taxa de evaporação. O experimento foi conduzido no Laboratório de Ecologia Vegetal dos Ecossistemas Nordestinos (LEVEN) - UFRPE, localizado no município de Recife. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições, 25 sementes para cada tratamento. Os sais utilizados foram o NaCl e KCl com os seguintes níveis: 0,04 M, 0,08 M e 0,12 M. Foram avaliados a porcentagem de germinação (G%), Índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento do hipocótilo e raiz e a massa seca das plântulas. Concluiu-se que a salinidade não afetou significativamente a porcentagem de germinação da Moringa oleifera Lam. para as concentrações de NaCl e KCl, porém, houve uma redução Índice de velocidade de germinação com o aumento dos níveis salinos nas condições estabelecidas neste trabalho. Observou-se uma redução no comprimento do hipocótilo e raiz com o aumento da concentração dos sais, sendo o comprimento das plântulas, e o número de plântulas normais mais afetado pelo NaCl. A influência do KCl ainda não foi conclusiva com esse trabalho, havendo necessidade de novos trabalhos
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    Efeitos alelopáticos de Tectona grandis L.F. sobre a germinação e desenvolvimento inicial da alface (Lactuca sativa L. F.)
    (2018) Silva, Márcia Cunegundes da; Lima, Tarcísio Viana de; Araujo, Emmanoella Costa Guaraná; http://lattes.cnpq.br/1659011614593700; http://lattes.cnpq.br/0814281560377954
    O trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos de Tectona grandis L.F. em várias concentrações produzidos a partir de folhas e flores. Foram utilizadas as sementes de Lactuca sativa alface, tendo como substrato o papel germitest, umedecido com água destilada, e os extratos aquosos em concentrações de 100%, 75%, 50%, 25% e como controle (água destilada). Os extratos foram depositados de maneira homogênea sobre vinte e cinco sementes distribuídas uniformemente em caixas gerbox. Os materiais utilizados no experimento foram previamente esterilizados com álcool 70%. Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e o experimento foi conduzido sob condições naturais de temperatura e umidade, sendo os testes realizado no Laboratório de Sementes Florestais (Lasf), experimento foi acompanhado por 10 dias sempre no mesmo horário e as variáveis analisadas foram %G, IVG, TM e VM. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e comparados pelo teste Tukey com probabilidade de 5% de erro. Observou-se que não houve diferenças significativas nos extratos de folha e flores no que diz respeito %G, TM e VM, no entanto, no IVG extrato aquoso de folha interferiu significativamente nas maiores concentrações (75% e 100%). Foi possível concluir que a espécie possui potencial alelopático no IVG, enquanto os extratos de flores mostra que na VM as concentrações 25% e 100% divergiram estatisticamente.
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    Efeitos do tamanho de vagens na germinação e vigor de sementes de pau ferro (Caesalpinia ferrea Mart.)
    (2018-02-22T03:00:00Z) Silva, Júlio César de Almeida; Gonçalves, Edilma Pereira; Ferreira, Débora Teresa da Rocha Gomes; http://lattes.cnpq.br/1123517464184162; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/5083282435990912
    A espécie Caesalpinia ferrea Mart, conhecida como jucá ou pau-ferro, é utilizada na medicina popular por suas propriedades terapêuticas no tratamento de feridas, contusões, asma e tosse crônica. Nos últimos anos houve grande avanço no campo de estudo sobre a análise de sementes de espécies nativas, mas ainda é incipiente para diversas espécies florestais principalmente quanto à características básicas das sementes, ao efeito da luz e a profundidade no processo de germinação. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Análise de Sementes na Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG) com o objetivo de verificar a influência dos diferentes tamanhos de frutos sobre a germinação, vigor e na profundidade de semeadura de Caesalpinia ferrea. Os frutos foram colhidos no município de Paranatama - PE e classificados em dois lotes, sendo eles: lote 1 (Frutos grandes) e o lote 2 (Frutos pequenos). Após a colheita foi realizada a biometria dos frutos e sementes, teor de água, peso de mil sementes, condutividade elétrica, extrato etéreo, teste de germinação e luz e o teste de profundidade. Para o teste de germinação e luminosidade foram utilizadas 200 sementes, consistindo de quatro repetições de 50 sementes para cada lote na presença e na ausência de luz, no qual determinou-se a porcentagem de germinação, o comprimento da parte aérea e raiz de plântulas e a massa seca total de plântulas normais. Para o teste de profundidade o experimento foi constituído de 4 tratamentos (0,0; 2,0; 4.0 e 6,0 cm ) com 4 repetições de 10 sementes para cada lote. As diferenças verificadas para a biometria de frutos e sementes têm como causa principal a variabilidade genética das matrizes. As sementes se comportaram como fotoblásticas neutras para os dois lotes em estudo, havendo interações entre o tamanho das sementes e o índice de velocidade de germinação, comprimento da raiz e a massa seca total. A melhor profundidade de semeadura para as sementes oriundas dos frutos grandes foi 3,52 cm, enquanto que para os frutos pequenos foi 3,61 cm.
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    Estágio supervisionado obrigatório na Empresa J&H Sementes: cultura soja (Glycine max)
    (2019-12-10T03:00:00Z) Felix, José Tarciso de Brito; Viana, Jeandson Silva; http://lattes.cnpq.br/2151004858957292; http://lattes.cnpq.br/1408772711656160
    O presente relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) apresenta as atividade que foram realizadas e acompanhadas, no Laboratório de Análises de Sementes (LAS) da Jonh & Harold Sementes (J&H sementes). A J&H é uma empresa multiplicadora de sementes de soja e algodão, localizada na região do extremo oeste da Bahia, sua Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) está situada às margens da Rodovia BR 020, Km 21, s/n no distrito de Rosário, Correntina – BA. A empresa consta com o melhor da tecnologia em equipamentos no que se refere à produção de sementes de alta qualidade, que são produzida na propriedade, que também conta com cooperados. No laboratório de análise de sementes o controle interno de qualidade da soja é determinadas através de testes de germinação entre papel (EP), emergência em canteiro, teste de vigor e avaliação do vigor de sementes de soja por meio da análise de imagem com o software GroundEye®. Para realização dos testes foi realizado a coleta de amostras (Calagem), com uso de caladores, de acordo com a metodologia de Regras para Análises de Sementes (RAS). As atividades realizadas no Laboratório de Análises de Sementes foram: Teste de Germinação entre papel (EP), Teste de Vigor e Análise de imagem dos testes de vigor com uso do GroundEye®. Nos galpões foram realizadas as operações de embarque de lotes de sementes e amostragem de materiais para as análises. No Centro de Tratamento de Sementes Industrial, foram acompanhadas as etapas, bem como a preparação das caldas utilizadas no tratamento das sementes de soja e de algodão. A experiência adquirida durante o período de estágio proporcionou uma oportunidade única de aliar o conhecimento teórico e prático, desenvolvendo habilidades que são fundamentais em uma empresa multiplicadora de sementes, contribuindo de forma enriquecedora na formação profissional de um engenheiro agrônomo.
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    Germinação de sementes de Moringa oleifera Lam. sob diferentes concentrações de cloreto de potássio
    (2024-03-08) Souza, Danilo Nunes Lemos Santos de; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/3607823032961358
    Este estudo investiga o impacto do estresse salino na germinação e crescimento inicial de Moringa oleifera LAM., uma planta reconhecida por suas propriedades nutricionais e medicinais. A introdução contextualiza a importância da Moringa oleifera e destaca a relevância de estudar os efeitos do estresse salino em ambientes agrícolas afetados pela salinização do solo. O experimento avaliou a resposta de plântulas submetidas a estresse salino, comparando sementes préembebidas em água por 24 horas com aquelas não embebidas. Realizado em condições controladas de laboratório, o experimento durou 15 dias, com sementes submetidas a diferentes tratamentos de solução salina com Kcl. As concentrações utilizadas foram Kcl 0,04 M, Kcl 0,08 M e Kcl 0,12 M. As variáveis analisadas incluíram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento do hipocótilo e da raiz principal. Os resultados indicaram que o estresse salino impacta negativamente a germinação e crescimento, com redução significativa nos tratamentos com concentrações salinas mais elevadas. Este estudo reforça a importância de compreender os mecanismos de resistência da Moringa oleifera ao estresse salino para o desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis em áreas afetadas pela salinidade. Contribui para o conhecimento científico sobre a tolerância de plantas a condições adversas, orientando futuras pesquisas para aprimorar a resiliência de culturas em ambientes salinos.
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    Germinação de sementes sexuadas produzidas por diferentes variedades de cana-de-açúcar utilizadas em cruzamentos
    (1992) Barboza, Giovanni Perazzo; Melo, Mario Marreira de; Moura, Mauro Medeiros de
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    Influência do armazenamento no vigor das sementes de alface crespa
    (2022) Santos, Mirelly Gonzaga dos; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/3394557194566234
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    Influência do estádio de maturação do fruto na germinação de Malpighia glaba L.
    (1994) Nogueira, Rejane Jurema Mansur Custódio; Gusmão, Guilherme de Oliveira
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    Influência do substrato na germinação de sementes de algaroba
    (1997) Passos, Marco Antonio Amaral; Silva, Celiane Pereira da
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    Influência do tamanho da semente no vigor, em mudas de Guapuruvu (Schizolobium parahyba)
    (1978) Lêdo, Álvaro Antônio Magalhães; Silva, José Antônio Aleixo da; Santos, Germi Porto
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    Memória hídrica (stress imprint) em sementes: impacto ecofisiológico na germinação e no crescimento inicial de Sesbania virgata (Cav.) Poir
    (2024-03-11) Menezes, Mariane Oliveira; Santos, Marcone Moreira; Silva, Carlos Luiz da; http://lattes.cnpq.br/9191002336120487; http://lattes.cnpq.br/3284707164193715; http://lattes.cnpq.br/1484285198376822
    O presente estudo investigou os efeitos da memória hídrica sobre os aspectos ecofisiológicos da germinação e do desenvolvimento inicial das plântulas de S. virgata. Utilizando uma abordagem mista que combinou métodos quantitativos e qualitativos, juntamente com uma análise estatística rigorosa, incluindo testes como Tukey, ANOVA e análise de regressão, foi conduzido um experimento casualizado com diversos tratamentos. Inicialmente, realizou-se uma revisão da literatura para compreender a importância da espécie e os efeitos da memória hídrica. Em seguida, testes laboratoriais foram realizados para superar a dormência das sementes, determinar o grau de umidade e estabelecer a curva de embebição. Além disso, avaliou-se a taxa de germinação das sementes submetidas à solução de polietilenoglicol 6000 (PEG 6000) para simular o estresse hídrico, tanto com sementes que passaram pelo ciclo de hidratação descontínua (ciclo HD) quanto com sementes que não passaram por esse processo. Após as análises em laboratório, foram conduzidas análises em viveiro com dois tratamentos distintos (sementes que passaram pelo ciclo HD e sementes que não passaram), sob diferentes regimes de rega. Os parâmetros avaliados incluíram altura e diâmetro do coleto, tamanho da raiz, peso seco e fresco, índice de qualidade de Dickson, alocação de biomassa e percentual de sobrevivência das plântulas. Os resultados indicaram a possível presença de memória hídrica nas mudas e demonstraram que o déficit hídrico afeta negativamente a germinação. No entanto, a hidratação descontínua mostrou ter um efeito positivo na germinação das sementes sob condições de déficit hídrico, oferecendo uma estratégia promissora para melhorar a sobrevivência das plantas em ambientes adversos.
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    O cloreto de potássio afeta a germinação de sementes e o crescimento inicial de plântulas de Mimosa caesalpiniifolia Benth
    (2023-04-20) Lima, Raiane Larissa Silva de; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7403117695827576
    Mimosa caesalpiniifolia Benth., conhecida popularmente como sabiá, é uma espécie arbórea nativa da Caatinga e pertencente à família Fabaceae. Apresenta grande potencial econômico e ambiental, sendo utilizada na produção de lenha, carvão vegetal e forragem, além de ser indicada para a recuperação de áreas degradadas. Em solos de regiões áridas e semiáridas, como ocorre com a espécie M. caesalpiniifolia, a germinação das sementes pode ser afetada negativamente por condições impróprias, tais como solos salinos. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar germinação e vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth., submetidas a estresse salino por cloreto de potássio (KCl). O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 32 sementes por tratamento. Foram testados diferentes potenciais osmóticos, sendo eles: 0,0 (controle); -0,2, -0,4; -0,6, -0,8, -1,0 MPa. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento da parte aérea e da raiz e massa seca da parte aérea e da raiz das plântulas. A espécie mostrou-se sensível ao estresse salino, reduzindo a germinação e o vigor significativamente com o aumento das concentrações do KCl.
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