Navegando por Assunto "Gamificação"
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Item A gamificação como tecnologia disruptiva em sala de aula em vista a compreensão do diagrama de Hertzsprung Russell(2022-06-20) Sá, Maximiliano Freitas de; Miranda, Antonio Carlos da Silva; http://lattes.cnpq.br/3236324734090101; http://lattes.cnpq.br/8850023711264946A gamificação esta a cada dia sendo utilizada para fins educacionais e comerciais, pois permite o uso de recursos computacionais avançados para a percepção de uma nova realidade, com isso ha de se promover o engajamento dos participantes, permitindo inovações em sala de aula. Em sua essência, envolve o desenvolvimento de modelos e simulações para compreender de forma pratica e participativa o conteúdo exposto, por meio dos elementos e objetos desenvolvidos em jogos, com o intuito de uma melhor aprendizagem. A tecnologia disruptiva segue a partir de uma nova perspectiva tecnológica, tendo em vista uma nova abordagem que revolucionou significativamente, seja: no mercado, produto ou serviço. O presente trabalho tem o objetivo em desenvolver uma pesquisa a partir de autores que validam o uso da gasificação e analisar a aplicabilidade de seu uso, por meio de um jogo através da plataforma Educaplay, com itens elaborados para a compreensão do diagrama de Hertzsprung Russell. Utilizando uma pesquisa qualitativa e bibliográfica, em vista ao produto educacional proposto, o produto harmoniza-se as teorias que levam em consideração a gasificação, assim por meio disso, o produto pode ser uma forma de contornar a falta de materiais didáticos por meio do uso do computador no ensino da Astronomia? A partir disso, e apresentado o principio de utilização da gasificação para compreensão do diagrama de Hertzsprung Russell. Prevê aqui, corroborar em propostas de experimentações virtuais através de um ambiente com interatividade. Através da pesquisa bibliográfica, e evidenciado que, com a inclusão de uma plataforma de gasificação, promove construções metodológicas elaboradas, engajadas e construtivas, com isso o jogo propõe fomentar e atribuir a uma pratica educativa.Item A gamificação da História: um produto didático sobre a Confederação do Equador (1824)(2023-04-27) Rodrigues, Gabriel Roberto Medeiros; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/9924960953366735Este produto didático propõe um jogo para os educandos do 8º ano do ensino fundamental II se aventurarem no Brasil do século XIX. O jogo vai se passar na província de Pernambuco, em 1824, e os estudantes serão protagonistas da História, tomando decisões que irão definir o futuro deles dentro do movimento separatista e republicano que começou em Pernambuco e ganhou apoio das províncias da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. O jogo é baseado numa disputa, mediada pelo professor, que irá guiar toda a narrativa presente neste material. Dessa forma, o intuito do jogo é trazer informações e questionamentos que irão contribuir para a elaboração do conhecimento histórico. Os educandos poderão experimentar, através dos seus personagens, como foi a participação de diversos grupos sociais nesse movimento separatista. O jogo trará cartas que irão mostrar personagens presentes no movimento, fazendo com que o estudante conheça algumas pautas e lutas em defesa da cidadania na História de nosso país. Além disso, o jogo mobilizará conceitos, com intuito de apresentar ao educando algumas transformações que aconteceram em Pernambuco, enquanto capitania, província e estado.Item "As vozes dos facões e os gritos das enxadas": a gamificação da história da Liga Camponesa da Galiléia em formato de RPG(2023-04-27) Paula, Kayo Victor de; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627Esse trabalho propõe a elaboração de um produto didático em forma de RPG sobre a história das Ligas Camponesas no estado de Pernambuco na década de 1950. O jogo contribuirá para o debate sobre a história do estado e os limites e alcances da experiência democrática no Brasil pré-golpe de 1964. Os estudantes possuem papel central na narrativa ao tomar para si o protagonismo das escolhas que suas personagens tomariam no contexto da luta por dignidade e terras na zona rural do estado. "As vozes dos facões e os gritos das enxadas" almeja que os jogadores sejam capazes de: i) reconhecer o contexto histórico e sócio-político do cenário do jogo; ii) buscar soluções de sobrevivência diante das dificuldades naturais, políticas e sociais; iii) experimentar o peso das suas decisões no destino dos camponeses, produzindo, portanto, conhecimento sobre esse acontecimento histórico, sua origem e desfecho; iv) encontrar a melhor solução para resolver seus conflitos. O objetivo didático do produto é, para além de adquirir conhecimentos sobre datas e personagens, de que os estudantes realizem operações historiográficas como pesquisar, avaliar, criticar e produzir conhecimento histórico da forma mais autônoma possível, como protagonistas reais do processo de ensino-aprendizagem.Item Desenvolvimento de um ambiente para auxiliar a prática de lógica de programação: uma abordagem de gamificação(2021-03-03) Nogueira, José Elvis da Silva Souza; D'Emery, Richarlyson Alves; http://lattes.cnpq.br/3553920177544450; http://lattes.cnpq.br/7744856274390660Introdução: aprender a programar é difícil, fato constatado pelas altas taxas de reprovações em cursos de Computação, uma das causas é a dificuldade de assimilação de conceitos lógico-matemáticos. Software educacional é alternativa para mitigar esse problema. Objetivo: desenvolver um jogo que auxilia na prática de Expressões Lógicas. Método: a codificação é em Java e organizada em MVC. Utiliza-se XML para armazenamento de dados. A avaliação é dada por MEEGA, SUS e testes de hipóteses. Resultados: verificou-se através de SUS e análise por inferência estatística a qualidade do jogo e sua contribuição para o aprendizado de Expressões Lógicas.Item Ensino remoto em tempos de Covid-19: uso de técnicas de gamificação em ambientes virtuais de aprendizagem(2021-12-10) Conceição, André da; Araújo, Carlos Julian Menezes; http://lattes.cnpq.br/3156174527107999; http://lattes.cnpq.br/1983070386656147É fato que a covid19 acarretou diversos transtornos em diversas áreas e a educação foi uma das mais afetadas, pois onde antes suas atividades eram presenciais passou a ser remota, tornando-se assim um problema tanto para professores como alunos, pois os mesmos tiveram que se adaptar a uma nova rotina sem nem mesmo ter tido um tempo de transição para essa. Outro fator agravante é o desânimo, desmotivação e a falta de engajamento que o ensino remoto pode acarretar a alguns, uma vez que, o ensino a distância não tem a presença física de um tutor ou algo que estimule e motive a execução das atividades educacionais, no entanto, uma solução que tem ganhado expressão no meio educacional é a gamificação, que consiste em atribuir elementos de jogos a ambientes virtuais de ensino a fim de estimular a interação e engajamento dos alunos. O presente trabalho tem como objetivo o estudo da gamificação como forma de auxiliar o ensino a distância, proporcionando assim aos alunos mais motivação e engajamento nas atividades curriculares. O trabalho foi desenvolvido em duas partes: na primeira foram estudados por meio de artigos científicos elementos de gamificação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e também estudouse as dificuldades que os professores encontram em motivar e engajar os alunos em atividades no ensino a distância. Na segunda parte, implementou-se um AVA Moodle,onde se desenvolveu um minicurso para que os alunos pudessem testar os elementos de gamificação (Leve UP, Barra de Progresso, H5P). Ao total houve 10 participantes em diversas áreas do saber, no qual foram submetidos a um minicurso, onde à medida que executavam as atividades testavam os elementos gamificados. O último módulo do minicurso foi um questionário a fim de saber como foi a experiência com os elementos gamificados, preferências e outros questionamentos, a seguir há alguns dos resultados obtidos. No ambiente havia diversos elementos, no qual perguntou-se quais os mais atrativos e 90% dos participantes escolheram os elementos gamificados em detrimento dos não gamificados. Foi perguntado se estavam satisfeitos com os elementos gamificados e 90% dos participantes responderam que sim, também foi perguntado qual dos elementos gamificados utilizados o participante mais se identificou e o Leve UP foi escolhido por 8 entre os 10 participantes. Outro questionamento foi em relação se os elementos de gamificação foram eficazes, ou seja, ajudaram a prosseguir nas atividades, no qual 60% das pessoas responde ram plenamente eficaz e 30% responderam que foi muito eficaz. Por fim o trabalho possibilitou um aprofundamento teórico e prático sobre o conceito de gamificação, o uso de elementos de gamificação e uma reflexão sobre a dificuldade de motivação e engajamento por parte dos alunos no ensino a distância.Item Experimentação e gamificação : uma estratégia lúdica para o ensino de Física na Educação de Jovens e Adultos (EJA) ensino médio em uma Escola Estadual no município de Garanhuns-PE(2023-11-30) Santos, Jean Carlos Silva dos; Silva, Wellington Moreira da; http://lattes.cnpq.br/7676688107190556; http://lattes.cnpq.br/1174488483383451Este trabalho investigou a eficácia da experimentação e da gamificação no ensino de física para alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Ensino Médio. O objetivo é aprimorar o ensino-aprendizagem, tornando-o mais envolvente e eficaz através de métodos práticos e lúdicos. Estudamos como essas abordagens podem aumentar o interesse e a compreensão dos estudantes na disciplina de física e superar desafios específicos da EJA. A experimentação é destacada como uma ferramenta pedagógica essencial, permitindo aos alunos, em especial aos da EJA, observar e compreender conceitos e teorias na prática, uma vez que a utilização de experimentos simples e de baixo custo contribuem para um aprendizado mais significativo. Já a gamificação introduz elementos de jogos no contexto educacional, visando aumentar a motivação, o engajamento e a participação dos alunos através de jogos educativos e sistemas de recompensa. Espera-se que essas abordagens tornem a física mais acessível e atraente para os alunos da EJA, facilitando a assimilação do conteúdo e considerando as peculiaridades dessa modalidade de ensino, que inclui alunos com experiências de vida variadas, falta de tempo e múltiplas responsabilidades. Embora, a baixa frequência dos alunos tenha limitado a eficácia destas estratégias, observamos que os alunos participantes demonstraram uma boa assimilação dos conceitos físicos. Diante disso, é de suma importância a existência de estratégias adicionais para aumentar a assiduidade dos alunos, maximizando assim o impacto positivo dessas metodologias ativas no ensino de física na EJA.Item Gamificação aplicada na gestão de incertezas em projetos de software(2018) Duarte, Thiago Augusto Costa; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/5077077457690723O mercado de software sofre constantes mudanças e novas tecnologias são desenvolvidas com frequência, o que estimula a concorrência entre as empresas de software. Este ambiente traz um notável índice de falhas e incertezas que podem levar ao fracasso. Diante do exposto, destaca-se a relevância de uma gestão de que considera a importância da gestão das incertezas, que podem afetar diretamente o sucesso do projeto. O objetivo deste trabalho é propor uma abordagem de gestão das incertezas gamificada, de modo a motivar o uso da gestão de incertezas de forma contínua e, assim ,aumentaras vantagens competitivas das organizações. A gamificação é a aplicação de elementos de jogos em processos no mundo real, tentando alcançar objetivos específicos de negócio, por meio da modificação do comportamento das pessoas. Sendo assim, por meio da revisão da literatura, buscou-se identificar práticas, técnicas e estratégias de suporte à gestão das incertezas. Em seguida, foi elaborado um frame work de gamificação, sendo mapeando em cada orientação do framework, as práticas, técnicas e estratégias de gestão de incertezas que podem ser exploradas. Por fim, foi proposta a abordagem de gestão de incertezas gamificada. Desta forma, espera-se incentivar o uso continuo da gestão de incertezas nas organizações com o uso da gamificação.Item Gamificação como estratégia metodológica ativa para o ensino de literatura : leituras literárias gamificadas de poemas(2023-11-23) Santos, Érika Vanessa Fonsêca dos; Silva, Ivanda Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/8436216704557833A sociedade hodierna exige que o sistema educacional atenda às suas necessidades, como a de sermos indivíduos dinâmicos e proativos diante dos desafios, capazes de trabalhar de forma cooperativa (Mello; Neto; Petrillo; 2020). Por esse motivo, neste trabalho, será tratado o uso de metodologias ativas em sala de aula, em especial, a gamificação sob a perspectiva de Busarello (2016), em aulas de literatura, com a leitura gamificada de poemas. O gênero literário poema traz grandes contribuições à formação do indivíduo, por suas temáticas relevantes para a sociedade e cultura (Nunes, 2016). Trata-se de um trabalho de pesquisaação que, após a etapa de levantamento bibliográfico, foi posto em prática em formato de oficina literária, em turmas de 3º anos do Ensino Médio da modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA, em uma escola localizada na periferia da cidade de Recife, Pernambuco. Os resultados obtidos apontam para a utilização de jogos ou de estratégias gamificadas como potenciais motivadores e engajadores, e a evidente relação benéfica entre o gênero poema e a gamificação, posto que ambos são capazes de mexer com as emoções do indivíduo, promovendo um momento de aula prazerosa e, por conseguinte, significativa.Item Gamificação em sala de aula : relato de experiência sobre as potencialidades para o desenvolvimento da leitura no ensino médio(2023-09-28) Paixão, Marlí Rodrigues; Pedrosa, Paloma Pereira Borba; http://lattes.cnpq.br/1116526654784440; http://lattes.cnpq.br/5908539724470878O presente trabalho tem como propositiva relatar experiência com gamificação, associada ao processo de engajamento e desenvolvimento da leitura, evidenciando os resultados alcançados e discutindo sobre uma abordagem qualitativa das potencialidades pedagógicas dessa metodologia ativa. Segundo a ótica de Rodrigues et al (2022) e Aguiar (2021) na perspectiva da gamificação, o uso de games torna os conteúdos mais atrativos, gerando interesse e aprendizagem. Neste intuito, este estudo buscou investigar as potencialidades da gamificação no desenvolvimento da leitura, em uma das turmas do 2º ano do Ensino Médio, na Escola Estadual Antônio Cavalcanti Filho, na cidade de Afrânio-PE. Mediante o desenvolvimento das atividades previstas, foi perceptível o envolvimento dos alunos, assim como foi possível reconhecer que os jogos despertam um instinto competitivo e de aprendizagem, levando os alunos a exibirem suas habilidades leitoras. Concluímos, ao fim do estudo em questão, que o uso de novas metodologias para o ensino de leitura na Educação Básica pode ser uma estratégia eficiente para a formação de leitores engajados e autônomos.Item Inteligência artificial no ensino fundamental com robótica lego, aprendizagem baseada em projetos e gamificação(2024) Souza, Diogo Albuquerque Dias de; Rodrigues, Rodrigo Lins; http://lattes.cnpq.br/5512849006877767; http://lattes.cnpq.br/3374743431217595A integração da Inteligência Artificial (IA) na educação básica tornou-se essencial devido à influência crescente da IA na sociedade contemporânea. No entanto, incorporar o ensino de IA nos currículos do ensino fundamental apresenta desafios significativos, especialmente em regiões com recursos limitados. Este estudo descreve o desenvolvimento e a implementação de um curso de IA para alunos da rede pública de Recife, Pernambuco. O curso foi ministrado por estudantes da Licenciatura em Computação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), utilizando kits de robótica LEGO ROBOT INVENTOR, programação com Scratch e a plataforma Machine Learning for Kids. Foram empregadas metodologias ativas, incluindo Gamificação, Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem Baseada em Projetos, para aprimorar o engajamento e a aprendizagem dos estudantes. Os métodos de avaliação incluíram pré-testes e pós-testes, quizzes interativos com o Kahoot, e desafios práticos. Os resultados comparativos revelaram uma evolução positiva da auto percepção das habilidades dos alunos em programação e resolução de problemas, com um aumento de 44,5% na capacidade de resolver problemas e de 33,3% no conforto ao configurar uma IA. Esses achados indicam que a introdução de conceitos de IA por meio da robótica e de metodologias ativas pode efetivamente desenvolver o pensamento computacional no ensino fundamental. O estudo também destacou a importância de fortalecer as habilidades básicas de programação para melhor apoiar o aprendizado de IA. Apesar de enfrentar alguns desafios, o curso forneceu insights valiosos e propôs melhorias para futuras implementações, contribuindo para a integração eficaz da IA na educação básica.Item Jogo educacional para o ensino de astronomia no ensino médio: colonizando marte(2022-06-08) Alencar, John Miranda; Cavalcante, Vinícius Albuquerque; Miranda, Antonio Carlos da Silva; http://lattes.cnpq.br/3236324734090101; http://lattes.cnpq.br/6354901727868389; http://lattes.cnpq.br/9143007203563032Nessa pesquisa abordamos o ensino de Astronomia com foco no Sistema Solar e na colonização do planeta Marte. A pesquisa tem por objetivo analisar a aplicação de um jogo educacional com estudantes do Ensino Médio da EREM Sizenando Silveira, foram escolhidas duas turmas do 1º ano e duas turmas do 2º ano para aplicação do produto educacional. O referencial teórico foi baseado na aprendizagem significativa de David Ausubel e nas teorias de ensino através de jogos de Lev Vygotsky. Para isso dividimos o presente trabalho em 5 momentos, no primeiro momento aplicamos um teste de sondagem, no segundo momento ministramos aulas expositivas com uso de recursos didáticos interativos, no terceiro momento os estudantes assistiram a um documentário sobre viagem espacial, no quarto momento aplicamos o jogo educacional que desenvolvemos e no quinto e último momento reaplicamos o teste diagnóstico com o propósito de discutir os resultados óbitos através do produto educacional. O produto educacional consiste num jogo físico de tabuleiro, adaptado a partir do jogo Imobiliário (Monopoly) onde em todo o seu percurso os estudantes devem contar com estratégias e com seu conhecimento de astronomia. A partir desse trabalho foi possível constatar que aulas com o uso de software interativo permitem ao educando interagir melhor com o conteúdo e desenvolverem um senso crítico acerca das dificuldades de uma colonização espacial, adicionalmente o uso de jogos didáticos se mostra um método capaz de incentivar os estudantes pelos tópicos relacionados ao ensino de astronomia e outras áreas afins.Item Jogos digitais como ferramenta de desenvolvimento de habilidades em crianças com Trantornos do Espectro Autista(2022-02-18) Silva, Elton Martins; Diniz, Juliana Regueira Basto; http://lattes.cnpq.br/0175193064988810; http://lattes.cnpq.br/9388489442092206O mercado dos jogos digitais tem crescido muito nos últimos anos, com a produção de games que tem por objetivo principal o entretenimento e a diversão. Além do uso comum jogos digitais vêm ganhando outra visibilidade com objetivos educacionais, beneficiando a sociedade. O presente trabalho visa explanar como os jogos digitais podem auxiliar na construção de metodologias educacionais que venham a auxiliar no desenvolvimento cognitivo para crianças com transtorno do espectro autista, mostrando os principais jogos disponíveis desenvolvidos e estudados na atualidade, suas tecnologias principais de uso e benefícios propostos. Podendo esses games serem utilizados para o aprimoramento de metodologias educacionais que promovam a inclusão de crianças com TEA no ambiente escolar, através do desenvolvimento de habilidades motoras, sociais e cognitivas. A capacidade de integração desse grupo na sociedade vem aumentando progressivamente nos dias atuais, com a conscientização da população e também com o auxílio do desenvolvimento das novas tecnologias. Nota-se um certo avanço quando o assunto é desenvolvimento e técnicas e métodos de ensino-aprendizagem voltado para crianças com TEA, nesse sentido a tecnologia é uma poderosa ferramenta aliada para melhorar as metodologias de ensino, já que os desafios e barreiras ainda se fazem presentes em muitos momentos. Fica enfatizado que é fundamental o incentivo de novos estudos no campo acadêmico, em conjunto com diversas áreas para promoção do conhecimento e direcionamento adequado das pesquisas tecnológicas, afinal a tecnologia é extremamente abrangente, e seus recursos devem ser utilizados para o benefício de todos na sociedade.Item Letramento em jogo: protótipo de ensino gamificado para estimular a leitura no 9º ano(2024-12-07) Leão, Valdenice Maria Rodrigues de Lima Oliveira; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/0144136151362858A falta de interesse pela leitura é algo mais recorrente do que imaginamos no contexto de ensino de Língua Portuguesa. O ensino de leitura apresenta desafios singulares, uma vez que os alunos do 9º ano estão em uma fase de desenvolvimento marcada por mudanças cognitivas, sociais e emocionais provenientes da adolescência. Diante desse cenário, a gamificação (BUSARELLO, 2016) surge como uma alternativa promissora para estimular o hábito da leitura e desenvolver habilidades e competências linguísticas de forma lúdica e atrativa. Este artigo, portanto, apresenta a elaboração de um protótipo de ensino (ROJO, 2017) gamificado como forma de estimular a leitura em alunos do 9º ano do ensino fundamental. Nesse contexto, a presente pesquisa, caracterizada a princípio como documental e qualitativointerpretativista, tem como objetivo elaborar e analisar um material didático, o protótipo de ensino (ROJO, 2017), para o ensino de língua(gem). Este protótipo de ensino tem a gamificação como estratégia de ensino e alinhado às diretrizes da BNCC (2017), para a formação de leitores mais críticos, eficazes e envolvidos. A pesquisa descreve o processo de criação do protótipo, sua possível aplicação em sala de aula e os resultados obtidos. Conclui-se que a gamificação tem grande potencial para tornar o ensino de língua portuguesa mais atrativo, sugerindo possibilidades para futuras aplicações em contextos educacionais.Item Literatura de cordel e gamificação: estratégias pedagógicas para a leitura literária em sala de aula(2024-12-21) Silva, Maria Aparecida Moura da; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/7227696801201162O principal objetivo deste trabalho é desenvolver um material didático a partir das estratégias da gamificação para a leitura literária de cordel articulada a oralidade e a escrita, voltada para o sexto ano do ensino fundamental. É proposto uma oficina literária articulada ao cordel “As proezas de João Grilo” escrito por João Ferreira de Lima (2006), articulado com o currículo de Pernambuco, a partir das habilidades de leitura, interpretação, análise e produção textual. Como aporte teórico utilizamos: Cosson (2009), Candido (2011), Freire Junior (2022), D’Olivo (2018), Busarello (2016) e Leffa (2020). Em termos metodológicos recorremos à pesquisa de natureza bibliográfica que pretende apresentar uma proposta de intervenção viável para o desenvolvimento de atividade didático/pedagógico. A oficina proposta visa estimular a leitura crítica, de forma gamificada, porém ressaltamos que assim como todo planejamento a oficina pode ser modificada ou adaptada de acordo com o contexto escolar em que será aplicada, podendo também ser usada em outras disciplinas. Espera-se que ao aplicar as atividades os alunos tenham acesso ao gênero cordel e desenvolvam interesse pela leitura literária.Item Mandacaru radioativa: uma proposta de gamificação no Google Forms para o ensino de Química(2022-10-10) Silva, Alane Conceição Leite e; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/2965802485781762O ensino de Química, por vezes, é visto como muito complexo pelos estudantes. No que diz respeito ao ensino de Radioatividade, observa-se um déficit ainda maior, visto que, é um conteúdo que geralmente está presente no fim dos livros, ocasionando a não disponibilidade para a utilização da temática em sala de aula. Nesse sentido, utilizar-se de metodologias diferenciadas para que o processo de ensino e aprendizagem seja mais efetivo pode ser uma alternativa. Uma das alternativas pode ser a gamificação. A gamificação se enquadra como uma metodologia ativa e é utilizada no meio educacional para promover maior motivação, participação e engajamento nos estudantes. A partir disso, o objetivo deste trabalho foi de construir uma atividade gamificada para o conteúdo de Radioatividade contextualizado para Ensino Médio. Para isso, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa em quatro etapas. Na primeira etapa foi realizada uma revisão bibliográfica abrangendo os principais aspectos acerca dos trabalhos sobre gamificação no ensino de Química. A segunda etapa consistiu na construção da Atividade Gamificada (AG) com base na revisão bibliográfica. Na terceira etapa foi realizada a aplicação da AG em turmas do Ensino Médio. E, na quarta etapa foi realizada a análise das percepções dos estudantes sobre a AG. A coleta dos dados foi realizada através de questionários, entrevistas e observações do tipo simples e, a análise dos dados foi realizada a partir da Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), Taxonomia de Bloom Revisada, e dos pressupostos da gamificação. Os resultados mostram que apenas oito artigos discutiam sobre a gamificação no ensino de Química e que apenas um artigo envolvia o conteúdo da radioatividade e gamificação. Além disto, na análise dos artigos foram observados os principais elementos dos games utilizados que contribuíram na construção da proposta gamificada intitulada “Mandacaru Radioativa”. Em relação aos resultados obtidos através da aplicação da atividade identificou-se que a gamificação pode influenciar diretamente na aprendizagem efetiva dos estudantes, uma vez que, promoveu maior participação, engajamento e autonomia dos participantes, sendo uma das principais características a serem obtidas através da ATA vinculada à gamificação. Com isso acredita-se que esse tipo de atividade pode ser utilizada não só em salas de aulas físicas, mas em qualquer lugar e a qualquer momento, necessitando apenas de acesso à internet, o que sugere sua potencialidade em contribuir para um ensino ativo dos estudantes, ampliando suas percepções acerca do ensino de Química.Item O ensino de equação linear de 1º grau com uma ou duas incógnitas utilizando a plataforma “kahoot!”(2025-05-13) Souza, Laura Celeste Melo de; Santos, Ricardo Tiburcio dos; http://lattes.cnpq.br/8675196549404868; http://lattes.cnpq.br/5088408871236451O avanço da popularidade da gamificação no ensino tem se destacado como uma ferramenta poderosa para aumentar o engajamento dos alunos e melhorar a aprendizagem. Embora diversos estudos indiquem que o Kahoot! melhora a interação em aula, são limitadas as pesquisas que mostram como essa plataforma pode auxiliar no ensino de Equações Lineares. Nesse sentido, o objetivo da pesquisa aqui discutida foi analisar a potencialidade do uso da plataforma Kahoot! no ensino de equações de 1º grau com uma ou duas incógnitas. Com esse propósito, foi realizado um estudo de caráter exploratório com estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental, tendo sido utilizados como instrumentos de coleta de dados um questionário on-line, em formato de quiz, e uma entrevista semiestruturada. Os resultados apontaram que a experiência dos estudantes com o Kahoot! foi majoritariamente positiva, aumentando a motivação e a atratividade no aprendizado do conteúdo em questão. Assim, pressupõe-se que este estudo possa incentivar novas investigações sobre gamificação no ensino de equações do 1º grau e sistemas lineares, considerando que os resultados obtidos sugerem caminhos promissores para renovar as práticas pedagógicas nessa área da matemática.Item O incentivo à leitura literária através da utilização da gamificação(2023-12-18) Vieira, Jéssica Steffani de Santana; Pascoal, Vinicius Gomes; http://lattes.cnpq.br/4337188466286981; http://lattes.cnpq.br/2627045707742889Este texto aborda o uso de metodologias ativas e gamificação na promoção da leitura literária e no ensino de literatura, com foco específico nos estudantes do Ensino Médio da rede pública estadual em Pernambuco/Brasil. Metodologias ativas incentivam os estudantes a desempenhar um papel ativo em sua aprendizagem, promovendo motivação e envolvimento significativo. A gamificação envolve a incorporação de elementos de jogos em contextos não relacionados a jogos para melhorar a motivação e a participação. O texto explora os benefícios potenciais do uso da gamificação no ensino de literatura, recorrendo a fontes acadêmicas para apoiar essas ideias. Também enfatiza a importância de fomentar o pensamento crítico e as habilidades de leitura na era digital e sugere que a gamificação pode ser uma ferramenta eficaz para alcançar esse objetivo.Item O uso do jogo do tipo escape como ferramenta didática e suas contribuições na construção e avaliação do conhecimento químico no ensino médio(2023-09-22) Chagas, Emmanuel Gutemberg de Araújo; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/3302014371624686A gamificação surge como uma proposta para incorporar elementos de jogos em contextos fora de jogos. Assim, este estudo tem como objetivo analisar, a partir da experiência dos estudantes, as potencialidades da Escape Room Digital (DER) no ensino de química como ferramenta avaliativa e suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem e construção do conhecimento químico para estudantes do primeiro ano do Ensino Médio, em uma instituição de ensino privado na Região Metropolitana de Recife (RMR), por meio de uma revisão dos conteúdos de mudanças do estado físico da matéria, modelos atômicos, elementos químicos e suas propriedades, números quânticos, geometria molecular, funções inorgânicas e balanceamento de equações. Desse modo, buscamos responder à seguinte questão: Como a gamificação por meio da aplicação de jogos do tipo DER pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem e construção do conhecimento químico para estudantes do primeiro ano do Ensino Médio? Esse objetivo se constitui no entendimento de que, o uso de ferramentas, como os jogos, tem como função atrair e envolver os estudantes e preencher as lacunas resultantes de uma educação engessada que presenciamos atualmente. A pesquisa se enquadra no campo metodológico como qualitativa, com natureza descritiva, fundamentada na análise de dados. O estudo desenvolvido se baseia em alguns conceitos relevantes do contexto teórico, a saber: ludicidade, tecnologias digitais, jogos digitais, avaliação e Ensino Médio. A experiência da turma foi coletada, observada e analisada por meio de um questionário elaborado via Google Forms. Esse estudo contou com a participação de 16 estudantes da instituição de ensino, dos quais 87% responderam o formulário. Por meio da análise de dados, foi possível determinar favoravelmente a potencialidade e as contribuições da DER como ferramenta didática e avaliativa. Os dados do estudo apontam a necessidade de uma preparação para garantir uma melhor imersão, conforme percebido nas falas coletadas dos discentes.Item Riscos e desafios de segurança na internet para idosos: estratégia do jogo digital para promover a conscientização(2025-08-01) Moraes, Pedro Henrique Rebelo de; Cysneiros Filho, Gilberto Amado de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/0534822491953359A crescente digitalização dos serviços tem exposto os idosos a riscos cibernéticos, agravados por sua limitada familiaridade com tecnologias digitais. Este trabalho propôs o desenvolvimento de um aplicativo móvel educacional, fundamentado nos princípios do Human-Centered Design (HCD), visando oferecer instruções claras e práticas sobre segurança digital para usuários acima de 60 anos. A escolha pelo HCD se justifica pela necessidade de criar soluções centradas nas reais necessidades e limitações dos usuários, garantindo maior eficácia e aceitação do produto final. A interface do aplicativo foi simplificada, evitando ícones isolados e adotando textos descritivos, além de permitir ajustes no tamanho da fonte para assegurar acessibilidade. Para a geração dos conteúdos textuais das seções, utilizou-se o ChatGPT, garantindo uma linguagem acessível e adaptada ao público-alvo. Complementarmente, foram incorporados vídeos curtos com linguagem simples, facilitando a compreensão dos temas abordados. O aplicativo combina conteúdos multimodais (texto e vídeo) com três tipos de quizzes interativos: múltipla escolha, verdadeiro ou falso e preenchimento de lacunas. Essa abordagem se alinha a metodologias de ensino dinâmico, como evidenciado em estudos sobre o uso do Kahoot!, que demonstram melhorias significativas no engajamento e retenção de conhecimento dos alunos através de atividades gamificadas.2 O estudo demonstra como essa abordagem integrada pode potencializar a aprendizagem em adultos. Em testes iterativos, 85% dos participantes relataram ter aprendido novos conceitos, e 78% sentiram-se mais seguros ao navegar na internet após a utilização do aplicativo. A introdução de elementos lúdicos—como o mascote da raposa, sistema de recompensas por estrelas e feedback sonoro—estimulou o engajamento e reforçou o aprendizado. Conclui-se que estratégias de gamificação, aliadas a um design inclusivo e centrado no usuário, podem capacitar eficazmente os idosos contra ameaças online.Item Tornando a aula de português divertida : um relato de experiência sobre gamificação e aprimoramento da comunicação oral no ensino fundamental(2023-11-27) Rodrigues, Sirleide da Silva; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/6457160466261998No atual panorama educacional, a gamificação desponta como estratégia inovadora no aprimoramento do ensino-aprendizagem, incentivando uma dinâmica mais interativa e envolvente. Esta abordagem, que integra elementos lúdicos ao ambiente escolar, amplia o engajamento dos estudantes, conforme apontam estudos, como o de Larré et al. (2023) e Paula (2016). A gamificação ultrapassa o escopo digital, manifestando-se em atividades práticas adaptáveis a variados contextos. Esta versatilidade a posiciona como ferramenta essencial no ensino da oralidade, aspecto frequentemente subestimado em modelos pedagógicos tradicionais. Com foco na superação de desafios inerentes à oralidade, como timidez e ansiedade, o projeto adotou o Kahoot, alinhado às habilidades do Currículo de Pernambuco EF67LP32PE e EF69LP53PE, para consolidar a compreensão das expressões “mau/mal” e “mas/mais” sugerido pelo conteúdo programático da escola e promover a interação discursiva na turma do 6º ano do Ensino Fundamental. A metodologia de avaliação incorpora técnicas de pesquisa-intervenção (LIBERALI e LIBERALI, 2011), engajando os alunos em leituras e debates de contos. A proposta revela que a gamificação, além de potencializar o envolvimento discente, fortalece suas competências comunicativas orais, proporcionando insights para profissionais da educação focados no refinamento das habilidades linguísticas dos alunos.
