Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Extensão rural"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 16 de 16
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Acompanhamento das atividades de assistência técnica e extensão rural (ATER) realizadas com os/as agricultores(as) familiares e suas organizações, no município de Calumbi- PE
    (2022-09-30) Pereira, Daiana Oliveira; Santos, Keyla Laura de Lira dos; http://lattes.cnpq.br/4500947881424262
    O relatório descreve as atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), do curso de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – Unidade Acadêmica de Serra Talhada, na gerência regional do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), na cidade de Calumbi – PE, no período de 01 de julho a 02 de setembro de 2022. O objetivo do estágio foi acompanhar o desenvolvimento das atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) no município, que consistiram em emissão e entrevista de DAP, inscrição e entrevista de Garantia Safra, recebimento e entrega do Programa Alimenta Brasil – PAB, visitas técnicas e reuniões. Além destas atividades, no decorrer do estágio foi possível vivenciar várias ações com o técnico e o supervisor do IPA, que ressaltaram a importância do serviço de assistência técnica e extensão rural (ATER). O trabalho de Ater embora seja cativante, por desenvolver serviços sociais e assessorar os produtores rurais, mostra-se desafiador, pois requer o estabelecimento de vínculos de confiança e amizade, Além disso, a falta de investimento impossibilita um melhor atendimento à população rural, como a contratação de mais profissionais, para possibilitar maior acessibilidade e atendimento de forma mais eficiente e mais abrangente. Dessa maneira, o estágio (ESO) foi importante para colocar em prática o que foi visto de forma teórica na universidade, trazendo uma nova perspectiva da Zootecnia e permitindo uma visão mais ampla como profissional.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Acompanhamento das atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) realizadas com os/as agricultores/as familiares e suas organizações, no Município de Santa Cruz da Baixa Verde- PE.
    (2022-09-30) Guerra, Nadjaneide dos Santos; Santos, Keyla Laura de Lira dos; http://lattes.cnpq.br/4500947881424262; http://lattes.cnpq.br/7805495589663719
    O relatório descreve as atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) do curso de Bacharelado em Zootecnia, da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST-UFRPE), no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), localizado na cidade de Santa Cruz da Baixa Verde – PE, no período de 01 de julho a 22 de setembro de 2022. O objetivo do estágio foi acompanhar o Serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) desenvolvidos no escritório do IPA, em Santa Cruz da Baixa Verde, cujas atividades consistiram em auxiliar: na emissão dos laudos do Programa Garantia Safra; na aquisição e distribuição de alimentos do Programa Alimenta Brasil (PAB), os produtores no cadastro da Declaração de aptidão ao Pronaf (DAP); acompanhar reuniões e visitas de assistência técnica. Durante o estágio foi possível observar que os serviços prestados pelo IPA no município vão além de uma visita técnica, tornando-se também um local de troca de saberes, experiências, onde as amizades são construídas, e mesmo diante de toda dificuldade que o extensionista enfrenta para proporcionar um melhor atendimento aos agricultores, os trabalhos nas comunidades vêm sendo desenvolvido. O estágio contribuiu positivamente para minha vida, pois pude conhecer a atuação da Ater no Município vista pelo lado técnico, permitindo que eu tivesse uma visão mais ampla como profissional
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Agricultura familiar e a extensão rural (Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório)
    (2019) Nascimento, Tamires Keila Araújo dos Santos; Simplício, Josimar Bento; http://lattes.cnpq.br/1876691945804390; http://lattes.cnpq.br/2054304708562279
    A agricultura familiar que antes era conhecida como agricultura de subsistência ganhou destaque no decorrer dos anos, atualmente é mencionada em diversos movimentos sócios rurais. A extensão rural se tornou um fator de extrema relevância para a agricultura famíliar, sendo o objetivo da extensão rural proporcionar uma qualidade de vida melhor para os agricultores rurais, através do desenvolvimento de trabalho em grupo, de mecanismo de acesso a recursos, serviços e renda. Diante disto as políticas públicas são de grande importância para o desenvolvimento dos agricultores. A empresa IPA onde o estagio foi desenvolvido busca fornecer assistência técnica para os agricultores da região além de realiza atividade no campo e desenvolver projetos como o banco de sementes crioulas, cinema no campo, projeto Dom Helder Câmera entre outro. Durante o período de estágio as atividades realizadas foram: acompanhamento da execução do PAA, inscrições do garantia safra, acompanhamento das entrevistas para cadastramento da DAP e excursão. Desta forma foi possível associar os conhecimentos teóricos adquiridos durante o desenvolvimento do curso nas atividades praticas realizada durante o tempo de estagio, possibilitando fundamentar os conhecimentos teóricos na área de extensão rural voltada para politica publicas rural, ampliando assim a capacidade desenvolver competência profissional voltada a Extensão Rural.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Assistência técnica especializada aos agricultores familiares de produção agroecológica em São José do Belmonte-PE
    (2021) Silva, Rodrigo Hemerson Lima e; Viégas, Ellen Karine Diniz ; http://lattes.cnpq.br/4556284790526830; http://lattes.cnpq.br/1263123739166176
    Foi realizada assistência técnica aos produtores agroecológicos em decorrência do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) do Curso de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE-UAST), na cidade de São José do Belmonte-PE no Semiárido brasileiro, com o apoio institucional da Prefeitura Municipal local no setor da Secretaria de Agricultura, assim como também pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da cidade prestando serviços a um total de nove famílias sindicalistas, estando localizadas no Sítio Vira-mão, Baixio do Boi, Lagoa da Extrema e Siqueira. O trabalho possui pilar na extensão rural e relata a vivência de produtores agroecológicos que dispensam o uso de insumos agroquímicos para produzirem, sendo assim recomendado aos mesmos soluções naturais como uso de calda de fumo, calda de nim, entre outras, utilizando-as para combater pragas recorrentes como mosca branca (Bemisia tabaci (Gennadius)), mosca minadora (Liriomyza huidobrensis (Balanchard, 1926)) e pulgões (Metopolophium dirhodum (Walker)), ademais, outro ponto identificado é o manejo inadequado de tratos culturais como profundidade de canteiros.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Elaboração de trilhas ecológicas para educação ambiental com uso de geotecnologias na reserva da Mata da Pimenteira
    (2019) Sousa, Ana Karla Paiva Pereira de; Nascimento, Antônio Henrique Cardoso do; http://lattes.cnpq.br/5216997634308364
    Primeira Unidade de Conservação (UC) estadual do bioma Caatinga o Parque Estadual Mata da Pimenteira – PEMP foi estabelecido em 2012, estrategicamente em terras públicas pertencentes à Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária (IPA) de modo a evitar conflitos fundiários, todavia, populações que vivem há várias décadas nas suas imediações, incluindo funcionários deste órgão, sitiantes e assentados de reforma agrária suscitam dúvidas acerca da relação desses habitantes com um ambiente protegido. Neste sentido, com um intuito integrador, objetivou com o presente trabalho de extensão, difundir tecnologias para elaborar trilhas ecológicas, além de gerar mapas temáticos da superfície terrestre como ferramentas para educação ambiental da população local, contribuindo para a preservação e a restauração da diversidade ecológica da caatinga na Reserva da Mata da Pimenteira, ampliando a representatividade dos ecossistemas estaduais protegidos como Unidades de Conservação, gerando emprego e renda para a população local. Com o desenvolvimento do projeto obteve-se um aperfeiçoamento dos alunos participantes, difundiu-se as tecnologias para a elaboração de mapas, realizou-se práticas de utilização de receptores GNSS com intuito integrador as comunidades presentes no parque estadual mata da pimenteira, realizou-se a VI caminhada ecológica com a participação da CPRH com o representante e gestor do parque, assim integrando Universidade com a comunidade/sociedade ali presente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Encruzilhadas: encontro nos caminhos das aprendizagens entre a educação popular, cultura e extensão rural
    (2025-03-18) Moraes, Flávia da Silva; Silva, Ana Cláudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/5541943845190703
    Este trabalho tem por objetivo partilhar as minhas experiências durante a minha formação, no curso de Bacharelado em Agroecologia. Utilizo o método da linha do tempo, para apresentar, refletir, analisar minha trajetória, evidenciando momentos marcantes para meu processo de ensino e aprendizagem. Para reconstruir essa memória do processo vivido, utilizei materiais relacionados a minha formação como os cadernos de campo, materiais produzidos durante o curso como mapas, relatórios, podcasts, vídeos, fotos, cantigas, místicas e roteiros de culminância. Adoto a perspectiva da Encruzilhada como ponto de encontro e reflexão dos caminhos vivenciados, assim ao longo do texto aprofundo minhas análises a partir de minhas experiências com educação popular, expressões culturais e extensão rural.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo do potencial agrícola e hidrológico das águas subterrâneas da Bacia do Riacho Mimoso e ações de extensão rural
    (2015) Loreto, João Carlos de Melo; Montenegro, Abelardo Antônio de Assunção; http://lattes.cnpq.br/7947714302950574; http://lattes.cnpq.br/1498664612684386
    Este relatório aborda estudos de um dos principais problemas da região do semiárido, que é a disponibilidade hídrica para abastecimento da população local, seja na agricultura, atividades agropastoris ou abastecimento. O presente estudo desenvolve uma análise da disponibilidade hídrica e da dinâmica temporal da superfície freática de aquífero aluvial por meio de um monitoramento sistemático em uma rede de piezômetros. A área estudada está localizada no município de Pesqueira-PE, é dividida em lotes que apresentam atividade predominantemente agrícola. O uso de água na região é intenso, e devido ao regime pluviométrico intermitente e ao grande intervalo entre os eventos de precipitação, a água subterrânea torna-se a principal fonte de água para a realização das atividades de subsistência. Dando continuidade ao monitoramento sistemático realizado desde 1997, vem sendo realizadas medições dos níveis piezométricos, cálculo de medidas estatísticas de dispersão, tendência central e variabilidade, registro de uso e ocupação dos lotes, estimativa do potencial de recarga e elaboração de modelo numérico para simular o fluxo das águas subterrâneas. Correlações entre o nível piezométrico e a pluviometria têm sido desenvolvidas. Observou-se contínuo aumento da profundidade do nível de água ao longo do período analisado, não acontecendo recarga pronunciada no aquífero, dado o baixo índice pluviométrico médio anual em comparação com anos anteriores. Esta insuficiência de água vem impactando o desenvolvimento econômico da região.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Extensão pesqueira com a comunidade de Tatuoca: abordagem agroecológica na valorização cultural
    (2021-12-14) Melo, Marília Tenório Gouveia de; Silva, Joanna Lessa Fontes; http://lattes.cnpq.br/3516424517958161; http://lattes.cnpq.br/2465092101148535
    O presente trabalho, utilizado para a equiparação do Estágio Curricular Obrigatório, trata-se de relato das experiências vivenciadas durante o projeto de Extensão “Lazer e extensão rural na comunidade de Tatuoca” da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) com parceria do Núcleo de Agroecologia e Campesinato (NAC), realizado em 2018. A Ilha de Tatuoca, localizada no município de Ipojuca, era uma comunidade onde o extrativismo e a pesca eram modos predominantes de geração de renda. Seus habitantes foram removidos em 2014 da ilha para que houvesse a construção do Complexo Portuário-Industrial de Suape (CIPS) e agora residem numa vila na Praia de Suape, denominada Vila Nova Tatuoca. Esse processo de mudança pelo qual passaram provocou profundas transformações na estrutura social, em seu modo de vida, nas condições econômicas e culturais. Adentrando neste cenário buscou-se incentivar a comunidade a valorizar sua cultura, proporcionar atividades que exaltem os saberes e mantenham a memória dos costumes da ilha vivos, não só nos que moraram lá, mas também nas crianças que não puderam ter contato com a vida que seus parentes tiveram em Tatuoca. Como metodologia, trabalhamos com a reflexão acerca de autorreconhecimento que precisa ser empoderado na comunidade, incentivando também a parceria e a organização coletiva. Para trazer essas reflexões, utilizamos quatro estratégias: reuniões, imersões, oficinas e festejos. Trabalhamos com diversos elementos que estavam associados à cultura, como a construção com o uso do barro, a pesca e o feitio de medicinas a partir de ervas. Utilizamos a abordagem agroecológica que unida à extensão pesqueira trouxe a possibilidade de trabalhar com metodologia participativas, a fim de realizar processos que trouxessem sentido para a comunidade diante da realidade enfrentada e ações que a dialogicidade estivesse sempre presente. Então conclui-se ao trabalhar com a comunidade pesqueira de Tatuoca, tendo uma visão horizontal e buscando mais aprender e interagir que eles possuem forte relação com a natureza e facilidade de tratar os materiais disponíveis no meio ambiente, principalmente relacionado ao mangue e a vegetação nativa. Há ainda a preocupação, sobretudo com as crianças, pela perda do território e com isso alguns costumes perdidos, porém a cultura, que é um bem imaterial, pode ser sempre trabalhada pela comunidade através das contações de histórias e momentos de lazer e trabalho que propiciam essas trocas. Essa experiência no decorrer do curso afunilou minha opção sobre a área a ser seguida profissionalmente, pois trouxe aportes de vivências e de entendimentos sobre o que é ser extensionista. O trabalho contribuiu na minha formação enquanto engenheira de pesca com viés voltado às comunidades pesqueiras.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Movimento e agroecologia: caminhos de construção do eu-educadora
    (2025-04-15) Brasileiro, Amanda Kelly Gonçalves; Silva, Ana Cláudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/7451479145200832
    Este memorial apresenta a minha trajetória durante a formação no Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular, da Universidade Federal Rural de Pernambuco no período de 2019-2024. Por meio de uma análise reflexiva e utilizando de registros escritos/fotográficos por mim sistematizados durante aulas, pesquisas de campo, imersões e culminâncias, desenvolvo minha caminhada no curso a partir do enfoque nos etnoagroecossistemas adotados. Para aprofundar o percurso de formação, busco passar por cada eixo temático do curso, destacando os acontecimentos mais importantes e em formato de linha do tempo, contemplo todos os períodos, do primeiro ao oitavo, refletindo acerca das temáticas abordadas: extensão rural agroecológica e movimentos sociais e agroecologia. A partir dos caminhos que encontrei, faço a relação entre as temáticas de aprofundamento e a minha construção enquanto agroecóloga-educadora, trazendo para o texto a minha participação no movimento social e em projetos de extensão universitária.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Os ciclos da vida e o redesenho de agroecossistema no sítio Três Estrelas
    (2025-03-18) Silva, Anderson Severino da; Silva, Gilvânia de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462
    Este trabalho relata minha trajetória no curso de Bacharelado em Agroecologia, destacando os aprendizados adquiridos ao longo da formação e as conexões entre teoria e prática, na construção do meu perfil como agroecólogo-educador. Neste estudo, enfatizo a importância do conhecimento do bioma local pelas famílias camponesas, pois esse entendimento é fundamental para projetar agroecossistemas mais resilientes. A integração dos subsistemas animal e vegetal é essencial para promover a ciclagem de nutrientes e aumentar a biodiversidade nos agroecossistemas. A metodologia de organização do trabalho utilizou as anotações das aulas, relatórios, fotografias e vivências (imersão, vivência universitária, vivência realidade campo e estágios). Os principais teóricos que ajudaram na construção da fundamentação teórica e reflexões foram: Capra (2002), Caporal (2015), Caporal, Costabeber (2004), Monteiro (2012), Figueiredo, Brainer, Guilhermina (2022), Gandin (2001), Gotsch (1997), Machado (2012), Frossard (2014) e Rodrigues, Barbieri (2008). Neste memorial reafirmo a relevância do planejamento participativo no redesenho de agroecossistemas, como uma estratégia para fortalecer a autonomia das comunidades rurais. Abordo estilos de agricultura sustentáveis, como modelo de produção, que busca ser ambientalmente sustentável, socialmente justo e economicamente viável a longo prazo. A integração dos princípios naturais nos sistemas produtivos agrícolas é uma abordagem que defendo, apresentando a Agroecologia como uma alternativa viável à agricultura convencional. Compartilho também minha experiência prática, desenvolvido no meu território com minha família no Sítio Três Estrelas, bem como no trabalho com comunidades rurais, atuando como extensionista educador profissional (de nível médio) e em formação (nível superior). Ao longo dessa jornada, consolidei minha identidade profissional e reafirmo meu compromisso com a Agroecologia como uma escolha de vida. Para o futuro, pretendo continuar integrando trabalho e estudo, contribuindo para a construção de territórios mais sustentáveis e socialmente justos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Paulo de Moraes Marques: Memória de um extensionista rural
    (2018) Conceição, Josefa Martins da
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Pluriatividade e extensão no meio rural: olhares para além da produção agrícola
    (2019-12-13) Santos, Lucas Augusto Oliveira dos; Andrade, Horasa Maria Lima da Silva; http://lattes.cnpq.br/4314101991387960; http://lattes.cnpq.br/3855545384901718
    A agricultura familiar é um setor importante para a produção agrícola brasileira, é geradora de renda e essencial para a manutenção da população no campo. Diante dos desafios da produção, os produtores precisam se reinventar e buscar alternativas quando apenas a produção agrícola não atinge os objetivos almejados. A pluriatividade surge neste contexto, apoiada pela ação do extensionista rural em campo, que trabalha no sentido de melhorar e apoiar os processos que permeiam a temática e as problemáticas em campo. Este trabalho investigou por meio da experiência de estágio supervisionado obrigatório a pluriatividade na zona rural de duas comunidades na cidade de Saloá-PE, em ação no escritório do Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA Saloá. Durante o estágio foram entrevistados os produtores das comunidades do Catimbau e da Serrinha da Prata, que tem diferentes realidades mesmo sendo no mesmo município, o Catimbau teve uma ação de extensão coordenada e voltada para sanar os problemas com o uso excessivo de agrotóxicos e da migração do campo para a cidade. Os moradores e produtores da Serrinha da Prata, se encontram em uma situação diferente, pois existe grande produção de atividades não-agrícolas, como artesanato e uma pequena exploração do turismo rural, há potencialidades na comunidade, que se bem exploradas podem beneficiar a todos que moram ali, o turismo rural e religioso e as práticas de algumas atividades como trilhas, visitação, cultura, gastronomia, podem ser exploradas. O extensionista desenvolve um papel essencial nesses processos de inovação, produção e de lidar com diferentes realidades, sempre buscando as melhores soluções para os problemas enfrentados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Programa sementes do Semiárido: estudo de caso do banco de sementes comunitário no Sitio Cabaceiras, Canhotinho - Pernambuco
    (2019-07-08) Santos, Gleybson Charles Soares dos; Andrade, Horasa Maria Lima da Silva; http://lattes.cnpq.br/4314101991387960; http://lattes.cnpq.br/1235165026696550
    Os bancos de sementes possibilitam aos agricultores estratégias para manutenção de sementes e sua diversidade. Este trabalho teve por objetivo conhecer a história do Banco de Sementes Comunitário (BSC) do Sítio Cabaceiras a partir da percepção dos agricultores e outros sujeitos envolvidos e buscar estratégias de fortalecimento do mesmo a fim de possibilitar ações dos envolvidos e da assistência técnica e extensão rural para o fortalecimento do mesmo. A pesquisa foi realizada no período de maio a agosto de 2018. Utilizamos de metodologias participativas para levantamentos de dados, como oficinas, entrevista semiestruturadas, facilitando a abordagem da pesquisa-ação e da análise qualitativa. As oficinas foram planejadas, montadas e executadas de acordo com a metodologia do Diagnóstico Rural Participativo - DRP. Os entrevistados foram os agricultores e gestores pertencentes ao banco de sementes da comunidade, membros de organizações sociais, representantes de instituições de ATER e da gestão municipal. Com esse trabalho foi possível fazer um levantamento sobre a percepção da comunidade a respeito do conceito, potencialidade e fragilidade do banco de sementes comunitário, buscando contribuir no desenvolvimento e ações de extensão rural para a comunidade e o banco de sementes. Além de conhecer, sistematizar e criar soluções para manter o banco de sementes do Sítio Cabaceiras e outros bancos de sementes ativos, por estes se mostrarem como alternativas de manutenção da diversidade genética, autonomia e desenvolvimento para comunidade e o meio rural.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Quintal Agroflorestal: estudo de caso em uma unidade produtiva familiar no Assentamento Chico Mendes III, Paudalho-PE
    (2019-07-19) Silva, Milena Pereira da; Braz, Rafael Leite; http://lattes.cnpq.br/7332493832361305; http://lattes.cnpq.br/3132172673457944
    As atividades voltadas ao extensionismo rural são muito mais que simplesmente ajudar outros a descobrir novas técnicas de plantio, compete a troca de experiências, o que enriquece ambas as partes. A partir desse pressuposto, o presente trabalho tem como objetivo geral realizar estudo de caso no quintal agroflorestal em uma unidade produtiva familiar no assentamento Chico Mendes III em Paudalho - PE. Através de uma metodologia participativa com a utilização da técnica de diagnóstico Rural Participativo- DRP, onde a participação da assentada no processo é fundamental, desenvolveu-se o estudo. A área destinada à agricultura familiar num sistema agroflorestal (SAF), encontra-se no lote 55 onde reside e trabalha D. Gercina, proprietária do terreno de um pouco mais de 5 ha de terras produtivas, onde cultiva-se espécies arbóreas e arbustivas frutíferas e não frutíferas, hortaliças, ornamentais, medicinais entre outros. Ao longo do estudo alguns problemas foram diagnosticados no interior do quintal agroflorestal, como: a falta de poda, dificuldade de acesso, início de erosão, área descoberta do solo e controle de pragas. Dentre esses problemas, dois foram apresentados pela proprietária do lote como urgentes: o replantio de uma área, que por meio de uma queima não controlada dizimou parte de suas fruteiras e a incidência de uma praga em seu plantio de coqueiros. Na busca por resoluções para as duas problemáticas apresentadas, realizou-se um levantamento das famílias botânicas no intuito de conhecer a diversidade florística do local caso fosse preciso espécimes para o replantio. Coletou-se amostras de solo para analisar a fertilidade do solo pós queima. Procedeu-se a calagem com calcário dolomítico devido a análise de fertilidade apresentar valores baixos de nutrientes. Seguiu-se a adubação orgânica com esterco bovino curtido e cinzas de madeira disponibilizado pela proprietária em quantidades recomendadas por agência técnica especializada. Fez-se o replantio da área afetada com fruteiras. Para resolução da segunda problemática realizou-se a identificação da praga através da coleta e estudo. Para controle dessa broca confeccionou-se armadilhas, utilizando cana-de-açúcar como isca e cápsulas de feromônio de agregação, ambos servindo como atrativos para captura dessa broca denominada broca-do-coqueiro (Rhynchophorus palmarum). Os objetivos foram alcançados de forma satisfatória. A área atingida pelo fogo foi coberta por plantios de fruteiras e consorciado com plantio de milho, abacaxi e citronela para evitar a erosão e tornar o espaço plantado rentável a médio e longo prazo. Já a área onde houve incidência da broca-do-coqueiro, a instação das armadilhas se mostraram eficazes. A soma das forças entre a universidade, na pessoa do docente e do discente, e do pequeno produtor rural na pessoa da assentada, corrobora com o pressuposto de que a inter-relação entre as ciências acadêmicas e o campesinato com a finalidade do uso sustentável da terra são complementos viáveis.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de estágio supervisionado obrigatório: extensão rural
    (2019-12-05) Santos, Antonio Genessis Bezerra dos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/2480364080452279
    O estagio supervisionado (ESO) é uma ferramenta usada pelas instituições de ensino superior para fornecer ao aluno uma aproximação da sua área de atuação, pois o estagiário tem a oportunidade de empregar os seus conhecimentos teóricos obtidos durante a graduação. O estagio fornece o conhecimento do ambiente de trabalho, trás situações dentro da sua profissão, convivências com outros profissionais e novas experiências. A extensão rural é uma área da agronomia que possibilita ao profissional convivência com o agricultor e desta forma possibilita a prática dos conhecimentos obtidos em diversas áreas da profissão. O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) é uma instituição que é fortemente conectada à extensão, como instrumento de trabalho para desenvolvimento rural do estado de Pernambuco. Desta forma, o ESO foi desenvolvido na instituição voltado para a extensão rural com as atividades desenvolvidas no período de 02 de Setembro a 29 de Outubro, com desenvolvimento das seguintes atividades: Recebimento dos produtos do PAA em Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde – PE, Emissão do Documento de Aptidão ao Pronaf (DAP), Cadastramento do Garantia Safra, Reunião com os técnicos do Programa Dom Helder Câmara, Visitas as propriedades para validação da DAP, Visita à produção da maior rapadura do mundo em Santa Cruz da Baixa Verde - PE, Visitas as propriedades rurais em Calumbi – PE, Visita a construção da cisterna do Projeto Dom Helder Câmara, Visita a associação das Mulheres Flor do Campo e Participação no Segundo Seminário do Café em Triunfo – PE. Diante do exposto, este relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) com ênfase na Extensão Rural, tem o objetivo de ser apresentado como componente curricular para conclusão do curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada – PE. Destaco que durante a realização e conclusão do ESO pude notar a importância do agrônomo com atuação na extensão rural e do IPA e suas atribuições para a agricultura familiar.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Um olhar inacabado do mundo. diversidade, complexidade e movimento
    (EDUFRPE, 2022) Lima, Jorge Roberto Tavares de
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão