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    A contribuição do futsal para o desenvolvimento de crianças com autismo
    (2023-09-06) Souza, Eduardo Felipe da Silva; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221; http://lattes.cnpq.br/1517968471728200
    O autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento, que tem por características o desenvolvimento atípico de comunicação, interação social e déficit no aprendizado muitas vezes com déficit também na comunicação verbal, apesar de já existirem muitos estudos sua etiologia ainda é desconhecida. O presente estudo parte do questionamento quais as contribuições do futsal para o desenvolvimento de crianças com autismo? O objetivo foi analisar contribuições do futsal para o desenvolvimento de crianças com autismo. O futsal é dos esportes mais praticados no Brasil e no mundo, o futsal se tornou um grande aliado no desenvolvimento de crianças que tem Síndrome do Espectro Autista, que é condicionado por alguns graus de comportamentos entre eles o social e o motor a metodologia do estudo consiste de uma pesquisa bibliográfica, descritiva de natureza qualitativa, a pesquisa descritiva cumpre algumas fases, delimitação dos descritores de busca, autismo, futsal, educação física e desenvolvimento, escolha da plataforma, Scielo, sistematização dos dados encontrados e análise dos resultados, foram encontrados seis estudos significativos para a presente pesquisa. Os resultados dos seis artigos estudados apontam que o futsal contribui para o desenvolvimento de crianças com autismo, pois essa modalidade traz uma interação social e trabalha vários sentidos motores na vida do ser humano, chegando assim a uma independência daquela criança.
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    As práticas pedagógicas utilizadas pelas professoras com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em uma escola pública na cidade de Recife - PE
    (2023-09-05) Silva, Akauana Gabriela; Moreira, Fabiana Wanderley de Souza; http://lattes.cnpq.br/4058275646937545; http://lattes.cnpq.br/2351605779266968
    O referido trabalho teve por objetivo geral compreender as práticas pedagógicas utilizadas pelas professoras que trabalham com TEA nos anos iniciais do ensino fundamental I. Esta pesquisa partiu de um estudo de caso, de natureza qualitativa. Os dados foram construídos a partir do questionário para descrever o perfil básico das professoras (Vitoriosa) e (Esperançosa), as entrevistas conduzidas através do tipo semi-estruturadas, que foram interpretadas à luz da Análise de Discurso, de base francesa. A pesquisa pautou-se teoricamente, nos seguintes expoentes: Barberini (2016); Cunha (2020); Franco (2016) e Sousa (2015), que abordavam as imbricações entre práticas pedagógicas e autismo. Os dados revelaram que as docentes possuem práticas intencionais, aspectos que consideram as especificidades do estudante com TEA na elaboração e planejamento realizados em sala. Diante disso, as conclusões da análise foram proveitosas para a área educacional porque possibilita notarmos exemplos de práticas pedagógicas que podem ser realizadas em sala de aula, como atividades coletivas, atividades diagnósticas, adaptações das atividades, trabalho colaborativo, criação de rotina, planejamentos considerando as especificidades do estudante com TEA e ademais práticas que resultaram nesta pesquisa. Também é interessante ressaltar que há uma enorme coerência dos autores que direcionam a fundamentação teórica com as práticas pedagógicas coletadas. Nesse sentido, podemos tornar como exemplo as profissionais da área de educação em torno das suas práticas pedagógicas para turmas dos anos iniciais do ensino fundamental I, com estudantes com autismo.
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    Benefícios da natação para crianças com transtorno do espectro autista
    (2023-09-06) Marinho, Carla de Lima; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221; http://lattes.cnpq.br/1897344851607618
    A natação é uma das atividades físicas considerada mais completa para ser introduzida na vida de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista. Esta pesquisa tem como objetivo geral compreender os benefícios da natação para crianças com Transtorno do Espectro Autista a partir da produção do conhecimento sobre o tema. Como objetivos específicos buscou-se compreender o Transtorno do Espectro Autista - TEA, analisar a natação enquanto conteúdo de ensino da Educação Física e compreender a relação entre Transtorno do Espectro Autista - TEA e natação. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão bibliográfica com abordagem qualitativa. O estudo teve como metodologia a análise de seis artigos localizados nas bases de dados/bibliotecas digitais: LILACS, Scielo e Periódicos CAPES. Os resultados indicam a presença de melhorias no comportamento diário geral das crianças com autismo após contato e interação contínua com professores e colegas de turma na vivência de atividades lúdicas e simulação de situações reais através de ordens verbais e imitação de movimentos no ambiente aquático. A conclusão relata a integração da afetividade e da ludicidade como fatores essenciais no processo de ensino aprendizagem de indivíduos com TEA.
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    Estudo bibliográfico sobre as contribuições no ensino das Artes Visuais para crianças autistas
    (2023-12-21) Albuquerque, Kétima de Freitas; Barros, Lilian Débora de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2102439803472317
    O presente estudo tem como objetivo apresentar de que maneira as aulas de artes podem contribuir para o aluno com Transtorno de Espectro Autista a interagir com o meio social, como é importante no desenvolvimento da criança. O ensino de artes, logo no início da formação é importante, pois é a fase em que a criança, já consegue assimilar e ter um domínio do que está praticando, conseguindo compreender o que está sendo visto, por isso, é necessárias estratégias de ensino. A educação inclusiva é um direito que pressupõe a valorização das diferenças, onde, já foram criadas várias leis, para contribuir com a inclusão de alunos com deficiência em sala de aula, no ensino regular, leis que estão se reformulando e que precisam de fiscalizações para serem cumpridas, a maioria das escolas são repletas de barreiras, além da maioria delas não possuir estrutura, também, tem a falta de profissionais capacitados para saber desenvolver atividades para aluno com alguma necessidade específica, podendo incluí-lo nas atividades escolares.
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    Impactos das intervenções psicomotoras no desenvolvimento motor de crianças com autismo
    (2023-09-12) Silva, Gabriel Wilams Oliveira da; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221
    A presente pesquisa tem como tema os impactos das intervenções psicomotoras no desenvolvimento motor de crianças com autismo. O transtorno do espectro autista(TEA) é um conjunto de condições que podem vir a acarretar danos nos âmbitos social, motor, da linguagem, entre outros. A psicomotricidade vem sendo considerada em estudos e intervenções, um auxiliar no desenvolvimento das condições afetadas. Porém ainda não existem resultados claros e contundentes sobre os benefícios e efeitos das intervenções psicomotoras no desenvolvimento do indivíduo com diagnóstico de TEA. A partir disto, o objetivo do presente estudo foi investigar os impactos das intervenções psicomotoras no desenvolvimento motor de crianças com autismo através da análise de publicações encontradas na plataforma de pesquisa Periódicos Capes, utilizando como descritores: Desenvolvimento psicomotor infantil; Desenvolvimento Psicomotor infantil AND Psicomotricidade; Psicomotricidade AND Autismo.Foram selecionados 04 artigos, os quais foram avaliados qualitativamente. Nestes, foram observados resultados positivos da intervenção psicomotora orientada para crianças, sendo encontrados poucos artigos que relataram intervenções e estudos direcionados à crianças dentro do espectro autista.
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    Métodos e práticas de leitura possíveis para o letramento de crianças com o transtorno do espectro autista
    (2023-04-20) Nascimento, Lyandra Santos do; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942; http://lattes.cnpq.br/2204521454618255
    O presente trabalho tem como objetivo principal investigar práticas de leitura que contribuam para o letramento de alunos com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), no ensino básico dos anos finais do EF. Utilizando uma metodologia de cunho bibliográfico e baseando-se em autores que desenvolvem estudos acerca da educação inclusiva, letramento e autismo, este trabalho apresenta discussões sobre o processo de inclusão, as principais características da pessoa autista, as dificuldades e limitações dos professores de língua portuguesa no processo de letramento com alunos autistas e possibilidades de métodos e práticas de leitura voltadas para esses alunos. A partir das reflexões realizadas sobre as características dos alunos autistas que interferem no desenvolvimento da leitura e construção de sentidos de um texto, concluiu-se que é necessária a adaptação do ambiente e do professor em relação ao seu método de ensino, assim como é importante obter conhecimentos sobre a forma como o estudante com TEA assimila o mundo.
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    O brincar no processo de ensino de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) em uma creche municipal do Recife
    (2025-03-12) Silva, Amanda Gomes da; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343
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    O espaço escolar bilíngue: as interações com crianças autistas no ciclo de alfabetização
    (2022-10-06) Santana, Nayani Oliveira de; Santiago, Mônica Maria Lins; http://lattes.cnpq.br/8311084641303194; http://lattes.cnpq.br/5044979749558419
    O trabalho tem por objetivo geral caracterizar diferentes processos de interação na alfabetização bilíngue entre professora e alunos autistas, em uma determinada escola da rede particular de ensino, localizada no município de Camaragibe/PE. Para o alcance dos objetivos propostos, a pesquisa de caráter qualitativo e exploratório, contou com seis observações em sala (aulas de inglês e português), em três turmas diferentes que fazem parte do ciclo da alfabetização, onde há aluno autista. E, também, sete entrevistas semiestruturadas, entre professoras e coordenadoras. Para o referencial teórico foram utilizados autores que abordam a temática desenvolvida na pesquisa. Na alfabetização como os autores, Soares (2009) e Morais e Leite (2005). No bilinguismo, Andrade (2019) e o parecer CNE/CEB nº 2/2020, 9 de julho de 2020, que até o presente momento não foi homologado, e pretende trazer direcionamento para o ensino bilíngue no Brasil. No autismo, as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (2014) e a LDB 9394/96. Ao analisar a interação das professoras alfabetizadoras com os alunos autistas, o estudo busca contribuir para as reflexões em torno dos processos de aprendizagem na alfabetização no contexto de uma escola bilíngue. Mais especificamente, busca compreender as estratégias usadas pelas docentes para promover as interações dos alunos autistas com a turma e na sala de aula, através das observações e entrevistas realizadas com as docentes.
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    O uso das artes marciais como ferramenta terapêutica através da psicomotricidade para crianças autistas
    (2023-09-13) Silva, Sérgio José Ribeiro da; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221
    O atual estudo tem como objetivo a observação, através de pesquisas bibliográficas como metodologia, em análise de artigos embasados em ciência, de como as artes marciais podem ser utilizadas como ferramenta terapêutica para crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista, através da ótica da psicomotricidade, suas habilidades psicomotoras, cognitivas e condicionantes. As artes marciais geralmente sofrem preconceito em ambientes escolares e em ambientes onde o público alvo são as crianças, assim como também as crianças autistas geralmente sofrem preconceito através de tratamentos capacitistas. As artes marciais têm se tornado uma forte ferramenta terapêutica para contribuição do tratamento terapêutico das crianças autistas, que contam com suporte de acordo com suas particularidades no desenvolvimento neurológico, tendo vindo à tona os benefícios da psicomotricidade para o desenvolvimento das crianças autistas, tendo em vista que a psicomotricidade trabalha simultaneamente os âmbitos psicomotor, afetivo e social, e consequentemente, a possibilidade das artes marciais serem utilizadas para tais fins, já que também trabalham tais âmbitos.
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