Navegando por Autor "Véras, Antonia Sherlânea Chaves"
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Item Balanço e eficiência de utilização de compostos nitrogenados em pequenos ruminantes alimentados com resíduo da indústria de doces/sucos em substituição ao milho(2021-12-03) Carone, Guilherme Morais; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/8358713370948321A caprinovinocultura tem extrema importância na região Nordeste do Brasil, pois é nela que se concentra a maior parte desses animais no território nacional; sendo importante tanto para a manutenção da população rural no campo, quanto como fonte de renda para os produtores rurais. O balanço de nitrogênio (BN) corresponde à diferença entre o nitrogênio (N) ingerido via dieta e o N excretado por meio das fezes e da urina. A avaliação da utilização de N torna-se de suma importância, pois embasa a discussão sobre as exigências nutricionais para mantença e produção. Portanto, objetivou-se avaliar o BN e a eficiência da utilização dos compostos nitrogenados em caprinos e ovinos alimentados com resíduo da indútria de doces e sucos (RID) e farelo de glúten de milho (FGM) em substituição ao milho moído. O delineamento experimental utilizado foi quadrado latino duplo 4 x 4, sendo cada quadrado composto por uma espécie animal. O experimento teve duração de 88 dias (quatro períodos de 22 dias cada), sendo cada período composto por 14 dias para adaptação às dietas e condições experimentais e oito dias para coleta de dados e amostragens. Foram utilizados quatro ovinos e quatro caprinos machos castrados e fistulados no rúmen, com pesos corporais médios iniciais de 70,1 kg ± 0,51 e 63,5 kg ± 1,08, respectivamente. Os animais foram pesados, identificados e vermifugados, mantidos em sistema de confinamento, em baias individuais providas de comedouros e bebedouros. As dietas foram fornecidas na forma de ração completa, duas vezes ao dia, às 08h00 e 16h00, ajustadas diariamente em função do consumo dos animais, permitindo-se entre 10 e 15% de sobras. Os tratamentos foram 0%, 33%, 66% e 100% de inclusão de RID + FGM. As amostras das dietas e sobras foram pré-secas em estufa de ventilação forçada com temperatura de 55 ± 5 ºC, durante 72 horas; posteriormente foram moídas em peneira de crivos de 1 mm, para análises quanto aos teores de matéria seca e nitrogênio (N). A coleta de sangue foi feita através de punção na veia jugular quatro horas após o primeiro fornecimento. A urina foi coletada por meio de um funil com uma mangueira acoplada nos órgãos genitais dos animais. Parte da urina foi mantida em ácido sulfúrico [10%] e outra parte foi mantida para a obtenção dos valores de N-ureico. As variáveis foram avaliadas por meio de análises de variância e de regressão, usando o PROC MIXED do SAS.Todas as dietas apresentaram balanço de nitrogênio positivo, e houve diferença significativa (P < 0,05) na ingestão de N e na quantidade de N nas fezes entre as espécies, sendo maior na espécie ovina. A concentração de N-Ureico no plasma sanguíneo sofreu influência (P < 0,05) do tratamento, tendo efeito linear decrescente com a substituição do milho pela mistura do RID + FGM. Recomenda-se a substituição total do milho moído pela mistura RID + FGM na dieta de ovinos e caprinos, por não afetar negativamente o balanço de nitrogênio de animais dessas espécies.Item Glicerina bruta na dieta de caprinos confinados: características de carcaça e de perna(2019-02-01) Cordeiro, Eduardo Henrique Araújo; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/9903022769655568A caprinocultura é uma atividade bastante difundida no semiárido brasileiro. O caprino possui grande adaptação ao clima desta região, que sofre com irregularidade nas chuvas, prejudicando a produção de recursos forrageiros. A prática do confinamento é uma opção do produtor para minimizar a escassez de alimentos, implicando em maiores custos na alimentação. Com crescente aumento na oferta, a glicerina bruta (GB) torna-se um ingrediente alternativo na formulação da dieta destes animais. Neste trabalho, objetivou-se avaliar as características de carcaça e perna de caprinos confinados ao serem alimentados com diferentes níveis de glicerina bruta (0; 6; 12 e 18%) na dieta. Foram utilizados 40 caprinos, sem padrão racial definido, com peso inicial médio de 19,52 ± 2,35kg, sendo estes divididos em quatro tratamentos com 10 repetições, utilizando delineamento inteiramente casualizado. Em 58 dias de avaliação, registrou-se diariamente o consumo e sobras destes animais e, concomitantemente, foram coletadas amostras do alimento e sobras para a realização de análises bromatológicas, com a finalidade de determinar o consumo de matéria seca (CMS). Ao final do período experimental, o abate foi realizado para a determinação das características de carcaça e perna dos animais. O conteúdo do trato gastrintestinal aumentou de acordo com maiores níveis de GB. Os pesos de corpo vazio; de carcaça quente e fria e os respectivos rendimentos; as áreas de olho de lombo; e os pesos da perna reconstituída e respectivos músculos e ossos, diminuíram linearmente. A inclusão de GB com baixo teor de glicerol (63,06%) em até 18% na MS na dieta de caprinos compromete as principais características da carcaça e perna dos animais.Item Predição da composição física e química da carcaça por meio da perna em ovinos Santa Inês(2020-10-30) Souza, Elder Bruno de; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/1503874613747770O objetivo com o presente trabalho foi avaliar se as composições físicas e químicas do corte perna podem predizer as composições físicas e químicas da carcaça de ovinos Santa Inês e gerar equações lineares simples para a predição destes componentes na carcaça. Foram utilizados 42 cordeiros Santa Inês machos, não castrados, com PCM de 19,48 kg ± 1,86 kg, e idade entre 6 e 7 meses, alojados em baias individuais providas de comedouros e bebedouros, alimentados com relação volumoso: concentrado de 50:50 na dieta. Após 14 dias de adaptação dos animais ao manejo e dieta, quatro animais foram abatidos, e os demais após 63 dias experimentais. Antes de abatidos todos os animais foram pesados após jejum de sólidos por 16 horas, para obtenção do peso corporal ao abate (PCA). Após o abate e obtenção da carcaça, esta foi resfriada a 4 °C por 24 horas, para posterior obtenção do peso da carcaça fria (PCF). Em ambiente refrigerado as carcaças foram divididas na linha média dorsal para obtenção de duas meias carcaças, seccionando a meia carcaça esquerda nos cortes cárneos pescoço, paleta, costela, serrote, lombo e perna que foram pesados, colocados em sacos plásticos, embalados a vácuo e congelados para posterior dissecação, sendo retirados do freezer e descongelados em geladeira a 4°C. A dissecação visou separar e quantificar (g) os componentes físicos, músculo, gordura, ossos e outros tecidos. A composição física da meia carcaça foi obtida pela soma dos componentes físicos da perna e restante da carcaça. Foram avaliadas as correlações entre os componentes físicos e químicos da carcaça reconstituída e as respectivas composições físicas e químicas da perna. Os critérios adotados para classificação dos coeficientes de correlação (r) foram associação forte (r > 70%), moderada (30% < r < 70) e fraca < 30%. Os dados que apresentaram correlação (P < 0,05) foram utilizados para propor parâmetros de equações lineares simples para predição dos componentes físicos e químicos da carcaça de ovinos Santa Inês a partir destes constituintes no corte perna. Houve correlação moderada a forte entre os componentes teciduais e químicos do corte perna e seus respectivos componentes na carcaça sendo propostas equações lineares simples para a predição destes componentes na carcaça. A composição física e química da carcaça de ovinos Santa Inês pode ser predita por meio da composição física e química da perna.Item Produtividade e valor nutritivo de cultivares de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) submetidas a diferentes sistemas de corte(1994) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Paz, Luiz Gonzaga daItem Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2021-03-04) Silva, Dijaina Ferreira da; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/7458404797378748Item Relatório De Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-02-01) Cordeiro, Eduardo Henrique Araújo; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/9903022769655568Item Relatório De Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-01-28) Silva, Marisol Ramos da; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/1463080663779484Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-02-01) Silva, Paulo Sérgio da; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/5300952184603589Item Resíduo da indústria de doces em associação à Protenose® na alimentação de pequenos ruminantes fistulados: consumo e digestibilidade(2019-01-18) Silva, Dijaina Ferreira da; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Almeida, Marina de Paula; http://lattes.cnpq.br/7584834665120683; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/7458404797378748Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes níveis de resíduos da indústria de doces em substituição ao milho na alimentação de pequenos ruminantes, sobre consumo e digestibilidade aparente da matéria seca e seus componentes. O experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Foram utilizados quatro ovinos e quatro caprinos machos, castrados e fistulados no rúmen, com peso corporal médio iniciais de 71,9 kg e 64,85 kg, respectivamente, distribuídos em quadrado latino duplo. O experimento teve duração de 76 dias, sendo quatro períodos de 19 dias cada, sendo 12 dias destinados a adaptações às condições experimentais e sete dias para coleta de dados e amostras. As dietas experimentais foram compostas por feno de capim Tifton 85, como volumoso; milho moído, farelo de soja, resíduos da indústria de balas, gomas, sucos em pó e derivados em associação ao glúten de milho (Protenose®) e mistura mineral, como concentrado. Os tratamentos consistiram de inclusão de resíduos da indústria de doces nos níveis de 0; 33; 66 e 100%. As variáveis foram avaliadas por meio de análises de variância e de regressão, usando o PROC MIXED e PROC REG do SAS, 2008. Os consumos de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos totais (CHOT) e nutrientes digestíveis totais (NDT) não foram influenciados (P>0,05) pelos níveis de inclusão de resíduos da fábrica de doces na dieta, apresentando médias de 874,89; 59,280; 815,61; 113,49; 345,20; 685,21 e 660,51g/dia, respectivamente. Em contrapartida, houve efeito significativo na ingestão de extrato etéreo (EE) e carboidratos não fibrosos (CNF). A ingestão de EE diminuiu de forma linear (P<0,05) à medida que o teor de resíduo de doce aumentou. Houve efeito quadrático na ingestão de CNF na medida em que foi realizada a substituição do milho. O fornecimento de níveis crescentes de resíduos de doces nas dietas de pequenos ruminantes não surtiu efeito sobre a digestibilidade aparente de MS, MO, FDN e CHOT, com valores médios de 782,8; 792,2; 650,9 e 795,3g/kg, respectivamente. Porém, propiciou efeito linear crescente sobre a digestibilidade aparente de PB e CNF e efeito linear decrescente na digestibilidade aparente do EE. Os resíduos da indústria de doces em associação com a Protenose® podem substituir em até 100% com base na matéria seca da dieta de pequenos ruminantes, sem afetar de forma negativa o consumo e digestibilidade aparente dos nutrientes.Item Validação de equações de predição da composição química da carcaça de ovinos Santa Inês(2021-12-03) Soares, Raquel Cristina Carvalho; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/1279928414920644Com o crescimento da ovinocultura no Brasil, faz-se necessário novos estudos na área da nutrição em busca de melhores carcaças com vista a maior produção de carne, e carne com melhor qualidade. A partir dessa premissa, equações foram propostas para estimar a composição química da carcaça em ruminantes. No entanto, um dos métodos mais amplamente realizado é da seção entre a 9ª e a 11ª costelas que, incialmente foi testado em taurinos, e também tem sido avaliada para predição da composição química da carcaça de ovinos. Em um estudo, equações foram propostas para predição da composição química da carcaça de ovinos utilizando dados de diferentes experimentos conduzidos, usando entre outras variáveis independentes a seção da 9ª e a 11ª costelas. No entanto, estas equações precisam ser validadas. Portanto, objetivou-se avaliar as equações de predição de: água; proteína (PB); extrato etéreo (EE) e energia (EN) na carcaça de ovinos Santa Inês. Os conteúdos de água, EE e EN na carcaça foram satisfatoriamente estimados, mostrando serem modelos precisos e acurados. Contudo, para estimativa dos conteúdos de PB o modelo foi acurado, porém pouco preciso, precisando de ajustes para melhor estimativa da proteína da carcaça de ovinos da raça Santa Inês machos não castrados.
