Esporotricose em cão da raça cocker spaniel: relato de de caso

dc.contributor.advisorLorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá
dc.contributor.advisor-coAraújo, Larissa de Carvalho
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8682095858385151pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8659871145469177pt_BR
dc.contributor.authorLeal, Stphanie Larissa Ramos de Santana
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9837796881056524pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-18T14:14:51Z
dc.date.available2019-09-18T14:14:51Z
dc.date.issued2018-08-22
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Garanhunspt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Medicina Veterináriapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localGaranhunspt_BR
dc.descriptionA esporotricose é uma micose subcutânea profunda, zoonótica que tem como agente etiológico o fungo dimórfico Sporothrix spp. Acomete diversas espécies de animais, sendo considerada rara em cães. O presente relato refere-se a um cão da raça Cocker Spaniel, macho, com doze anos de idade, cardiopata, domiciliado e sem histórico de contato com outros animais. O paciente foi encaminhado para uma consulta com oncologista em decorrência de um nódulo ulcerado em região dorsal do tórax com aproximadamente dois centímetros de diâmetro, resistente ao tratamento com antibiótico. Optou-se pela realização de exame histopatológico, com amostra obtida através de biopsia excisional. O resultado foi compatível com micose profunda sugestiva de esporotricose. O animal foi tratado com itraconazol (10 mg/kg a cada 24 horas por via oral) o tratamento foi mantido por 30 dias após cura clínica,sendo realizado o monitoramento do paciente através de exames hematológicos a cada vinte dias. Apesar dos cães não representarem uma fonte de infecção considerável para os humanos, é importante orientar os tutores quanto ao potencial zoonótico do agente. Muito embora a esporotricose em cães tenha uma baixa incidência, é importante que suas características clinicas sejam conhecidas pelos clínicos veterinários, afim de diferenciá-la de outras doenças que cursem com lesões cutâneas profundas.pt_BR
dc.format.extent51 f.pt_BR
dc.identifier.citationLEAL, Stphanie Larissa Ramos de Santana. Esporotricose em cão da raça cocker spaniel: relato de de caso. 2018. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1566
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCães - Doençaspt_BR
dc.subjectDermatologia veterináriapt_BR
dc.titleEsporotricose em cão da raça cocker spaniel: relato de de casopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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