Fauna flebotomínica em uma área endêmica para leishmaniose visceral

dc.contributor.advisorRamos, Rafael Antonio do Nascimento
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2384915943197683pt_BR
dc.contributor.authorMarques, Rafael Augusto
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4263130824645691pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-07T17:15:29Z
dc.date.available2020-02-07T17:15:29Z
dc.date.issued2019-12-11
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Garanhunspt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Medicina Veterináriapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localGaranhunspt_BR
dc.descriptionA Leishmaniose Visceral (LV) era considerada uma doença de caráter rural, no entanto nos últimos anos devido a diversos fatores antrópicos, esta enfermidade adquiriu relevância em áreas urbanas do Brasil. Ela possui como agente etiológico o protozoário Leishmania infantum que é transmitido por insetos flebotomíneos, e tem o cão doméstico como principal reservatório no meio urbano. A região Nordeste concentra a maioria dos casos do Brasil e mais precisamente no município de Caruaru, Pernambuco, a situação tem se agravado com o passar dos anos. Objetivou-se neste estudo avaliar a fauna flebotomínica no município de Caruaru em um período de 18 meses. Todos os dados gerados nesta pesquisa foram oriundos das ações do Programa Nacional de Controle da Leishmaniose Visceral (PNCLV) executado pelo serviço de vigilância local. Para tanto, de janeiro de 2018 a junho de 2019, armadilhas tipo CDC foram instaladas em residências localizadas em áreas onde houveram casos de LV. As armadilhas foram instaladas em áreas próximas a abrigos de animais ou em áreas com matagais, cerca de 1,5 metro do solo, sendo posicionadas ao fim da tarde (às 17 horas) e recolhidas ao amanhecer (5 horas). Um total de 475 flebotomíneos foram coletados em 18 meses de pesquisa, sendo distribuídos tanto na zona rural (79,8%), como na zona urbana (20,2%). Desses, 320 eram machos e 155 fêmeas. Além disso, 5 espécies foram identificadas: L. longipalpis, L. lenti, L. sallesi, L. carmelinoi e L. migonei, sendo a primeira espécie o principal vetor da LV. Portanto, em virtude da presença de flebotomíneos nesta região endêmica para LV, faz-se necessário a adoção de medidas preventivas com o intuito de reduzir o risco de infecção para a população humana e animal residente no local.pt_BR
dc.format.extent35 f.pt_BR
dc.identifier.citationMARQUES, Rafael Augusto. Fauna flebotomínica em uma área endêmica para leishmaniose visceral. 2019. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1950
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCães - Doençaspt_BR
dc.subjectZoonosespt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleFauna flebotomínica em uma área endêmica para leishmaniose visceralpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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