Esporotricose felina: relato de caso
dc.contributor.advisor | Ramos, Rafael Antonio do Nascimento | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2384915943197683 | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos, Karlla Keyla Ferreira dos | |
dc.date.accessioned | 2019-09-16T17:57:51Z | |
dc.date.available | 2019-09-16T17:57:51Z | |
dc.date.issued | 2019-01-23 | |
dc.degree.departament | Unidade Acadêmica de Garanhuns | pt_BR |
dc.degree.graduation | Bacharelado em Medicina Veterinária | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal Rural de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.degree.local | Garanhuns | pt_BR |
dc.description | A esporotricose é uma micose subcutânea de evolução subaguda ou crônica, causada por espécies de fungos pertencentes ao complexo Sporothrix schenckii, podendo acometer várias espécies animais, inclusive o homem. Em humanos, a esporotricose era considerada uma doença ocupacional, estando relacionada a pessoas que participam de atividades como paisagismo, jardinagem e plantio de árvores, entretanto, recentemente tem sido associada ao contato com felinos infectados. No Brasil, a frequência de diagnósticos da esporotricose felina vêm crescendo exponencialmente. No estado pernambucano casos positivos têm sido descritos nas cidades de Bezerros, Abreu e Lima, Igarassu, Paulista, Recife e Olinda. Em virtude da recente expansão da esporotricose felina no estado de Pernambuco e de seu aspecto zoonótico, objetivou-se neste trabalho relatar um caso da infecção por Sporothrix schenckii em um felino macho, castrado, sem raça definida, com 14 anos de idade e 4,3kg, proveniente do bairro Cordeiro, Recife, que foi atendido no Hospital Veterinário Escola do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE. Durante o exame físico foi possível perceber que o animal se encontrava magro (escore corporal 2) e com todas as mucosas ictéricas e pálidas. Havia lesão cutânea única na mandíbula, ulcerada, com presença de tecido necrótico e crostas. Na citologia foi possível observar leveduras consistentes com espécies do complexo S. schenckii e posteriormente o diagnóstico foi confirmado por meio da cultura fúngica. Após 14 dias do início do tratamento com Fluconazol, surgiram novas lesões pelo corpo do animal, com presença de sinais respiratórios e o tratamento com Itraconazol foi iniciado. Após 30 dias as lesões começaram o processo de cicatrização, porém observou-se aumento de volume em região nasal. Com isso, é importante a adoção de medidas que tenham o intuito de minimizar a disseminação da doença em felinos da região. Sendo assim, é de extrema importância que os tutores sigam rigorosamente o protocolo terapêutico, evitando interrupções que podem levar a recidivas, tornando a cura clínica mais difícil. | pt_BR |
dc.format.extent | 31 f. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SANTOS, Karlla Keyla Ferreira dos. Esporotricose felina: relato de caso. 2019. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1543 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0) | pt_BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Gatos - Doenças | pt_BR |
dc.subject | Zoonoses | pt_BR |
dc.title | Esporotricose felina: relato de caso | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
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