Principais parasitoses zoonóticas associadas ao consumo de salmonídeos no Brasil

dc.contributor.advisorFranque, Marcos Pinheiro
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1695836763549468
dc.contributor.authorOliveira, Géssica Bezerra de
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2190113596747832
dc.date.accessioned2019-09-13T16:36:46Z
dc.date.available2019-09-13T16:36:46Z
dc.date.issued2018-08-03
dc.degree.departamentUAG
dc.degree.graduationMedicina Veterinária
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambuco
dc.degree.levelGraduacao
dc.degree.localGaranhuns, PE
dc.description.abstractHá uma perspectiva de que em alguns anos a produção de pescados no Brasil e no mundo tenha um aumento em torno de 17%. O consumo médio de peixe no Brasil é de 9,0 kg/ pessoa, próximo ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que é de 12,0 kg/pessoa. O aumento no consumo de peixes pela população brasileira está atrelado ao crescimento populacional e a busca por uma alimentação mais saudável, como a proposta pela culinária oriental. O salmão é o peixe mais importado no Brasil e o terceiro peixe de maior apreciação entre os consumidores, principalmente quando consumido in natura. Os hábitos alimentares do salmão e seu sistema de criação os deixam vulneráveis ao parasitismo, fazendo com eleve o risco do consumidor desenvolver Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) devido o parasitismo em pescado. Entre 2007 e 2017 houve 99.826 mil surtos de DTAs no Brasil e destes 0,84% foram associados à ingestão de pescados e a maioria dos pacientes apresentaram quadros diarreicos. Na literatura destaca-se a presença e importância de parasitos em peixes no Brasil, sendo estes associados a diversas manifestações infecciosas em humanos. Tomando como base dados no presente trabalho, foi feita uma revisão de literatura com o objetivo de alertar sobre os riscos do consumo de salmão fresco in natura, com ênfase nas parasitoses decorrentes de Anisakis spp. e Diphyllobothrium spp. que são relatados como os principais agentes etiológicos da anisakíase e difilobotríase, doenças causadas pelo consumo de peixes infectados sem tratamento térmico adequado, que podem ser fatal. Existem poucas investigações em relação a estas parasitoses em humanos no Brasil, necessitando de maior atenção pelos profissionais de saúde quanto à identificação da sintomatologia clínica, a qualidade da matéria-prima e do processamento do salmão. A análise destes peixes, utilizando métodos previstos na legislação brasileira, associadas às maiores exigências higiênico-sanitárias do consumidor, atenuam os riscos de infecções.
dc.format.extent47 f.
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Géssica Bezerra de. Principais parasitoses zoonóticas associadas ao consumo de salmonídeos no Brasil. 2018. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2018.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000gwpz
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1525
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.rights|openAccess
dc.rights.licenseAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR
dc.subjectSalmão (Peixe)
dc.subjectParasitismo
dc.subjectPescados - Contaminação
dc.titlePrincipais parasitoses zoonóticas associadas ao consumo de salmonídeos no Brasil
dc.typebachelorThesis

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