2001

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/366

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Herança da resistência da cultivar RH 3104 de feijoeiro a Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli
    (2001) Menezes, Gerson de Castro; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Cavalcanti, Leonardo de Souza
    A murcha ou amarelecimento de Fusarium constitui importante problema fitossanitário na cultura do feijoeiro e tem o seu controle efetivo fundamentado no uso da resistência genética. Portanto, o conhecimento do tipo de herança é essencial para o melhoramento visando resistência a esta doença. O trabalho foi realizado em condições de casa de vegetação, utilizando-se as cultivares RH 3104 e IPA – 1, consideradas resistente e suscetível, respectivamente. A hibridação foi realizada entre plantas destas cultivares, através da técnica de emasculação de flores, e obtidas as populações F¹ e F². Plantas das gerações paternais e segregantes foram inoculadas, aos sete dias do plantio, com um isolado do fungo proveniente de Bélem de São Francisco (Pernambuco), cultivado em meio BDA. O inoculo consistiu de uma suspensão contendo 1x10 conídios/mL, na qual o terço inferior das plântulas, com as extremidades das raízes cortadas, foi imerso durante 5 minutos. A avaliação dos sintomas, em plantas individuais, foi realizada aos 25 dias após a inoculação, com base em escala de notas de 1 a 9. As plantas da cultivar IPA – 1 e população F¹ apresentaram sintomas típicos da murcha de Fusarium e aquelas da cultivar RH 3104 não foram infectadas pelo fungo. Das 115 plantas da geração F² avaliadas, 80 foram suscetíveis e 35 resistentes. Estes resultados, analisados com base no teste de Qui-Quadrado, sugerem que a herança da resistência a Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, na cultivar RH 3104, é o tipo monogênica recessiva.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Propriedades biológicas e intrínsecas de um isolado de "Cowpea aphid-borne mosaic vírus" obtido em Pernambuco e reação de genótipos de caupi
    (2001) Ilarráz, Eneida Soriano; Ribeiro, Gilvan Pio; Lima, José Albérsio de Araújo; Assis Filho, Francisco Miguel de; Andrade, Genira Pereira de; Paz, Cristiane Domingos da
    Um isolado viral obtido de caupi (Vigna unguiculata subsp. Unguiculata) em Pernambuco induziu a formação de lesões locais em Chenopodium amaranticolor e C. quinoa; lesões locais e mosaico em Cassia obtusifolia; mosaico em Macroptilium lathyroides e Nicotiana benthamiana e diferentes sintomas locais e sistêmicos em 53 dos 55 genótipos de caupi estudados. Foram observados valores entre 60 e 65°C para o ponto de inativação térmica; 2 a 3 dias para longevidade in vitro e 10 (-4) a 10 (-5) para o ponto máximo de diluição. Asphis gossypii e Toxoptera citricidus transmitiram o vírus de caupi para caupi. Não se verificou transmissão por sementes ao se analisar 1200 plantas de caupi, oriundas de sementes de plantas infectadas. Uma preparação purificada apresentou A260/A280 igual a 1,3 e permitiu estimar, por eletroforese, o peso molecular da capa protéica em 33kDa inclusões citoplasmáticas típicas do gênero Potyvirus foram observadas aos microscópios ótico e eletrônico. Partículas filamentosas e flexuosas, medindo aproximadamente 760nm foram visualizadas em preparações “leaf dip”, vírus purificado e pelo uso da imunoeletromicroscopia. O isolado viral reagiu em ELISA indireto com antissoro contra o “blackeye cowpa mosaic vírus”, atualmente considerado uma estirpe do “Bean common mosaic vírus” – BCMV-BI; mostrou-se idêntico a um potyvirus isolado de gergelim no Ceará por dupla difusão em Agar; reagiu com o conjunto de anticorpos policlonal H4 e monoclonal 5H5, específico para o “Cowpea aphid-borne mosaic vírus” e não com o conjunto H3 e 6C12 para o BCMV-BI, em teste “triple antibody sandwich” ELISA, definindo assim a identidade viral.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito de quatro isolados do vírus do mosaico severo, CPSMV, na produção de quatro cultivares de caupí, em condições de casa de vegetação
    (2001) Ribeiro, Gilvan Pio; Paz, Cristiane Domingos da; Andrade, Genira Pereira de; Assis Filho, Genira Pereira de
    Foi avaliado o efeito de quatro isolados do vírus do mosaico severo do caupi, CPSMV, sendo três de Pernambuco (JAT, PE-OR e VIT. II) e um, dos Estados Unidos, denominado ARK, sobre as cultivares de caupi Alagoano, Clay, Sempre Verde, e Seridó, com base nos seguintes parâmetros de produção: número das vagens e numero e peso das sementes por planta. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com vinte tratamentos, representados pela aplicação dos isolados 3 CPSMV e o tampão (testemunha) sobre as quatro cultivares, com oito repetições, constituídas de uma planta por vaso As cvs. Sempre Verde e Seridó mostraram-se altamente suscetível e tolerante a todos os isolados virais, com reduções na produção, estatisticamente significativa e não significativa, respectivamente medidas pelos três parâmetros utilizados. Alagoano e Clay apresentaram reduções diferenciais em relação aos isolados, sei- lo JAT e PE-OR os mais agressivos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Métodos de inoculação de Sclerotium rolfsii Sacc. em feijoeiro
    (2001) Dantas, Suzana Alencar Freire; Nascimento, Luciana Cordeiro do; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Silva, Roberto Luiz Xavier; Dantas, Francisco de Assis
    Foram conduzidos dois experimento utilizando-se os seguintes tratamentos: idade da planta (10, 15, 20 e 25 dias após a semeadura), idade do inóculo (10, 15, 20 e 25 dias) e número de escleródios por planta (5, 10 e 15). A cultivar de Phaseolus vulgans utilizada foi IPA-11, sendo feito o plantio em vasos plásticos contendo solo esterilizado e o isolado de Sclerotium rolfsii proveniente de Garanhuns-PE. As plantas foram inoculadas ferindo-se previamente o colo das mesmas e depositando-se os escleródios. No experimento onde as plantas foram submetidas a câmara úmida, as mesmas permaneceram por 48 horas. A avaliação foi realizada aos 10 dias após a inoculação, baseando-se em escala de notas proposta pelo CIAT, e os dados transformados para índice de doença de MacKinney. O experimento submetido à câmara úmida mostrou-se mais eficiente na maioria dos tratamentos estudados, alcançando o maior índice de doença (100%) com as idades de 15 dias apos a semeadura para a planta e 10 dias de incubação para o inóculo, independente do número de escleródios testados. E no experimento conduzido sem câmara úmida só foi observado doença no tratamento onde utilizou-se o inoculo com 10 dias de incubação, e o maior índice de doença (em tomo de 50%) em plantas com 15 dias após a semeadura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Identificação de vírus em tomate, cucurbitáceas e caupi na região do Submédio São Francisco
    (2001) Batista, Diógenes da Cruz; Paz, Cristiane Domingos da; Ribeiro, Gilvan Pio; Cruz, Edson dos Santos; Pereira Filho, Gaudêncio Gomes; Andrade, Gaudêncio Gomes
    Visando identificar os principais vírus que ocorrem em plantações comerciais de tomate, melão, melancia e caupi na região do Submédio São Francisco foi feito um levantamento de viroses em campos nos seguintes projetos de irrigação: Juazeiro - BA (Maniçoba, Mandacaru e Tourâo) e Petrolina - PE (Nilo Coelho e Bebedouro). Foram analisadas pelo método de ELISA indireto 101 amostras de tomate, 80 de melão e melancia e 92 de caupi. O material de caupi foi também testado por dupla difusão em ágar para o Cowpea severe mosaic virus-CPSMV. A análise sorológica apresentou os seguintes resultados: reação positiva com o antissooro contra o Tomato spotted wilt virus-TSWV ocorreu em 12,87% e contra o Potato vírus Y-PVY em 29,7% nas amostras de tomate; o Papaya ringspot vírus - type W-PRSV-W em 30% e o Watermeíon mosaic vírus-2 - WMV-2 em 68,75% nas amostras de melão e melancia, e o Cowpea aphid-borne mosaic vírus - CABMV em 29,35% nas amostras de caupi. Não foi detectada reação positiva para os antissoros contra: Tobacco mosaic virus-TMV em tomate, Cucumber mosaic virus-CMV e Squash mosaic virus-SqMV em melão e melancia, e o CPSMV e CMV em caupi.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito do óleo essencial de folhas de canela (Cinnamomum zeylanicum) na repelência, mortalidade, fertilidade e fecundidade de Zabrotes subfasciatus (Boh.) (Coleoptera: Bruchidae)
    (2001) Oliveira, José Vargas de; Vendramim, José Djair
    Estudou-se a bioatividade do óleo essencial de folhas canela (Cinnamomum zeylanicum) em relação a repelência, postura de ovos viáveis e emergência de adultos de Zabrotes subfasciatus em grãos de feijão comum Phaseolus vulgaris. Os experimentos foram realizados no laboratório de Resistência de Plantas e Insetos da ESALQ-USP, à temperatura de 24,2+/-2°C, umidade relativa de 64,6+/-8% e fotofase de 12h. Folhas de canela foram coletadas em árvores da cidade de Recife-PE, secas em estufa durante 24 horas, sendo o óleo extraído através de técnica de arraste de vapor no Departamento de Química da UFRPE. A mistura do óleo aos grãos de feijão P. vulgaris foi efetuada em recipientes plásticos, mediante agitação manual durante dois minutos. As percentagens de repelência aumentaram diretamente com a dose utilizada, sendo obtidos os seguintes resultados: 0,5 ml/kg (63,2%); 1,5 ml/kg (78,0%); 2,5 ml/kg (86,1%); 3,5 ml/kg (88,3%); 5,0 ml/kg (96,3%). Todas as doses do óleo de canela causaram 100% de mortalidade, reduziram totalmente a postura de ovos viáveis e de adultos Z. subfasciatus emergidos.