07.1 - Caderno Ômega

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    Diferenças na relação peso/comprimento para a sardinha-bandeira, Opísthonema oglinum (Le Sueur, 1817) (Pisces-Clupeidae), nas regiões Nordeste (Pernambuco) e Sudeste (São Paulo), Brasil
    (1987) Couto, Libânia Maria Maia Rodrigues; Vasconcelos Filho, Antônio de Lemos; Lima, Alcy Menezes de
    Apresenta-se neste trabalho, a relação peso/comprimento da Sardinha-bandeira, Opísthonema oglinum (Le Sueur, 1817), comparando-se esses resultados com os obtidos para a mesma espécie nas costas Sudeste e Nordeste do Brasil. Observou-se que a Sardinha-bandeira encontrada no Canal de Santa Cruz apresenta-se, para uma mesma classe de comprimento, mais pesada que a sardinha encontrada na costa Sudeste (São Paulo).
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    Sobre a biologia da sardinha-bandeira Opisthonema oglinum (le sueur, 1817), no canal de Santa Cruz, PE
    (1986) Couto, Libânia Maria Maia Rodrigues; Vasconcelos Filho, Antônio de Lemos
    Apresenta-se, alguns aspectos da biologia da Sardinha-Bandeira, Opisthonema oglinum (Le Sueur, 1817), do Canal de Santa Cruz-Pernambuco-Brasil. Foi determinado o período de reprodução da espécie, observando-se que a mesma desova próximo aos locais das capturas, durante os meses de novembro a março, com maior intensidade no período de dezembro a fevereiro. Observou-se um predominio de fêmeas durante todo o período estudado, sendo a razão entre os sexos 1 M : 5,4 F. A Sardinha-Bandeira apresenta um hábito alimentar (essencialmente) planctófago, notadamente zooplanctônico e secundariamente fitoplanctônico; ocasionalmente, as sardinhas adultas complementam sua alimentação com organismos do nécton e/ou mesmo do bentos. Considerando-se os sexos e os estádios de maturação, não houve diversificação na dieta alimentar destes clupeídeos.