07.1 - Caderno Ômega

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    Utilização do fixativo de parducz para microscopia eletrônica de varredura de bactérias fitopatogênicas em tecido vegetal e cultura pura
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; McCarter, States M.; Padovan, Isaíras Pereira
    Plantas de tomate (Lycopersicon esculentum) cv. FM 6203 e Ontario 7710, estramônio (Datura stramonium), "estelária"(Stellaria media), "spurred anoda" (Anodada cristata), smooth vetch (Vicia dasycarpa) e "beggarweed" (Desmodm tortuosum),foram inoculadas por pulverização, com as bactérias Pseudomonas syringae pv. tomato, P. syringae pv. syringae e P. viridiflava, na concentração de 10 u.f.c./ml. Amostras foram coletadas após diferentes períodos, e processadas com o fixativo de Parducz durante a 7 min. a 4°C. As bactérias anteriormente citadas foram também cultivadas em caldo nutritivo, com ou sem agitação, e em meio de king B. Amostras foram coletadas e processadas com e sem diluição em água destilada e esterilizada, sendo colocadas em seringa contendo 1 ml do fixativo de Parducz, durante 6 min e em seguida filtradas em Nucleopore (0,2 um). Em ambos os materiais seguiram-se lavagens, desidratação em etanol, dessecamento pelo processo do ponto crítico, montagem, metalização e observação ao microscópio eletrônico de varredura. Em todas as amostras, tanto as células bacterianas quanto as superfícies do filtro, limbo foliar e suas estruturas, foram facilmente visualizadas, não apresentando deformações. O uso do fixativo de Parducz apresenta a vantagem da rapidez no processamento da amostra tormando-o mais prático.
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    Métodos de inoculação época de avaliação para Pseudomonas rubrisubalbicans, agente da estria mosqueada da cana-de-açúcar
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Lang, Wang Seng
    Pseudomonas rubrisubalbicans foi isolada de planta de cana-de-açúcar apresentando sintomas de estria mosqueada, coleta na Usina Pumaty, município de Palmares-PE. Após caracterização do isolado, foi o mesmo mantido em meio agar nutritivo-extrato de levedura-dextrose, até a utilização para testes de inoculação. Plantas de cana-de-açúcar de variedade B4362, com 60 dias de idade, foram inoculadas utilizando-se cinco métodos: (1) pulverização com suspensão bacteriana nas folhas, acompanhadas de pré e pós tratamento em câmera úmida, por 48 horas cada, (2) riscas com agulha molhada na suspensão, na superfície das folhas + 1 e + 2, (3) deposição de 0.5 ml da suspensão em orifício feito com furador de rolha, (4) injeção de 0,5 ml da suspensão e (5) picadas com agulhas na suspensão. Nos três últimos métodos a suspensão foi inoculada no palmito, 5 cm abaixo do primeiro colar ("dewlap”) visível. As avaliações foram feitas 6, 13, 20 e 27 dias após a inoculação. Atribuindo-se notas de 1 a 7, através de escala estabelecida pelos autores. De acordo com o teste de Tukey a 1%, o melhor método para inoculação foi o de riscas, embora sem diferença significativa para o de picadas, deposição e injeção. As melhores épocas para avaliação foram 20 e 27 dias, sem diferenças significativas entre elas.
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    Detecção do agente da podridão negra das crucíferas, Xanthomonas campestris pv. campestris ( Pamm.) Dowson pela técnica de infiltração a vácuo
    (1992) Melo, Rosa Amélia Gomes de; Mariano, Rosa de Lima Ramos; Silva, Israel Pereira da
    Foi avaliada a eficiência da técnica de infiltração a vácuo na detecção da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris (Xcc) em cultura pura e em sementes. Foram estudadas as influências de diferentes hospedeiros (couve, couve-flor, mostarda e repolho), utilizando-se como parâmetros de avaliação: número de folhas infectadas, tempo de aparecimento dos sintomas e porcentagem da área foliar infectada. Os resultados mostraram que a técnica é bastante eficiente podendo detectar Xcc em cultura pura na concentração de 4,5x101 ufc/ml, e em sementes com 1% de infecção. A mostarda foi em geral, o hospedeiro mais suscetível e que apresentou sintomas mais rapidamente. Tanto o número de folhas infectadas, quanto a percentagem de área foliar infectada foram válidos como parâmetros de avaliação.
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    Detecção de Pseudomonau syringae pv. tomato como epifítica em folhas e raízes de tomateiro e de ervas daninhas, pelo uso da técnica de infiltração a vácuo
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Mccarter, States M.
    Pseudomonas syringae pv. tomato foi detectada pelo uso da técnica de infiltração a vácuo em folhas de Chenopodium album, Digitalis sanguinata, Lepidiurn virginicum, e Xanthium pensylvanicum, em raízes e folhas de tomateiro (Lycopersicon esculenfum) e no solo. As amostras foram coletadas na Fazenda Experimental da Universidade da Georgia, Athens, GA, USA e processadas em laboratório para obtenção da suspensão a ser infiltrada a vácuo em plantas de tomate, cultivar FM 6203, considerada suscetível á bactéria. As plantas foram incubadas por 15 dias em câmara de crescimento. a uma temperatura de 18-20%. A detecção foi fundamentada no aparecimento de lesões típicas da mancha bacteriana pequena, e a identificação etiológica foi realizada através de isolamento em meio de cultura King B, teste de oxidase, hidrolise da arginina, nucleação de gelo, hipersensibilidade em fumo e patogenicidade em tomateiro. Considerando-se os resultados obtidos e trabalhos análogos, já publicados, a técnica toma-se recomendável para futuros estudos epidemiológicos desta bactéria.