07.1 - Caderno Ômega

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    Propriedades biológicas e intrínsecas de um isolado de "Cowpea aphid-borne mosaic vírus" obtido em Pernambuco e reação de genótipos de caupi
    (2001) Ilarráz, Eneida Soriano; Ribeiro, Gilvan Pio; Lima, José Albérsio de Araújo; Assis Filho, Francisco Miguel de; Andrade, Genira Pereira de; Paz, Cristiane Domingos da
    Um isolado viral obtido de caupi (Vigna unguiculata subsp. Unguiculata) em Pernambuco induziu a formação de lesões locais em Chenopodium amaranticolor e C. quinoa; lesões locais e mosaico em Cassia obtusifolia; mosaico em Macroptilium lathyroides e Nicotiana benthamiana e diferentes sintomas locais e sistêmicos em 53 dos 55 genótipos de caupi estudados. Foram observados valores entre 60 e 65°C para o ponto de inativação térmica; 2 a 3 dias para longevidade in vitro e 10 (-4) a 10 (-5) para o ponto máximo de diluição. Asphis gossypii e Toxoptera citricidus transmitiram o vírus de caupi para caupi. Não se verificou transmissão por sementes ao se analisar 1200 plantas de caupi, oriundas de sementes de plantas infectadas. Uma preparação purificada apresentou A260/A280 igual a 1,3 e permitiu estimar, por eletroforese, o peso molecular da capa protéica em 33kDa inclusões citoplasmáticas típicas do gênero Potyvirus foram observadas aos microscópios ótico e eletrônico. Partículas filamentosas e flexuosas, medindo aproximadamente 760nm foram visualizadas em preparações “leaf dip”, vírus purificado e pelo uso da imunoeletromicroscopia. O isolado viral reagiu em ELISA indireto com antissoro contra o “blackeye cowpa mosaic vírus”, atualmente considerado uma estirpe do “Bean common mosaic vírus” – BCMV-BI; mostrou-se idêntico a um potyvirus isolado de gergelim no Ceará por dupla difusão em Agar; reagiu com o conjunto de anticorpos policlonal H4 e monoclonal 5H5, específico para o “Cowpea aphid-borne mosaic vírus” e não com o conjunto H3 e 6C12 para o BCMV-BI, em teste “triple antibody sandwich” ELISA, definindo assim a identidade viral.
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    Infecções simples e mistas de vírus da batata em plantações comerciais feitas com batata-semente oriundas de multiplicações sucessivas de batata-consumo na Paraíba
    (RIBEIRO, Gilvan Pio et al. Infecções simples e mistas de vírus da batata em plantações comerciais feitas com batata-semente oriundas de multiplicações sucessivas de batata-consumo na Paraíba. Cadernos Ômega, Recife, n. 10, p. 70-74, 1997., 1997) Ribeiro, Gilvan Pio; Assis Filho, Francisco Miguel de; Andrade, Genira Pereira de; Lira, Helder Grangeiro; Oliveira, Francisco Canindé de; Paz, Cristiane Domingos da; Padovan, Isaíras Pereira; Padilha, Rafael José Ribeiro
    Para avaliar a ocorrência de vírus em plantações comerciais de batata na Paraíba, onde normalmente se utiliza material de propagação obtido por multiplicações sucessivas de batata-consumo, 128 amostras foliares de 20 campos foram analisadas sorologicamente em 1994. Através das técnicas DAC-ELISA e eletro-microscopia imuno-específica, demonstrou-se a ocorrência dos vírus Y (PVY), S (PVS), X (PVX) e do enrolamento das folhas (PLRV), em infecção simples e mista em 56,2% das amostras. Presença simultânea de dois ou mais vírus foi verificada em 21,8% e infecções simples de PVY e PVS em 24,2 e 10,2%, respectivamente. No ano seguinte, três campos foram avaliados em duas épocas após o plantio, observando-se maior incremento de plantas infectadas com o PVS, seguido de PVX, PVY e PLRV. Não foi detectada reação positiva para o anti-soro contra o "Andean potato mottle virus".
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    Alta incidência do vírus Y em áreas produtoras de batata em Pernambuco e infecção mista com os vírus S e do enrolamento da folha em alguns campos
    (1997) Assis Filho, Francisco Miguel de; Ribeiro, Gilvan Pio; Paz, Cristiane Domingos da; Andrade, Genira Pereira de
    Em Pernambuco a batata (Solanum tuberosum L.) e cultivada em duas áreas produtoras, uma no Agreste, predominantemente para consumo, e outra no sertão, destinada a comercialização de batata-semente. Foram coletadas, ao acaso, 427 amostras foliares da cv. Baraka em 17 plantações, compreendidas em ambas áreas produtoras. Numa análise preliminar, todas as amostras foram testadas pela técnica DAC-ELISA, com um anti-soro polivalente, constituído pela mistura de anti-soros contra PVY, PVX, PVS, PLRV e APVM. No material com reação positiva, a identidade viral foi determinada pelo uso de anti-soros específicos, comparando-se os resultados com os controles negativos e positivos, exceto para o APVM. Detectou-se o PVY em infecção simples em 80,6% das amostras e em infecção mista com PVS e PLRV em 2,6 e 0,2%, respectivamente. A transmissão mecânica de PVY e PVS para hospedeiras indicadoras confirmaram os resultados do testes sorológicos.
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    Ausência de transmissão por sementes do vírus do mosaico severo do caupi
    (1992) Assis Filho, Francisco Miguel de; Lima, José Albérsio de Araújo; Ribeiro, Gilvan Pio; Mariano, Rosa de Lima Ramos
    Estudou-se a possibilidade de transmissão do vírus do mosaico severo do caupi - CpSMV. "Cowpea Severe Mosaic Comovirus", através de sementes de seis cultivares de Vigna unguiculata, obtidas de plantas infectadas artificialmente em condições de campo e de casa-de-vegetação. Foram testadas 12.81 7 sementes pelos métodos sorológico, infectividade e plantio direto. Para o teste sorológico utilizaram-se macerados de pares de hipocóltilos, obtidos a partir de 11.120 sementes das cvs. BR 1- Poty, Carrapicho, Pitíuba, Sempre Verde, Seridó e TVu 2331 germinadas em papel toalha e testadas contra anti-soro específico para CpSMV através de dupla difusão em agar. O teste de infectividade foi realizado com 800 sementes das cvs. Carrapicho e Seridó, produzidas em campo, das quais foram dissecados o tegumento, cotilédones e eixo embrionário. Extrato obtido pela maceração em tampão fosfato de 5 unidades de cada uma das partes, foi inoculado em plântulas de caupi cv. Sempre Verde. em casa-de-vegetação, as quais foram observadas por 20 dias, visando verificar a ocorrência ou não de infecç8o viral. Para o plantio direto, 1.000 sementes de 'Carrapicho' e 'Seridó', produzidas em campo, foram postas a germinar em vasos plásticos contendo solo esterilizado, e as plantas observadas por 30 dias. Para confirmação dos resultados do plantio direto, testaram-se sorologicamente 10% das plantas contra anti-soro específico para CpSMV. Observou-se a ocorrência de manchas em sementes de algumas cultivares. A despeito destas alterações no tegumento, não se detectou a presença do vírus em nenhuma semente madura, indicando que o CpSMV não é transmitido através de sementes de caupi.