1994
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/348
Navegar
3 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Caracterização de cultivares de trigo (Triticum aestivum) através de padrões eletroforéticos esterásicos(1994) Falcão, Tânia Maria Muniz de Arruda; Fernandes, Maria Irene B. de MoraesPadrões eletroforéticos de esterases de coleóptilo e de radícula de cinco cultivares de trigo (Tríticum aestivum) foram estudadas (Frontana, IAS 20, IAS 54, IAS 59 e Maringá). Todas as cultivares apresentaram entre si zonas esterásicas comuns. Todavia, tomando o conjunto de zonas proteicas revelado, para cada cultivar foi observado um padrão eletroforético peculiar, o que tornou possível a identificação das mesmas.Item Caracterização de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam) através da separação eletroforética de proteínas de raízes tuberosas(1994) Falcão, Tânia Maria Muniz de Arruda; Paula, Antonio de Pádua de OliveiraForam estudados os padrões eletroforéticos de esterases, Proteínas Totais (Proteínas não especificas), Superóxido dismutase e Peroxidase em polpa de raízes tuberosas de sete cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam) do Banco de Germoplasma da Universidade Federal Rural de Pernambuco coletadas aos 70,120 e 150 dias após o plantio (dap). Foram utilizados géis de poliacrilamida a 7%, em sistema horizontal. A caracterização das cultivares foi possível apenas através dos dados de esterases obtidos em material coletado aos 150 dap.Item Esterases de cinco cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.), resistentes suscetíveis ao fungo da antractos (Colletotrichum lindemuthianum (Sacc, et Magn.) Scrib)(1994) Santos, Roseane Cavalcanti dos; Falcão, Tânia Maria Muniz de Arruda; Menezes, MariaPadrões esterásicos de folha, caule e raiz obtidos aos 15,30 e 45 dias após o plantio (dap), foram estudados para cinco cultivares feijão (Phaseolus vulgaris L.) resistentes (A-475, AB 136 e CORNEL 49242) e suscetíveis (IPA 74-19 e MICHELITE) ao fungo da antracnose. As diferenças observadas padrões esterásicos para tecidos sadios e para tecidos inoculados não foram suficientes para o estabelecimento de uma relação clara dos mesmos com o comportamento de resistência ou de suscetibilidade das cultivares. Todavia, através dos padrões para esterases foi Possível caracterizar cada uma das cinco cultivares.