Especialização em Residência Veterinária (Sede)

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    Importância da brucelose bovina como zoonose
    (2017) Conceição, Ângela Imperiano da; Coutinho, Luiz Teles; http://lattes.cnpq.br/8812254003382110; http://lattes.cnpq.br/1070464788087640
    O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a brucelose bovina, dando ênfase a sua estreita relação com a saúde pública, em função do seu caráter zoonótico, somada a importância econômica para a pecuária. Trata-se de uma antropozoonose infecto-contagiosa, crônica, causada por bactérias do gênero Brucellaspp., composto, até o momento, por nove espécies diferentes,cada uma acometendo,com maior frequência,um determinado hospedeiro. Na espécie humana pode ser causada por quatro dessas espécies (Brucella abortus,B.melitensis,B.suiseB.canis),enquanto que os bovinos e bubalinos são suscetíveis à B.suis,B.melitensise aB. abortus, sendo esta última o agente etiológico da brucelose bovina, principal responsável pelas implicações econômicas e sanitárias no país.As principais fontes de infecção para os animais são as próprias fêmeas gestantes infectadas,fetos e restos fetais abortados,leite e sêmen contaminados. Para o homem, o contato direto com secreções de animais infectados, inalação de aerossóis, auto-inoculação acidental com vacinas vivas e a ingestão de leite, carne ou seus derivados contaminados e mal processados, representam as fontes mais comuns de contágio da doença. Devido à sua importância epidemiológica, sanitária e econômica, o status da brucelose pode ser motivo de restrições ao mercado internacional de animais e produtos de origem animal.Por este motivo,o Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento,lançou em 2001, o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose – PNCEBT. O propósito desse programa é diminuir o impacto negativo da zoonose na saúde humana e animal, visto que o fator de risco para a brucelose humana é a ocorrência primária nos animais além de promover o desenvolvimento e competitividade da pecuária nacional.
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    Leptospirose em ruminantes e sua importância como zoonose
    (2018) Dutra, Lucas da Costa; Souto, Rodolfo José Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/4263478911176230; http://lattes.cnpq.br/7587525912646458
    O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a leptospirose em ruminantes, dando ênfase a sua situação epidemiológica, ao seu caráter zoonótico e sua importância dentro do contexto da saúde pública. A leptospirose é uma doença infecciosa, podendo apresentar evolução aguda ou crônica, causada por uma bactéria do gênero Leptospira, possuindo como sorogrupo mais prevalente no Brasil o interrogans, na qual possui vários sorovares, com capacidade de infecção entre os animais e entre os animais e humanos. As principais fontes de infecção para humanos e ruminantes são o contato com excreções de animais que estejam eliminando a Leptospira, sejam eles silvestres, sinantrópicos ou domésticos. Para os seres humanos merece destaque a via alimentar, destacando-se a transmissão através do leite e carne de animais infectados. A leptospirose é uma doença de notificação compulsória tanto para animais como humanos, devendo ser incluída dentro das zoonoses de importância sanitária e econômica no Brasil, objetivando-se melhorar as políticas públicas voltadas para melhoria das condições sanitárias das cidades e para a intensificação das ações no âmbito pecuário visando a diminuição do impacto na produção animal e no caráter zoonótico da doença, devendo-se sempre considerar a importância da transmissão da doença em seu ciclo urbano e também em seu ciclo rural.