02.2 - Especialização (UAEADTec)

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    A influência do internetês na escrita dos alunos dos anos finais do ensino fundamental
    (2025-03-29) Andrade, Darília Cecília Belarmino Rodrigues; Ramos, Paulo Roberto de Souza; http://lattes.cnpq.br/8179954450337146; http://lattes.cnpq.br/9031253363610901
    A internet criou no mundo uma nova era, na qual a comunicação rápida e descomplicada passou a fazer parte das atividades de escrita, levando os indivíduos em geral e estudantes em particular a utilizar a linguagem digital em situações formais, como no momento de grafar palavras e produzir textos. Isso tende a acontecer porque muitas pessoas não têm consciência ou competência para adaptar seus enunciados aos diferentes registros de fala e escrita, pois os alunos ainda não possuem consciência sobre o uso da língua em termos normativos. O presente artigo tem como objetivo geral analisar a influência do chamado internetês na produção escrita de discentes dos anos finais do ensino fundamental de uma escola estadual do estado de Pernambuco. O estudo foi feito através da revisão da literatura sobre o tema e usa para análise e discussão dados compilados por meio de diário reflexivo e de anotações a partir da produção escrita de estudantes. A presença dessa linguagem utilizada nas trocas comunicacionais no mundo virtual parece que interfere na clareza e na coesão de redações que deveriam ser produzidas segundo a norma culta do português brasileiro, o que pode evidenciar a dificuldade dos alunos em transitar entre a linguagem formal e informal e/ou sua percepção dos diferentes níveis diastráticos e suas funções sociocomunicativas. Os achados apontam para indícios de que os impactos advindos das inovações tecnológicas atuais contribuem para as modificações na língua, e tais modificações têm impacto direto no repertório discursivo dos educandos. Conclui-se que é fundamental que o sistema escolar promova o acesso de alunos e alunas a diferentes tipos de letramento, tanto o digital quanto o que englobe a norma culta da língua portuguesa, uma vez que esses indivíduos precisam compreender e utilizar a língua em ambos os contextos e que essas formas linguísticas coexistem na sociedade
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    Desafios e possibilidades para a formação de leitores nos anos iniciais do ensino fundamental
    (2024-12-23) Silva, Cristiana Eduardo da; Araújo, Ana Cristina de; http://lattes.cnpq.br/9622047401596304; http://lattes.cnpq.br/1480271977321521
    Este estudo aborda o tema da formação de leitores nos anos iniciais do Ensino Fundamental, evidenciando os desafios enfrentados no percurso desse processo educacional. O objetivo geral da pesquisa foi investigar os principais desafios e possibilidades para a formação de leitores nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, sua perspectiva metodológica está ancorada na pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo Gil (2002) e tem como aporte teórico os estudos de Solé (1998); Kleiman (2024); Brandão (2006); Freire (2021); Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (2001), Base Nacional Comum Curricular (2018) entre outros. Os resultados demonstram a necessidade do aperfeiçoamento das práticas pedagógicas do ensino da leitura e compreensão textual e apontam que a formação de leitores deve ser uma prioridade nas instituições de ensino, o que requer um compromisso de todos os profissionais. As sugestões apresentadas pretendem contribuir para a elaboração de propostas pedagógicas que permitam formar bons leitores, preparando-os para ler a palavra, o mundo e intervir nas relações sociais das quais fazem parte.
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    Educação musical e Base Nacional Comum Curricular: considerações sobre a criatividade no ensino fundamental (anos finais)
    (2023-08-25) Silva, Rodrigo Lisboa da; Cunha, Maximiliano Wanderley Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/0105516187749549; http://lattes.cnpq.br/4066095812533567
    A Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2018) é um documento de caráter normativo que define as aprendizagens essenciais a serem desenvolvidas na educação básica brasileira, sendo, portanto, referência nacional para a elaboração dos currículos das redes e sistemas escolares, públicos ou privados. Além disso, a criatividade vem sendo estudada e discutida como conhecimento indispensável à formação humana por diversos autores das áreas de Educação e Educação Musical (Andrade, 2019; Beineke, 2019; Beghetto, 2008; Burnard, 2002; Kwang; Smith, 2004; Lassig, 2013; Lin, 2014; Oliveira; Sobreira, 2022; Pelaes, 2010; Valquaresma; Coimbra, 2013). Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo investigar como a criatividade é abordada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dentro da área de Música para o Ensino Fundamental (Anos Finais). Seus objetivos específicos são: discutir o conceito de criatividade e suas possíveis relações e implicações no ensino de música; analisar possibilidades criativas apresentadas pela BNCC para a área de música; investigar como a criatividade vem sendo abordada na pesquisa acadêmica sobre educação musical e suas possibilidades de diálogo com a BNCC. De caráter qualitativo, essa pesquisa adotou como procedimento metodológico a pesquisa documental (Penna, 2015b; Penna; Ferreira Filho, 2019; Sá-Silva; Almeida; Guindani, 2009). Partes da BNCC que tratam da criatividade em Música para os Anos Finais do Ensino Fundamental foram destacadas, problematizadas e discutidas com base nos referenciais bibliográficos apresentados. Os dados obtidos indicam que, embora a criatividade seja um elemento essencial a ser desenvolvido na educação básica, a BNCC, muitas vezes, não apresenta, enfatiza ou discute com profundidade a sua importância na formação do estudante. A pesquisa também mostra que a BNCC possui diversas fragilidades, superficialidades e inconsistências, sendo indispensável uma leitura e análise crítica e cuidadosa deste documento.
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    Stop-Motion no ensino de astronomia: uma ferramenta para o estudo da lua nos anos finais do ensino fundamental
    (2022-06-15) Galvão, Carla Karine Gomes; Costa, Erivelton Façanha da; Lira, Rafael Pereira de; http://lattes.cnpq.br/4601784121439123; http://lattes.cnpq.br/3172320169963464; http://lattes.cnpq.br/0796057995545047
    As animações são populares entre crianças, jovens e adultos, podendo servir como recurso tecnológico para o ensino-aprendizagem. O Stop-motion é uma técnica de animação que pode ser desenvolvida em sala de aula. No ensino de Astronomia, há uma certa dificuldade de compreensão por parte dos alunos de como ocorre a dinâmica espacial. Os professores de ciências, por outro lado, sentem a necessidade de realização de capacitação específica quando o tema é Astronomia. Portanto, este trabalho propõe o uso da animação em Stop-motion para o estudo e construção de conhecimento relacionado à Lua através da sugestão de uma oficina de animação, na qual os alunos devem produzir um pequeno filme em Stop-motion que simula os movimentos lunares. A metodologia da pesquisa consiste no levantamento bibliográfico sobre a aplicação do Stop-motion no ensino de Astronomia e produção de animação em Stop-motion sobre o lado oculto da Lua, com a proposta de uma oficina didática em formato híbrido (EaD e presencial). O trabalho pretende contribuir para a transformação do ensino de Astronomia a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, com o desenvolvimento de dois produtos educacionais: uma sequência didática como sugestão de oficina de produção de um filme relacionado aos movimentos lunares, e o próprio filme produzido em Stop-Motion.
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    Movimento aparente do sol na perspectiva do desenho universal para a aprendizagem: construção de um produto educacional para a inclusão escolar
    (2022-06-17) Dias, Thayná Cristina Dias e; Sitko, Camila Maria; http://lattes.cnpq.br/2331702615842280; http://lattes.cnpq.br/2125324086179354
    O ensino de Astronomia é sempre motivo de muitas curiosidades entre as crianças, especialmente quanto à utilização de materiais concretos para explicações astronômicas. No entanto, como essa área de conhecimento utiliza geralmente recursos visuais e seu ensino ainda é pouco explorado na educação formal, as crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, são não contemplados na aprendizagem dos conhecimentos sobre nosso Universo. Por isso, este trabalho tem como objetivo elaborar um produto educacional com os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) em relação ao movimento aparente do Sol, para uso nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A metodologia adotada é qualitativa, utilizando os sete princípios do DUA para a criação do material tem-se o foco na minimização da exclusão de estudantes com necessidades educacionais específicas em assuntos que envolvam a Astronomia, criando várias possibilidades de atividades para o mesmo assunto, tendo com isso, a flexibilidade no ensino. Como proposta de estratégia de ensino vislumbrou-se a possibilidade de trabalhar com os 3 momentos pedagógicos. Espera-se que esta proposta sirva de base para mais produtos educacionais que visem a participação de todos os alunos e não apenas de um aluno com características específicas como aluno com deficiência visual, surdez, entre outras.
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    Análise da abordagem do conteúdo sistema solar no 9º ano do ensino fundamental (anos finais) na fala de professores
    (2022-07-30) Almeida, Jeferson José dos Santos; Gonçalves, Paula Cristina da Silva; http://lattes.cnpq.br/6221874223227758; http://lattes.cnpq.br/8515312342571982
    O presente trabalho tem como objetivo analisar a didatização da abordagem do conteúdo Sistema solar a partir da fala de dois professores de Ciências do 9º ano do Ensino Fundamental (Anos Finais). Para isso, propusermos aos docentes um formulário com 8 questões dissertativas, com intuito de identificar os desafios da abordagem do conteúdo Sistema Solar. Após a análise, foi possível depreender que existem desafios semelhantes e específicos encarados por ambos professores. Nessa perspectiva, buscamos refletir em possíveis propostas didáticas e metodologias com objetivo de tentar auxiliar os professores e diminuir os problemas vivenciados por eles. A pesquisa está ancorada nos pressupostos teóricos defendidos por Langhi e Nardi (2005), Lima (2018), Hetem & Pereira (2010) e Gomes (2017), também, a BNCC (2017) os PCN Ciências (1997) e o Currículo de Pernambuco (2019). Ainda utilizamos as contribuições intelectuais de Cecatto (2011), Picazzio (2014), Borges e Hyoshida (2018) e França et al. (2017). O corpus do trabalho é constituído da fala de um professor da rede particular de ensino e o outro da rede pública estadual, ambos do município de Itaquitinga – PE. A partir da fala dos professores, foi possível interpretar que ambos sentem dificuldades metodológicas provenientes das suas formações acadêmicas, pois, eles alegam que não foram orientados para lecionar Sistema Solar e assuntos que remetem à Astronomia na Educação Básica. Além disso, um dos professores declarou que faltam subsídios tecnológicos na sua escola e isso, para ele, acarreta uma dificuldade na mediação do conteúdo. Nesse prisma, buscamos metodologias e propostas didáticas que contornem os problemas apresentados pelos docentes e percebemos que dentre as perspectivas por nós investigadas, as que oferecem melhor aplicabilidade tendo em vista a realidade encaradas pelos docentes entrevistados são as que privilegiam uma abordagem lúdica do conteúdo.