Engenharia Florestal (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Descrição do método construtivo e das espécies mais utilizadas na construção naval tradicional no litoral sul pernambucano(2019-12-13) Vasconcelos, Teylor Moura de; Nogueira, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/2791448000405507; http://lattes.cnpq.br/1146968481041111Embarcações tradicionais estão diretamente ligadas à história do Brasil e de suas comunidades ribeirinhas, a indústria naval tradicional é uma das mais importantes atividades comerciais do mundo. A madeira por apresentar excelentes propriedades físicas e mecânicas e pelo fato de ser um material renovável se coloca em posição de destaque dentre os materiais que podem ser utilizados na construção naval, levando-se em consideração a escassez dos recursos minerais não renováveis. Partindo dessa premissa, o objetivo deste estudo foi descrever o método construtivo e a identificar as madeiras utilizadas na confecção de peças estruturais de embarcações da pesca tradicional no litoral sul de Pernambuco. Para o desenvolvimento da atividade foram entrevistados os carpinteiros navais, focados nas técnicas de construção de peças em madeira, que compõem e conjunto estrutural e estético das embarcações, além da identificação das espécies mais utilizadas. A análise foi conduzida considerando que, na forma tradicional da construção das embarcações, a manutenção é feita a cada seis meses, devido às características intrínsecas da madeira, à alterações na composição da estrutura da peça como: presença de agentes xilófagos (fungos, cupins e brocas), defeitos de secagem (rachaduras, esmoados, presença de nós). O projeto buscou qualificar o patrimônio naval, um segmento ameaçado do patrimônio brasileiro devido à perda significativa das embarcações tradicionais, do conhecimento humano a eles associados, o saber sobre as matérias-primas extraídas das florestas e as suas técnicas de produção, em detrimento das novas tecnologias e materiais para a produção naval e, também, da própria degradação socioambiental das comunidades tradicionais ribeirinhas do litoral sul pernambucano. Atualmente utilizando apenas quatro espécies: Pequiá (Caryocar villosum), Louro vermelho (Nectandra rubra), Sucupira-Preta (Bowdichia virgilioides), Jaqueira (Artocarpus heterophyllus).Item Potencial energético dos resíduos gerados em madeireiras na Região Metropolitana do Recife - PE(2018) Damacena, Rafael Santos; Nogueira, Marcelo; Silva, Thiago Cardoso; http://lattes.cnpq.br/8962087913561252; http://lattes.cnpq.br/2791448000405507; http://lattes.cnpq.br/0769907892300910O crescimento exponencial da população traz consigo diversos problemas. Dentre eles uma maior demanda na geração de energia de fontes poluentes e maior quantidade de resíduos gerados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial energético de resíduos gerados em duas madeireiras. As amostras foram coletadas em duas madeireiras localizadas na Região Metropolitana do Recife, em Pernambuco. A primeira amostra obtida era composta pela mistura de resíduos, em forma de pó, das espécies Maçaranduba (Manilkara sp.) e Jatobá (Hymenaea sp.). A segunda amostra era uma mistura de resíduos de duas espécies, Maçaranduba e outra não identificada. As análises foram realizadas no Laboratório de Tecnologia Florestal, do Departamento de Ciência Florestal na Universidade Federal Rural de Pernambuco. As carbonizações foram realizadas em uma mufla digital com controle de temperatura, da marca MAGNU’S modelo 0910. A carbonização foi realizada a uma taxa de 1,4°C/min. Foram realizadas quatro carbonizações, duas para cada amostra. Para análise imediata do carvão vegetal foi utilizada a adaptação do CETEC (1982) a partir da ASTM (American Society for Testing and Materials), sendo assim possível determinar os teores de material volátil, de cinzas e por diferença de carbono fixo, base seca. O carvão vegetal produzido pelos resíduos mistos de duas madeireiras apresentou um teor de umidade e de cinzas aceitáveis. O teor de materiais voláteis está acima do desejado e como consequência acarretou em menor teor de carbono fixo. O poder calorífico superior está acima da média encontrada no estudo da Manilkara sp., provavelmente pelo material de origem não ser só maçaranduba. Não houve diferença significativa entre os resultados obtidos pelas amostras, exceto pelo teor de umidade.Item Evolução da produção florestal madeireira no Nordeste brasileiro frente ao setor nacional de 2006 a 2016(2018) Rocha, Kleydson Diego da; Braz, Rafael Leite; http://lattes.cnpq.br/7332493832361305; http://lattes.cnpq.br/1327427785910347A aprovação de uma lei de incentivos fiscais ao reflorestamento em 1966, que permitiu que empresas do setor florestal reduzissem em até 50% seus impostos para investirem em projetos florestais, fez com que o setor florestal brasileiro começasse a se desenvolver e ganhar destaque. Apresentando resultados superiores a setores como as indústrias em geral e a agropecuária quanto à participação no Produto Interno Bruto (PIB), o setor florestal apresenta-se como um setor bastante promissor e importante para a economia nacional. Entretanto, a contribuição específica da região Nordeste é bastante reduzida, ainda pior, as discussões em torno do assunto e de como impulsionar o setor nesta região são escassas. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi analisar a evolução do setor florestal nordestino no período entre 2006 e 2016, em comparação com o setor florestal nacional com intenção de se identificar as fraquezas e oportunidades e propor alternativas para o desenvolvimento deste setor na região supracitada, com ênfase no estado de Pernambuco. Para tal, foram utilizados dados secundários obtidos no portal online do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados mostraram que no Brasil a produção florestal é bastante influenciada pela economia, fiscalizações, proibições na exploração de florestas nativas e disponibilidade de mão-de-obra, enquanto no nordeste as influências estão mais associadas a questões econômicas, legais e burocráticas. Dentre os produtos florestais estudados, a lenha foi aquela que apresentou os maiores contribuições de Pernambuco para o Nordeste (11,47%), seguido do carvão vegetal (0,65%) e da madeira em tora (0,10%) no último ano avaliado. Concluiu-se que as principais formas de incentivo ao setor florestal em Pernambuco e no Nordeste devem estar ligadas a questões legais na formalização do setor, fortificação do comércio existente e incentivos tanto fiscais quanto para o desenvolvimento industrial.Item Características físicas, químicas e energéticas de Poecilanthe grandiflora Benth.(2019) Figueiredo, Irismar Farias de; Baracho Junior, Expedito; http://lattes.cnpq.br/5574030858936157O conhecimento das propriedades físicas e mecânicas da madeira permite que se aumente o estudo em relação ao seu potencial e utilização, então objetivou-se neste trabalho determinar algumas propriedades físicas e químicas da madeira de Poecilanthe grandiflora Benth, Sítio João Bento de Batalha – Paraíba, proveniente do município Salgadinho. Os ensaios foram realizados no Laboratório de Tecnologia Florestalda Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE, e no Laboratório de Produtos Florestais, do Ministério do Meio Ambiente-MMA, com o intuito de avaliaros resultados obtidos. Foram seccionados discos ao longo do tronco para confecção dos cavacos, apresentando dimensões 50 x 20 x 2,5 mm.O processo de Carbonização foi realizado em um forno adaptado do tipo mufla digital, no tempo total de 3 horas e 30 minutos, atingindo uma temperatura máxima de 450° C, tendo como taxa de aquecimento 1,4°C por minuto. A norma utilizada para análise imediata foi a NBR 8112.Para a madeira de Poecilanthe grandiflora Benth foram encontrados através da análise imediata do Carvão, os teores de cinzas e de materiais voláteis, correspondentes a 2,10% e 46,20%, respectivamente. Para as propriedades físicas, foram obtidos 12,80% de umidade e 0,80g/cm³ de densidade básica. Já no Laboratório do Ministério de Meio Ambiente, foram encontrados Teores de cinzas e de Extrativos 1,79% e 14,94%, respectivamente. Para densidade básica e aparente, obtiveram-se de 0,84 g/cm³ e 0,99g/cm³. Pode-se concluir que a madeira apresentou rendimento para geração de energia, como também apresentou características tecnológicas, sendo classificada como madeira de alta densidade (classe).Item Características físicas, químicas e energéticas de Poecilanthe grandiflora Benth.(2019) Figueiredo, Irismar Farias de; Baracho Junior, ExpeditoO conhecimento das propriedades físicas e mecânicas da madeira permite que se aumente o estudo em relação ao seu potencial e utilização, então objetivou-se neste trabalho determinar algumas propriedades físicas e químicas da madeira de Poecilanthe grandiflora Benth, Sítio João Bento de Batalha – Paraíba, proveniente do município Salgadinho. Os ensaios foram realizados no Laboratório de Tecnologia Florestalda Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE, e no Laboratório de Produtos Florestais, do Ministério do Meio Ambiente-MMA, com o intuito de avaliaros resultados obtidos. Foram seccionados discos ao longo do tronco para confecção dos cavacos, apresentando dimensões 50 x 20 x 2,5 mm.O processo de Carbonização foi realizado em um forno adaptado do tipo mufla digital, no tempo total de 3 horas e 30 minutos, atingindo uma temperatura máxima de 450° C, tendo como taxa de aquecimento 1,4°C por minuto. A norma utilizada para análise imediata foi a NBR 8112.Para a madeira de Poecilanthe grandiflora Benth foram encontrados através da análise imediata do Carvão, os teores de cinzas e de materiais voláteis, correspondentes a 2,10% e 46,20%, respectivamente. Para as propriedades físicas, foram obtidos 12,80% de umidade e 0,80g/cm³ de densidade básica. Já no Laboratório do Ministério de Meio Ambiente, foram encontrados Teores de cinzas e de Extrativos 1,79% e 14,94%, respectivamente. Para densidade básica e aparente, obtiveram-se de 0,84 g/cm³ e 0,99g/cm³. Pode-se concluir que a madeira apresentou rendimento para geração de energia, como também apresentou características tecnológicas, sendo classificada como madeira de alta densidade (classe).
