Engenharia Florestal (Sede)

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    Evolução da produção florestal madeireira no Nordeste brasileiro frente ao setor nacional de 2006 a 2016
    (2018) Rocha, Kleydson Diego da; Braz, Rafael Leite; http://lattes.cnpq.br/7332493832361305; http://lattes.cnpq.br/1327427785910347
    A aprovação de uma lei de incentivos fiscais ao reflorestamento em 1966, que permitiu que empresas do setor florestal reduzissem em até 50% seus impostos para investirem em projetos florestais, fez com que o setor florestal brasileiro começasse a se desenvolver e ganhar destaque. Apresentando resultados superiores a setores como as indústrias em geral e a agropecuária quanto à participação no Produto Interno Bruto (PIB), o setor florestal apresenta-se como um setor bastante promissor e importante para a economia nacional. Entretanto, a contribuição específica da região Nordeste é bastante reduzida, ainda pior, as discussões em torno do assunto e de como impulsionar o setor nesta região são escassas. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi analisar a evolução do setor florestal nordestino no período entre 2006 e 2016, em comparação com o setor florestal nacional com intenção de se identificar as fraquezas e oportunidades e propor alternativas para o desenvolvimento deste setor na região supracitada, com ênfase no estado de Pernambuco. Para tal, foram utilizados dados secundários obtidos no portal online do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados mostraram que no Brasil a produção florestal é bastante influenciada pela economia, fiscalizações, proibições na exploração de florestas nativas e disponibilidade de mão-de-obra, enquanto no nordeste as influências estão mais associadas a questões econômicas, legais e burocráticas. Dentre os produtos florestais estudados, a lenha foi aquela que apresentou os maiores contribuições de Pernambuco para o Nordeste (11,47%), seguido do carvão vegetal (0,65%) e da madeira em tora (0,10%) no último ano avaliado. Concluiu-se que as principais formas de incentivo ao setor florestal em Pernambuco e no Nordeste devem estar ligadas a questões legais na formalização do setor, fortificação do comércio existente e incentivos tanto fiscais quanto para o desenvolvimento industrial.