n.10, 1997

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    Infecções simples e mistas de vírus da batata em plantações comerciais feitas com batata-semente oriundas de multiplicações sucessivas de batata-consumo na Paraíba
    (RIBEIRO, Gilvan Pio et al. Infecções simples e mistas de vírus da batata em plantações comerciais feitas com batata-semente oriundas de multiplicações sucessivas de batata-consumo na Paraíba. Cadernos Ômega, Recife, n. 10, p. 70-74, 1997., 1997) Ribeiro, Gilvan Pio; Assis Filho, Francisco Miguel de; Andrade, Genira Pereira de; Lira, Helder Grangeiro; Oliveira, Francisco Canindé de; Paz, Cristiane Domingos da; Padovan, Isaíras Pereira; Padilha, Rafael José Ribeiro
    Para avaliar a ocorrência de vírus em plantações comerciais de batata na Paraíba, onde normalmente se utiliza material de propagação obtido por multiplicações sucessivas de batata-consumo, 128 amostras foliares de 20 campos foram analisadas sorologicamente em 1994. Através das técnicas DAC-ELISA e eletro-microscopia imuno-específica, demonstrou-se a ocorrência dos vírus Y (PVY), S (PVS), X (PVX) e do enrolamento das folhas (PLRV), em infecção simples e mista em 56,2% das amostras. Presença simultânea de dois ou mais vírus foi verificada em 21,8% e infecções simples de PVY e PVS em 24,2 e 10,2%, respectivamente. No ano seguinte, três campos foram avaliados em duas épocas após o plantio, observando-se maior incremento de plantas infectadas com o PVS, seguido de PVX, PVY e PLRV. Não foi detectada reação positiva para o anti-soro contra o "Andean potato mottle virus".
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    Alta incidência do vírus Y em áreas produtoras de batata em Pernambuco e infecção mista com os vírus S e do enrolamento da folha em alguns campos
    (1997) Assis Filho, Francisco Miguel de; Ribeiro, Gilvan Pio; Paz, Cristiane Domingos da; Andrade, Genira Pereira de
    Em Pernambuco a batata (Solanum tuberosum L.) e cultivada em duas áreas produtoras, uma no Agreste, predominantemente para consumo, e outra no sertão, destinada a comercialização de batata-semente. Foram coletadas, ao acaso, 427 amostras foliares da cv. Baraka em 17 plantações, compreendidas em ambas áreas produtoras. Numa análise preliminar, todas as amostras foram testadas pela técnica DAC-ELISA, com um anti-soro polivalente, constituído pela mistura de anti-soros contra PVY, PVX, PVS, PLRV e APVM. No material com reação positiva, a identidade viral foi determinada pelo uso de anti-soros específicos, comparando-se os resultados com os controles negativos e positivos, exceto para o APVM. Detectou-se o PVY em infecção simples em 80,6% das amostras e em infecção mista com PVS e PLRV em 2,6 e 0,2%, respectivamente. A transmissão mecânica de PVY e PVS para hospedeiras indicadoras confirmaram os resultados do testes sorológicos.