TCC - Bacharelado em Engenharia de Pesca (UAST)

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    Produção de tilapia masculinizadas com hormônio 17-α-metiltestosterona na Aldeia Ponta da Ilha/Comunidade Indigena Truká, Ilha de Assunção, Cabrobó - PE
    (2022-04-27) Medrado, Mathews Bremer Lopes; Mendes, Renata Akemi Shinozaki; http://lattes.cnpq.br/2026358226342858; http://lattes.cnpq.br/0457430593675288
    Dentre os países com maior potencial para a aquicultura, pelo o clima favorável e território de aproximadamente 29 milhões de hectares em reservatórios, o Brasil tem papel de destaque por produzir 550.060 toneladas de pescado em 2022, ocupando a quarta posição no ranking mundial. A pesquisa foi desenvolvida na aldeia ponta da ilha, comunidade indígena Truká, ilha de Assunção, Cabrobó-PE. com objetivo de analisar e comprovar a alta taxa de reversão sexual para obtenção de monossexo masculino da tilápia do Nilo, e se está de acordo com o previsto para técnica de reversão com uso de hormônio masculinizante 17 αmetiltestosterona, com índices de reversão frequentemente acima de 95%, mas ocasionalmente podendo ocorrer percentuais de 80 a 90%. Os peixes foram alimentados com ração contendo 60mg/kg de 17 α-metiltestosterona, fornecida 6 vezes ao dia, por período de 28 dias, nos tanques de alvenaria permanecendo nos 10 primeiros dias, em seguido foram direcionadas para o viveiro escavado onde permaneceram por 18 dias. Após 100 dias de cultivo os exemplares foram crioanestesiados, abatidos e eviscerados para análise visual das gônadas. Os resultados obtidos (masculinização de 94%) demostram que o manejo utilizado para masculinização é adequado, os alevinos de tilápia disponibilizados pela empresa possuem a qualidade necessária ao cultivo comercial, pois foram revertidos sexualmente
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    Acompanhamento da reprodução e manejo de peixes nativos na aquicultura Fazenda São Paulo, Brejinho de Nazaré – Tocantins
    (2020-11-13) Pereira, René Fernandes Santos; Véras, Dráusio Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/7132031218581637; http://lattes.cnpq.br/6736675410316302
    Por ser uma proteína de boa qualidade, e dotado de vários outros benefícios para nossa saúde, o pescado assume esse papel no mundo inteiro, se destaca também como fonte de renda, pois suas atividades de pesca e aquicultura são praticadas quase que no mundo inteiro. A pesca, porém, se tornou uma atividade que se encontra em estagnação, a qual era a principal fonte de obtenção do pescado desde os primórdios. Com a estagnação da pesca extrativa, a aquicultura vem se sobressaindo como alternativa, e nas últimas décadas vem ocupando um bom espaço, em fornecer boa parte da proteína para suprir necessidades de alimentação no mundo inteiro. No Brasil, temos bons exemplos de espécies cultivadas em cativeiros que, possuem uma boa aceitação no mercado consumidor e movimentam um mercado com alto potencial de desempenho, gera muitos empregos e complementam a renda do pequeno produtor familiar. Dentre essas espécies encontramos as consideradas nativas do Brasil, proveniente de várias bacias, tanto de rios brasileiros, como aqueles que compartilham fronteiras, com particularidades diferentes e com um alto potencial de crescimento a partir do estudo de técnicas de reprodução, engorda e comercialização. Os setores de produção adotados pelas fazendas do brasil, são os de seleção de reprodutores, indução hormonal, alevinagem e engorda, após todas etapas concluídas o peixe de corte segue para os frigoríficos e supermercado. A Aquicultura Fazenda São Paulo possui mais de 20 anos de experiencia com reprodução e alevinagem de peixes nativos, fazendo dela uma referência nacional no seguimento.
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    Vivências no laboratório de tecnologia do pescado – UAST
    (2022-09-28) Ferreira, Geovanna Gabrielly Gomes; Vidal-Campello, Juliana Maria Aderaldo; http://lattes.cnpq.br/4644906989773828; http://lattes.cnpq.br/3962976205612442
    O pescado é compreendido como qualquer animal aquático, seja de água doce ou salgada que serve para alimentação humana. Dentre elas, destaca-se os peixes, crustáceos e moluscos. Os peixes mais consumidos são o atum, salmão, tilápia e carpa. A tilápia é uma carne de pescado bastante atrativa devido as suas qualidades como carne branca, textura firme, sabor suave e ausência de espinhas em forma de “y”, o que facilita a produção de filés de peixe. Onde por muitas vezes acaba gerando uma quantidade de residuos, dentre estes: escamas, carcaças, cabeçae a pele que pode ser aproveitada para fabricação de couro. Para isto, é necessário passar por um processo para entrar na etapa de curtimento, que pode se utilizar substâncias sintéticas ou de origem vegetal. Dentre os agentes curtentes que não apresentam tanto impacto para o meio ambiente, temos os que são obtidos de cascas, sementes, bagaços de frutos. O objetivo deste relatório é apresentar as atividades referentes ao Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado no Laboratório de Tecnologia do Pescado da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, que teve como principal atividade verificar se as concentrações de tanino presentes na Casca do Tamarindo, Acacia, Fibra do Côco e Folha de Goiabeira se são suficientemente curtente. Juntamente com outras atividades relacionadas ao projeto de extensão, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica e participação das aulas práticas de Tecnologia do Pescado A e B.
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    Transformação de pele de tilápia (oreochromis niloticus l.) em couro ecológico utilizando resíduos vegetais
    (2022-10-05) Ferreira, Geovanna Gabrielly Gomes; Vidal-Campello, Juliana Maria Aderaldo; http://lattes.cnpq.br/4644906989773828; http://lattes.cnpq.br/3962976205612442
    O processamento de filés de tilápia é uma atividade que gera uma grande quantidade de resíduos no meio ambiente, destes, a pele pode ser aproveitada e empregada no processo de curtimento.Os resíduos orgânicos e agroindustriais, como por exemplo cascas, sementes e bagaço de frutos, surgem como fonte alternativa de tanino de forma sustentável aos curtimentos tradicionais que utilizam como materiais curtentes produtos químicos. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência do uso de resíduos vegetais provenientes do processamento de frutos no curtimento ecológico de peles de tilápia. Foram utilizados como materiais curtentes Casca da semente do café (Coffea sp.), Capsula do Café (Coffea sp.), Fibra do Coco (Cocos nucifera L.), Folha da Goiabeira (Psidium guajava) e a Casca da Romã (Punica granatum L.). Tendo a Acácia Negra (Acacia decurrens) como controle de qualidade para o curtimento. Para ao processo de transformação da pele em couro, a pele é submetida a etapas de lavagem, remolho, caleiro, descarne, desencalagem, curtimento, engraxe, amaciamento e secagem. Durante o estudo foram testadas diferentes concentrações e durações de tempos dos materiais curtentes para cada espécie com o intuito de analisar o efeito das variações no resultado final do material, com isso, obteve-se resultados significantes da acácia negra e da casca da romã. As variações na casca da semente do café, café em cápsula, fibra do coco e folha da goiabeira não conseguiram finalizar a transformação de pele em couro. A utilização do tanino no processo de curtimento por ser um material que não agride o meio ambiente, obteve-se resultados significativos por valorizar a produção do couro ecológico.
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    Berçários e engorda de camarão marinho litopenaeus vannamei utilizando sistema simbiótico em águas oligohalinas no semiárido pernambucano
    (2022-10-14) Silva, Amanda Rafaela dos Santos; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029
    O nordeste brasileiro têm sido destaque na produção de camarão. Assim, torna fundamental adotar novos métodos no sistema de cultivo, afim de aumentar a produtividade e diminuir os impactos negativos nos cultivos desses organismos. Desta forma, o estudo objetivou avaliar a influência da fermentação com farelo arroz no desempenho zootécnico bem como monitorar as variáveis hidrológicas da qualidade da água na produção do camarão marinho em água oligohalina no semiárido pernambucano. Foi avaliada a qualidade da água do cultivo de camarões na fase de berçário e engorda, bem como avaliado o desempenho zootécnico dos animais. As variáveis físico químicas de qualidade estavam satisfatório para o desenvolvimento dos animais. Ao final do cultivo os camarões atingiram peso final de 0,45 g e 12,00 g, nas fases de berçário e de engorda, respectivamente. Sendo, viável ambientalmente e economicamente cultivar camarões marinhos em aguas de baixa salinidade no seminário pernambucano, com aplicação de sistemas simbiótico.
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    Beneficiamento e controle de qualidade de salmão e produtos empanados na indústria Blanke Comércio de Pescado LTDA
    (2022-10-11) Pires, Lucicléa Lima; Campello, Juliana Maria Aderaldo Vidal; http://lattes.cnpq.br/4644906989773828
    Os peixes são alimentos de alto valor nutricional, mas em contrapartida são muito suscetíveis a deterioração em comparação com outras carnes, por exemplo. Deste modo o beneficiamento em conjunto com o controle de qualidade realizado, são de fundamental importância para conferir ao produto um tempo maior da vida útil, agregação de valor e uma alta qualidade. Diante das diversas formas de processamento e aperfeiçoamento tecnológicos, o desenvolvimento de novos produtos possibilitou aos consumidores uma gama maior de opções, dentre estes destaca-se o pescado empanado, que graças ao seu processo de produção, detém de um alto valor agregado, proporcionando mais praticidade para o consumidor. Este trabalho é com base no estágio do período de 7 de março a 17 de maio, a partir da experiência vivenciada durante o estágio, proponha-se discutir o beneficiamento de peixes e produtos empanados na indústria Blanke Pescado Ltda. Diante desse trabalho fica evidente a importância do processamento dos peixes, para se obter um produto de qualidade, bem como a produção de pescado empanados como alternativa de reaproveitamento de resíduos, assim como agregação de valor à matéria prima.
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    Reciclagem dos resíduos da piscicultura na produção de gás metano.
    (2022-09-29) Fortes, Cynthia Graziely Torres Cavalcanti; Oliveira, Mário Henrique Bento Gonçalves e; http://lattes.cnpq.br/7565500755803686; http://lattes.cnpq.br/5995241491375985
    Com o crescimento populacional as ações antrópicas contribuíram para o acúmulo de resíduos, e o surgimento de novas tecnologias foi necessário para solucionar essa questão. Nesse trabalho objetivou-se a busca por processos produtivos autossustentáveis, como reaproveitar a matéria orgânica provenientes de pisciculturas na produção de gás metano e diminuir impactos no meio ambiente. O resíduo orgânico ao se decompor, produz misturas gasosas de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2) capazes de gerar combustão, atribuindo-se o nome biogás ou gás biológico, por fazer parte de um processo produtivo de origem animal. Para esse experimento, a matéria orgânica foi coletada no tanque de PVC (caixa d’água) com criação de tilápias (Oreochromis niloticus), com o auxílio de garrafas Polietileno Tereftalato (PET) entre 237 mL e 1000 mL. O tempo de decomposição da matéria orgânica foi de 60 dias. Na mensuração do gás metano foi utilizado o sensor MQ-4, conectado à placa Arduino Uno, fios jumper, resistor e protoboard. Os resultados foram obtidos através de regressão linear, no Microsoft Excel (2019). A concentração da coleta 1 resultou em um coeficiente R² = 0,9684, e da coleta 2 em R² = 0,805. Foi possível verificar através do desempenho do sensor MQ-4, a viabilidade da produção de biogás provenientes da piscicultura, porém, em criação intensiva em alta escala, já que necessita de uma quantidade bastante superior da qual foi coletada para se produzir o gás biológico. O conhecimento propagado sobre processo de produção do gás metano estimula os produtores rurais a dar início a ideias que geram economia e ao mesmo tempo, sustentabilidade, tendo em vista que o biogás é uma opção energética renovável de ótimo rendimento, proporcionando energia limpa e descarte adequado dos efluentes gerados. Além disso, a descoberta do biogás no Brasil é ainda recente no que diz respeito ao método de produção, por isso há falta de mão de obra especializada nesse assunto para orientar o produtor, de apoio financeiro e de tecnologias mais acessíveis
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    Preparação de gônadas de Hoplias malabaricus (BLOCH, 1794) para estudo da biologia reprodutiva
    (2022-10-13) Fortes, Cynthia Graziely Torres Cavalcanti; Silva, Francisco Marcante Santana da; http://lattes.cnpq.br/4286692304867555; http://lattes.cnpq.br/5995241491375985
    A espécie Hoplias malabaricus também conhecida como traíra, é um peixe nativo do Brasil, o mesmo costuma habitar águas paradas, lagos, lagoas, córregos, dentre outros. Na reprodução, a traíra apresenta desova anual total. Em alguns trabalhos acadêmicos já feitos, é dito que a traíra possui desova parcelada. Com o objetivo de relatar e apresentar as atividades referentes ao Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), que foram realizadas no Laboratório de Dinâmicas de Populações Aquáticas (DAQUA), Unidade Acadêmica de Serra Talhada, teve como principal atividade preparar gônadas de H. malabaricus por meio de técnicas histológicas utilizando os corantes Hematoxilina-Eosina (H&E) e permitir a visualização dos seus constituintes celulares. Como metodologia complementar para a evidenciação de estruturas histológicas, estabelecendo aspectos microscópicos característicos de células e tecidos, no qual elucida a relação entre estrutura e função, realizou-se a coloração das gônadas em lâminas utilizando hematoxilina e eosina. O preparo das gônadas consistiu em coletar, processar (desidratação, diafanização e inclusão em parafina), emblocar, cortar no micrótomo, corar e montar as lâminas com bálsamo do Canadá, para depois visualizá-las no microscópio. No total haviam mais de 100 gônadas coletadas no Piauí no ano de 2017 e dessas foram escolhidas 50 e feitos 2 cortes de cada uma delas para garantir qual se sairia melhor na coloração. Também foram feitos cortes com mais 6 gônadas coletadas no Recife, na qual, 4 das 6 gônadas sendo de fêmea e as outras 2 sendo de macho. Através do estágio foi possível obter um conhecimento maior sobre o preparo de gônadas utilizando técnicas histológicas animal, sendo possível manter uma experiência direta no uso dos equipamentos necessários a desenvolver atividades de grande relevância na vida acadêmica. Dessa forma, o estágio atendeu todas as minhas expectativas, contribuindo para a minha capacitação profissional.
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    Vivência na Fazenda Primar Aquacultura: sistema multitrófico integrado de ostras com camarão
    (2022-09-19) Silva, Magna dos Santos; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/5881712638842687
    O presente trabalho teve como objetivo descrever as experiências adquirida na fazenda Primar Aquacultura. O Estágio Supervisionado Obrigatório, componente necessário para a obtenção do título de Bacharelado em Engenharia de Pesca, realizado na fazenda Primar Aquacultura localizada na cidade de Tibau do Sul no estado do Rio grande do Norte durante o período de 27 de junho a 02 de setembro 2022. Durante esse período foi acompanhado algumas atividades como, manejo das ostras Crassostrea gasar e suas diferentes fases de cultivo sendo, 1° estágio das sementes no campo upweller, 2° estágio travesseiros flutuantes em malha de 4mm no viveiro 11 e 3° em malhas de 9mm no canal 3. As diferentes etapas no cultivo de camarão Litopenaeus vannamei sendo elas, a aquisição das pós-larva, aclimatação, alimentação, despesca e comercialização, bem como a produção e manejo de microalgas, qualidade de água e avaliação da comunidade fitoplanctônica nos viveiros de ostras e camarão. A vivência adquirida foi de fundamental importância para meu crescimento profissional, como Engenheira de Pesca, aliando prática a teoria.
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    Alimento natural, qualidade de água e performance zootécnica da tilápia alimentada com diferentes dietas proteicas em sistema de biofloco
    (2022-09-23) Silva, Magna dos Santos; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/5881712638842687
    O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de diferentes níveis proteicos de alimentação artificial da Tilápia-do-Nilo cultivada em sistemas de bioflocos sob a qualidade de água, o desempenho zootécnico e a composição do plâncton. Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado constituído por cinco tratamentos e quatro repetições cada, composto por dietas contendo percentuais proteicos distintos, sendo eles: 30%, 34%, 38%, 42% e 46% de proteína digestível (PD). As coletas de zooplâncton foram realizadas semanalmente durante os 28 dias de experimento, e o fitoplâncton foi coletado ao início e ao final do período experimental com amostragens de 2 (dois) litros de água (em cada tanque utilizando-se um recipiente de boca larga no sentido fundo-superfície coluna d'água). Estas amostras foram filtradas com rede de plâncton (malha de 20 μm), e concentradas em recipientes de 250 mL, previamente identificados e fixadas com formol a 4% neutralizado com bórax a 1%. A comunidade zooplanctônica nos tanques foi distribuída em 5 grupos e 12 gêneros. O filo Protozoa foi o que mais apresentou diversificação, independente do tratamento, e também foi o que apresentou a maior abundância, destacando-se os 2 gêneros dominantes Centropyxis sp. e Trinema spp, seguido pelo filo de Rotifera sendo o segundo presente em grandes concentrações, com destaque para o táxon Lecanne spp. A comunidade fitoplanctônica foi composta por táxons distribuídos em 8 classes e 14 gêneros, sendo dominada pela classe Cyanophyceae, estando presente em todas as amostras independente da dieta, ambos o alimento natural só apresentou diferença significativa estatisticamente no grupo de rotífera nas dietas de 30% PD e 38% PD. No monitoramento da qualidade de água a temperatura foi a única variável que apresentou sua média a baixo do recomendado, durante o período experimental esteve variando de (23,2 °C a 26,2 °C) porém não teve influência sobre o desempenho zootécnico das tilápias. Os valores da matéria orgânica (biofloco) e inorgânica (cinzas), não diferiram significativamente entre os tratamentos. Portanto as diferentes dietas proteicas testadas não influenciaram no alimento natural, qualidade de água e desempenho zootécnico das póslarva, podendo ser cultivada em dietas de 30% a 46% de proteína digestível.