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    Análise de temperatura de incubação dos ninhos de Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) no litoral sul de Pernambuco, Brasil.
    (2023-04-19) Morais, Wanubia Antas de; Silva, Francisco Marcante Santana da; http://lattes.cnpq.br/4286692304867555
    O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da temperatura de incubação nos ninhos de Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766), das praias do litoral sul de Ipojuca-PE, correlacionando com parâmetros abióticos (pluviosidade e umidade relativa do ar), sucesso reprodutivo, tempo de incubação e caracterização da área dos ninhos. Os dados quantitativos dos ninhos foram coletados durante a temporada reprodutiva 2021/2022 entre meses de janeiro a março, nas praias de Cupe e Merepe, desta localidade. A temporada teve seis ninhos monitorados com sua variação mensurada por meio de registradores de temperatura do tipo Data loggers do modelo Onset Computer (UA-001-08). Para estes ninhos foram registrados um total de 849 ovos depositados, dos quais 526 filhotes emergiram, apresentando um sucesso de eclosão de 57%. Para os dados analisados, foi obtido uma média de 53 dias para o período de incubação, em que a temperatura média dos ninhos no intervalo dos dias 1° ao 20°, do 21° ao 40° e do 41° até a eclosão os filhotes foram respectivamente 31,25°C, 32,36°C e 32,42°C. A temperatura pivotal para espécie é de 29,2°C e 29,6°C. Quanto a caracterização da área dos ninhos, apenas 2 ninhos foram encontrados próximos a área com vegetação; no que diz respeito a pluviosidade durante as semanas monitoradas, teve variações na média pluviométrica diária, significativas entre a primeira semana e a quarta semana registrada, sendo o índice pluviométrico 19,4 mm e 1,10 mm respectivamente. Os resultados obtidos indicaram a necessidade de investir cada vez mais estudos de monitoramento de temperatura nos ninhos a longo prazo, onde demostraram uma influência significativa sobre a estimativa de neonatos que podem nascer fêmeas da espécie E. imbricata no litoral sul de Pernambuco.
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    Arley e as tartarugas
    (EDUFRPE, 2018) Trindade, Ana Luiza de Souza; Santos, Ednilza Maranhão dos
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    Caracterização das propriedades químicas e biológicas do muco cloacal das tartarugas marinhas - Ipojuca/PE
    (2018-08-24) Souza, Daliana Thaisa Maria Teles de Oliveira; Santos, Ednilza Maranhão dos; Oliveira, Lourinalda Luiza Dantas da Silva Selva de; http://lattes.cnpq.br/5812920432455297; http://lattes.cnpq.br/4538607373477161
    As tartarugas marinhas são animais migratórios que percorrem longas distâncias e apresentam um ciclo de vida complexo. São animais bioindicadores e biocontrolados, contribuindo para a manutenção do ecossistema marinho. Esses animais exercem um grande esforço na escolha do local de desova com objetivo de garantir um sucesso reprodutivo. Das sete espécies que existem no mundo, cinco ocorrem no Brasil, e todas encontram- se classificadas em algum nível de ameaça de extinção. Muitas são as ameaças que as tartarugas enfrentam para poder chegar na fase adulta, uma delas está relacionada a poluição marinha, devido a compostos químicos que tem se tornado uma realidade cada vez mais comum para esses animais. No momento da desova a tartaruga libera um muco de cor clara que reveste todos os ovos, evitando assim o impacto entre um ovo e outro e mantendo a lubrificação da cloaca, todavia a caracterização das propriedades químicas e de toxicidade não foram documentadas. O objetivo desse trabalho foi caracterizar as propriedades químicas, a toxicidade da substância e identificar os metais pesados presentes no muco cloacal das Tartarugas Marinhas. Durante os meses de agosto de 2017 a outubro de 2018, foi realizada a coleta de forma manual do muco cloacal, aconteceu no momento logo após o início da desova, com um auxílio de um tubo falcon 15 ml posicionado abaixo da cloaca. Dez fêmeas foram amostradas, nove da espécie Eretmochelys imbricata e uma de Chelonia mydas, no litoral do Ipojuca/PE. Esses apresentaram um aspecto físico químico com turbidez em algumas amostras, o seu pH variou de 8,58 a 9,28 com tendência a ser alcalino, através do teste de toxicidade com Artemias salina, foi possível identificar uma variação na toxicidade do muco de muito tóxica a levemente tóxica, a quantidade de proteína variou nas amostras em concentrações de 0,27 mg a 5,17 mg. Para metais pesados as maiores concentrações se deu para o Alumínio (35,5 mg/L), seguido do Ferro (28,7 mg/L) e o Cobre com (26,9 mg/L) além desses foram analisados também Manganês (16,1mg/L), Chumbo (15,7 mg/L), Níquel (14 mg/L), Cádmio (13,5 mg/L) e Cromo (12,1 mg/L). As análises mostraram que o muco é um bom material biológico para análise de toxicidade e identificação de metais, todavia há muito o que caracterizar na sua composição química, necessitando a continuidade desse trabalho para monitoramento dos animais, bem como avaliar questões espaço-sazonal desses metais, podendo o muco ser um bom preditor de saúde animal e ambiental.
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    Concentração de elementos-traço chumbo (Pb) e cobre (Cu) em tecidos de Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) no Litoral Sul de Pernambuco, Nordeste do Brasil
    (2021-08-06) Queiroz, Emily Pereira de; Moura, Geraldo Jorge Barbosa de; Rodrigues, Midiã da Silva; http://lattes.cnpq.br/4953311636839935; http://lattes.cnpq.br/1348666346504103; http://lattes.cnpq.br/9237498056744804
    Entre as ameaças às espécies de tartarugas está a contaminação dos ambientes marinhos por elementos-traço que penetram nos organismos pela alimentação, vias respiratórias ou cutânea e podem ser repassados pelos níveis tróficos. A espécie Chelonia mydas apresenta de hábitos costeiros cujo item principal da dieta são algas marinhas, as quais já tiveram comprovação de acumulação por elementos-traço. Este trabalho determinou as concentrações dos elementos-traço chumbo (Pb) e cobre (Cu), a fim de saber o nível de contaminação dos indivíduos locais e a biodisponibilidade dos elementos em habitat. Para isso foram usadas 43 amostras dos órgãos fígado e músculo de C. mydas do litoral Sul de Pernambuco, Nordeste do Brasil, recolhidas de novembro de 2016 a novembro de 2018. A quantificação foi realizada em espectrômetro de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP OES). A presença de Cu apresentou maior quantidade em fígado, enquanto Pb esteve presente em concentração mais elevada em músculo, não sendo detectável no fígado. Para Cu, a maior concentração encontrada foi 64.683 mg kg-1 (6.389–212.286) enquanto para Pb foi de 4.115mg kg-1 (1.4–7.424). O litoral Sul de Pernambuco apresentou concentrações maiores que demais estados brasileiros e diversas áreas ao redor do mundo, mostrando como outras ameaças à espécie mascaram os impactos desses contaminantes, cujos mecanismos de acumulação necessitam de mais estudos para serem plenamente compreendidos. Os valores encontrados fornecem base para monitoramento da espécie e contaminação do habitat local.
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    Desenvolvimento de um aplicativo móvel para suporte ao monitoramento de ninhos de tartaruga marinha
    (2024-03-08) Falcão, Beatriz Carvalho; Medeiros, Victor Wanderley Costa de; http://lattes.cnpq.br/7159595141911505
    É notável que a degradação da vida marinha tem sido um tópico fortemente discutido nas últimas décadas, especialmente no que diz respeito às tartarugas marinhas. As ações humanas têm causado sérios danos a essas espécies em seu habitat natural. No entanto, é possível mitigar esses impactos negativos por meio do uso de tecnologias digitais, no âmbito de desenvolvimento de soluções que visem preservar essas espécies vulneráveis. Este projeto tem como objetivo a implementação de uma solução eficaz de suporte ao monitoramento de ninhos tartarugas marinhas, utilizando a aplicação móvel do Thingsboard, visando facilitar a atividade de monitoramento e a precisão dos processos envolvidos.
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    Desenvolvimento de um dispositivo sensor para monitoramento de ninhos de tartarugas marinhas
    (2024-03-10) Arruda, André Luiz Ribeiro; Medeiros, Victor Wanderley Costa de; http://lattes.cnpq.br/7159595141911505; http://lattes.cnpq.br/7895899500265397
    A preservação das tartarugas marinhas é essencial para a ecologia marinha e a biodiversidade global, dada sua relevância na manutenção dos ecossistemas costeiros e marinhos. Atualmente, algumas organizações não governamentais dedicadas a essa causa monitoram ninhos em praias da costa brasileira de forma manual, o que demanda tempo e recursos humanos. Para otimizar esse processo, este estudo propõe a implementação de um dispositivo IoT equipado com sensores para o monitoramento de ninhos de tartarugas marinhas. Utilizando a tecnologia de comunicação de longa distância e baixo consumo energético LoRa, o dispositivo visa aprimorar a eficiência e a precisão do monitoramento, contribuindo para a conservação dessas espécies vulneráveis.
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    Desenvolvimento de uma infraestrutura em nuvem para monitoramento de ninhos de tartarugas marinhas
    (2024-03-08) Silva, Wanderson Moura da; Medeiros, Victor Wanderley Costa de; http://lattes.cnpq.br/7159595141911505
    Este Trabalho de Conclusão de Curso propõe um sistema de monitoramento em nidificação de tartarugas marinhas, explorando a plataforma ThingsBoard para a elaboração de um dashboard de monitoramento. O estudo procura integrar tecnologias de Internet das Coisas (IoT), e estratégias de envolvimento comunitário para aperfeiçoar a conservação dessas espécies que a muito tempo tem sua existência ameaçada por diversos fatores predatórios. A aplicação na plataforma ThingsBoard possibilita a obtenção de dados essenciais em tempo real, tais como, movimento e temperatura provindos de dispositivos instalados no interior do ninho. O dashboard implementado proporcionará uma representação visual clara do status de cada ninho monitorado, gerando alerta automaticamente quando existir ocorrência de eventos críticos, como aumento excessivo de temperatura ou movimentos que originam a eclosão dos ovos incubados. O dashboard, além de fornecer informações cruciais para pesquisadores e ambientalistas, será acessível à comunidade local por intermédio de um aplicativo móvel exclusivo. A revisão do projeto abrange estratégias contínuas de aprimoramento, enfatizando a colaboração com especialistas locais e a participação ativa da comunidade para otimizar a eficácia da aplicação de monitoramento. O papel central do dashboard desenvolvido na plataforma ThingsBoard é receber e apresentar dados vindos de dispositivos instalados nos ninhos de tartarugas, para monitoramento de temperatura e movimento. Esse sistema facilita a compreensão e análise dos dados, proporcionando insights em relação à possibilidade de eclosão dos ovos, e contribui para a efetiva conservação das tartarugas marinhas.
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    O uso da esqueletocronologia para estimar idade em tartarugas marinhas
    (2020-01-03) Filgueira, Maysa Arcanjo; Sá, Fabrício Bezerra de; Guimarães, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/3984004103615974; http://lattes.cnpq.br/5063398024530288; http://lattes.cnpq.br/0769561671220471
    As populações de tartarugas marinhas estão declinando no mundo todo e as atividades antrópicas estão sendo consideradas fatores importantes para a diminuição desse grupo. As pescas realizadas diretamente em locais de forrageamento da espécie Lepidochelys olivácea geram altos índices de mortalidade dessa espécie. Os encalhes de tartarugas marinhas têm sido ferramenta muito importante para estudos referente aos impactos negativos que ocorrem na zona costeira. Levando em consideração a importância da avaliação dos impactos causados nas populações de tartarugas marinhas, o objetivo do presente estudo é estimar a idade para a espécie Lepidochelys olivacea encontrada no litoral do município de Ipojuca - PE, utilizando a técnica de esqueletocronologia. Foram utilizados 14 indivíduos para realizar a análise, utilizando cortes transversais do úmero próximos a Crista Deltapeitoral e testando assim o método do desgaste manual para a obtenção dos materiais para a leitura das linhas de crescimento. A idade estimada dos indivíduos analisados foi de 9 a 17 anos. Foi observada uma forte correlação entre o comprimento curvilíneo da carapaça - CCC e o número de linhas de crescimento (r=0,91; P < 0,0001). Porém a correlação entre o CCC e o comprimento Longitudinal – CL não obteve uma boa correlação (r=0,7; P < 0,0001).
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    Ocorrência de Rhytdodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no nordeste do Brasil
    (2019-07-09) Rocha, Taysa Alves; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/2880472875315480
    As tartarugas marinhas têm distribuição cosmopolita, representadas por apenas sete espécies, das quais cinco delas encontradas no Brasil. Diversas ameaças estão presentes na vida destes animais, e as de origem antrópica as mais preocupantes. No entanto, aspectos naturais como predação, mudanças no ecossistema e doenças infecto-parasitárias também tm sido descritas acometendo estas populações. Dentre os agentes etiológicos, os trematódeos têm sido estudados, mas os dados existentes são incipientes. Objetivou-se neste estudo avaliar a ocorrência dos trematódeos Rhytidodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no Nordeste do Brasil. Para tanto, foram obtidas amostras de trematódeos presentes em tartarugas encalhadas em uma faixa litorânea entre os estados do Rio Grande do Norte e Ceará. Os espécimes foram preparados pelo método de coloração por regressão e morfologicamente identificados. Todos os procedimentos aqui relatados foram realizados no âmbito do Projeto Cetáceos da Costa Branca (PCCB) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Um total de 19 tartarugas marinhas pertencentes a três diferentes espécies (Chelonia mydas = 14; Caretta caretta = 3; Eretmochelys imbricata = 2) encalharam na área de estudo durante os anos de 2010 e 2018, sendo todas elas parasitadas por N. travassosi e/ou R. gelatinosus. N. travassosi foi encontrado exclusivamente em C. mydas, enquanto R. gelatinosus em C. caretta, já E. imbricata foi parasitada por ambas espécies. Atualmente, desconhece-se o papel patogênico destes trematódeos, no entanto, eles tem sido encontrados frequentemente em tartarugas marinhas, podendo se tornar um agravo a saúde destes animais, representando uma ameaça a conservação destas espécies. Por fim, este estudo relata pela primeira vez o parasitismo de E. imbricata por R. gelatinosus no Brasil.
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    Trabalho de Conclusão de Residência em anestesiologia veterinária: anestesia geral em tartaruga marinha verde (Chelonia mydas) para amputação de nadadeira - relato de caso
    (2023-02-24) Oliveira, Lorenn Costa de; Rocha, Rômulo Nunes; Almeida, Maria Raquel de; http://lattes.cnpq.br/9534617524136303; http://lattes.cnpq.br/1840298267290754; http://lattes.cnpq.br/4816935664741673
    O Programa de Residência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco caracteriza-se como uma pós-graduação lato sensu, com foco no treinamento em serviço e com regime de tempo integral. Esta modalidade possui duração de 24 meses, equivalente a uma carga horária mínima de 5.760 horas, subdivididas em 1.152 horas (20%) de atividades teóricas e teórico-práticas e 4.608 horas (80%) de atividades práticas. O programa também contempla uma carga horária de 960 horas de atividades realizadas em saúde pública nas áreas de Vigilância em Saúde e na Atenção Básica em Saúde, mais especificamente no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF-AB). Durante o segundo ano de residência, é possível realizar o estágio de vivência em um período de 01 mês, para que o residente vivencie rotinas e realidades que não foram possíveis em sua instituição de origem. Objetivou-se no primeiro capítulo deste trabalho, descrever as atividades teóricas-práticas realizadas na área de concentração no Hospital Veterinário Universitário (UFRPE) e as atividades desenvolvidas no Sistema Único de Saúde. No segundo capítulo, objetivou-se relatar um caso de anestesia geral em tartaruga marinha-verde (Chelonia mydas) para amputação de nadadeira.
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