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Navegando por Assunto "Plantas ornamentais"

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    Aspectos biológicos do ácaro plano, Tenuipalpus pacificus Baker (Acari: Tenuipalpidae)
    (2001) Gondim Júnior, Manoel Guedes Correa; Oliveira, José Vargas de
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    Caracterização de acessos de Paspalum spp. para uso como planta ornamental na Zona da Mata de Pernambuco
    (2019-03-26) Formolo, Aline Küster; Loges, Vivian; http://lattes.cnpq.br/2053727463453766; http://lattes.cnpq.br/7213144424417059
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    Doenças de plantas ornamentais no estado de Pernambuco no Biênio 1967 -1988
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Peixoto, Ana Rosa; Holanda, Valéria Tavares; Menezes, Maria; Oliveira, Sônia Maria Alves de
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    Estudo dos parâmetros bioquímicos em Canistrum aurantiacum submetidas ao co-cultivo com bactérias promotoras de crescimento
    (2025-02-26) Monteiro, Lucas Matheus da Silva; Silva, Cláudia Ulisses de Carvalho; Oliveira, Henarmmany Cristina Alves de; http://lattes.cnpq.br/6859724202937192; http://lattes.cnpq.br/7161911278790052; http://lattes.cnpq.br/6998551497198155
    Este estudo investigou a influência de bactérias promotoras de crescimento (BPCs) do gênero Bacillus no metabolismo primário de Canistrum aurantiacum, uma espécie ornamental nativa de Pernambuco e vulnerável. A pesquisa focou em parâmetros bioquímicos como pigmentos fotossintéticos e carotenoides, carboidratos, aminoácidos, proteínas e nitrato, com o objetivo de avaliar os efeitos das bactérias na planta. Os resultados indicaram que a inoculação com BPCs não apresentou variações significativas nos teores de pigmentos, carboidratos ou proteínas, tanto nas folhas quanto nas raízes. No entanto, observou-se uma modulação dos aminoácidos nas raízes, com os grupos tratados apresentando uma estabilidade maior em relação ao grupo controle. O tratamento com Bacillus megaterium mostrou um aumento significativo nos teores de nitrato nas raízes, sugerindo uma melhoria na absorção de nutrientes. Este estudo fornece insights iniciais importantes para o uso de BPCs em programas de cultivo de Canistrum aurantiacum.
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    Influência de diferentes substratos no crescimento inicial de rosa do deserto (Adenium obesum forssk. Roem. & Schult)
    (2021-12-17) Souza, José Víctor de Melo; Bezerra, Elisangela Lucia de Santana; http://lattes.cnpq.br/4360870964749577; http://lattes.cnpq.br/8900822307167760
    Embora seja uma planta ornamental relativamente nova no mercado, a rosa do deserto (Adenium obesum forssk. Roem. & Schult) é a quinta mais comercializada no Brasil. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes substratos orgânicos no desenvolvimento de mudas de rosa do deserto. Para análise do desenvolvimento, foram cultivadas em terra vegetal por nove dias até sua germinação, após isso continuaram sendo regadas diariamente por mais 45 dias, e em seguida foram selecionados 60 indivíduos sendo divididos em quatro tratamentos para o experimento, sendo eles: S1 (grupo controle) 100% de terra vegetal, S2 50% terra vegetal + 50% compostagem, S3 50% terra vegetal + 50% esterco de caprino e S4 50% terra vegetal e 50% húmus de minhoca. As amostras foram mantidas por 80 dias em casa de vegetação de forma aleatória, sendo regadas com 200 ml em intervalos de 48 horas. Após o desmonte do experimento, foram coletados os dados morfométricos das amostras e submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Em todos os resultados, os tratamentos com esterco de caprino e húmus de minhoca se destacaram e tiveram resultados bastante acima dos do grupo controle, com médias como área foliar e tamanho total cerca de 5 vezes maiores do que nos outros tratamentos. Baseado nos resultados obtidos foi constatado que os tratamentos que melhor contribuíram com o desenvolvimento de mudas de Adenium obesum foram os tratamentos S3 (50% terra vegetal + 50% esterco de caprino) e S4 (50% terra vegetal + 50% húmus de minhoca), comprovando que para mudas de rosa do deserto A. obesum (forssk. Roem. & Schult) a porosidade do substrato tem uma grande contribuição no seu desenvolvimento.
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    Influência do sombreamento associado ao uso de regulador de crescimento em características agronômicas do girassol ornamental (Helianthus annuus)
    (2020) Oliveira, Cibely Ferreira de; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/2451690212011839
    Um dos gargalos visto pelos produtores do girassol ornamental no semiárido do Nordeste, são os fatores edafoclimáticos, como temperatura e luminosidade excessiva, além de práticas culturas, como cobertura de solo, tornando-se necessário realizar alternativas que atenuem esse estresse causado na planta. Deste modo, foi conduzido um experimento em uma área experimental da Universidade Federal Rural de Pernambuco, na Unidade Acadêmica de Serra Talhada UFRPE/UAST, de novembro de 2019 a janeiro de 2020. Com isso, objetivase com este trabalho os efeitos da utilização de diferentes níveis de sombreamento combinados com regulador de distintos níveis doses no crescimento, desenvolvimento e produção de flores na cultura do girassol. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado num esquema fatorial 4x4, com os tratamentos referentes à de quatro níveis de doses de regulador de crescimento 0; 2; 4 e 6 mg/L-1 em interação com quatro sombreamento 0, 30, 50 e 70% para produção de flor na cultura do girassol. Utilizaram-se três repetições, com duas réplicas para cada repetição, onde se avaliou o girassol. Iniciou-se a aplicação dos tratamentos a partir 15 dias após a emergência de plântulas (DAE) e mais 15 dias quando a planta apresentou 6 folhas verdadeiras. Por ocasoão do florescimento, avaliou-se as variáveis de fitomassa, fresca e seca da planta, número de folhas, botões e flores, e altura da planta. Em relação a altura de planta para comercialização, a testemunha observou-se melhor desempenho. O sombreamento a 30% apresentou incrementos na fitomassa fresca e seca. Para o número de folhas, teve como destaque as plantas sombreadas a 70%.
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    Levantamento e classificação da toxicidade das plantas ornamentais presentes nos parques urbanos de Recife - Pernambuco
    (2023-05-02) Zelaquett, Danilo de Souza; Brasileiro, Hélida Maria de Lima Maranhão; http://lattes.cnpq.br/4735569144086617; http://lattes.cnpq.br/2587653841058709
    A presença de áreas verdes em centros urbanos é indispensável ao bem-estar da população, mas muitas plantas ornamentais podem ser tóxicas. Os agentes tóxicos das plantas estão ligados ao seu metabolismo secundário como os oxalatos, saponinas, alcaloides, glicosídeos e terpenos. Embora o número de casos de intoxicação por plantas seja pequeno, as crianças são as mais afetadas. O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento das plantas ornamentais tóxicas presentes em 07 parques urbanos de Recife, capital de Pernambuco, e classificá-las de acordo com o seu grau de toxicidade. Para isso, foram utilizados instrumentos para coleta das informações e registro das imagens, identificação taxonômica, classificação do grau de toxicidade, descrição da parte da planta envolvida com intoxicações e metabólitos tóxicos prevalentes. Nos parques foram identificadas 29 espécies de plantas ornamentais tóxicas, pertencentes a 12 famílias botânicas, das quais espécies das famílias Apocynaceae, Araceae e Euphorbiaceae totalizaram 52%. As espécies Mangifera indica, Sansevieria trifasciata, Plumeria rubra e Thaumatophyllum bipinnatifidum foram as mais comuns, enquanto as plantas com maior grau de toxicidade encontradas nos parques foram Duranta erecta, Lantana camara, Nerium oleander e Thevetia peruviana. Em todos os parques avaliados, foram encontradas plantas tóxicas próximas às áreas de recreação e alimentação, sem identificação, na maioria das vezes, e de livre acesso à população e aos animais. Desse modo, faz-se necessário que a escolha das espécies utilizadas considere seu potencial tóxico, que mais estudos sejam conduzidos e que atividades educativas sejam implementadas para conhecimento populacional e adoção de medidas preventivas de acidentes.
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