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Navegando por Assunto "Negras na arte"

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    “Becos da resistência”: uma análise historiográfica sobre Conceição Evaristo e Kmila CDD
    (2019-12-17T03:00:00Z) Paraiso, Diana Bárbara do Nascimento; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/5957556943043849
    Este trabalho tem o objetivo de realizar uma análise comparativa, entre o livro “Becos da memória”, de Conceição Evaristo e o EP “Preta Cabulosa” de Kmila CDD, mulheres negras, que apresentam no lirismo discursos fortemente representativos da memória afro-brasileira, a partir do resgate oral e musical. Ambas nascidas nas periferias de grandes centros urbanos, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, carregam em suas vivências e, consequentemente, nas suas produções, memórias coletivas. Além disso, pretende-se apontar a ausência do uso das letras e das músicas do rap no ensino de História nas escolas. Assim, procura-se como as teorias que abrangem a História Cultural no Brasil, bastante difundida a partir dos anos 1980, por agregar as subjetividades, novas abordagens e novos objetos, expandidos à escrita da História por Walter Benjamin, E.P. Thompson, Margareth Rago e outros, influenciaram no resgate historiográfico dessas autoras que utilizam de linguagens diversas, a literatura e o rap, respectivamente, contribuindo para protagonizar memórias geralmente silenciadas na história nacional tanto na universidade como nos demais espaços formais e não formais de educação.
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    Cinema Negro: uma necessidade política e afetiva
    (2019-07-27T03:00:00Z) Antônio, Iris Regina Gomes; Agra, Uirá Rupert Moreira Cruz e Costa; http://lattes.cnpq.br/1007832192720400; http://lattes.cnpq.br/1322550438465644
    Este trabalho analisa alguns parâmetros do cinema negro brasileiro a partir de uma breve contextualização sócio-histórica do cinema negro africano, refletindo sobre como esses impactos influenciaram na construção desse cinema, já que ambos estão na condição de territórios colonizados e passaram pelo processo de opressão racial e tiveram acesso, como espectadores, a uma produção imagética midiática que contribuiu e contribui para a manutenção desse projeto de dominação, refletindo na necessidade do foco no protagonismo amplo nessas produções, como estratégia de sobrevivência. No ano de 1997, o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo realizou a sessão Foco, onde pela primeira vez registrou-se um festival brasileiro com uma programação destinada apenas para obras de cineastas negros de vários países. Paralelamente a isso, ou até mesmo antes, cineastas negros brasileiros como Jeferson De, Rogerio de Moura, Ari Candido, Noel Carvalho, Billy Castilho, Daniel Santiago, Lilian Solá Santiago e Luiz Paulo Lima já vinham debatendo sobre a essa imagem negativa do negro nas telas e já acreditavam que só uma intervenção direta na cadeia audiovisual feita por profissionais negros poderia reverter essa situação (CARVALHO, DOMINGUES 2018). Já no ano de 2000, no mesmo festival, em sua 11° edição, ocorreu o programa Dogma Feijoada – Mostra de Diversidade Negra, que, além de trazer seis filmes brasileiros de diretores negros, teve uma parte destinada ao debate do manifesto escrito pelo cineasta Jeferson De, intitulado Gênese do Cinema Negro Brasileiro. Esse documento trazia seis diretrizes que definiam o que é o cinema negro: (1) o filme tem de ser dirigido por realizador negro brasileiro; (2) o protagonista deve ser negro; (3) a temática do filme tem de estar relacionada com a cultura negra brasileira; (4) o filme tem de ter um cronograma exequível. Filmes-ur-gentes; (5) personagens estereotipados negros (ou não) estão proibidos; (6) o roteiro deverá privilegiar o negro comum brasileiro; (7) super-heróis ou bandidos deverão ser evitados. Transformamos, então, a primeira diretriz do manifesto nosso parâmetro básico, ou seja, o foco da pesquisa são produções cinematográficas onde as pessoas negras ocupem a cadeira da direção. Outra motivação para a pesquisa foram os dados divulgados pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEEMA) em pesquisa focada no cinema de grande bilheteria do Brasil, que deixa nítido a desigualdade de gênero e de raça, diferindo do cinema independente, que se torna o meio em que a maior parte desses artistas negros consegue produzir cinema. Partindo de comparativos de 100 filmes produzidos de 2010 a 2019, conseguimos identificar algumas características que podem apontar algumas motivações e condições comuns que podem ou não definir linhas de pensamento e conceitos. Essas reflexões foram definidas nos capítulos: “A necessidade de documentar” que reflete sobre a forma e o conteúdo da produção de documentários no Brasil; o capítulo “Pelo direito a subjetividade” que foca nas produções que tem seu formato diverso e não se enquadram em uma linha narrativa tradicional; “Crescimento quantitativo e representações geográficas” que é o espaço para análises referentes a localidade e o progresso quantitativo dessas produções”; “Da afetividade ao embate” que destaca o cinema orgânico e emergente e como essas narrativas são contadas; e por último, “O Cinema de guerrilha ou também cinema de emergência” já citado por Jeferson De em seu manifesto, trazendo conteúdos essenciais para discussões essenciais para um convívio digno em sociedade.
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