Navegando por Assunto "Moluscos"
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Item Análise das condições de comercialização de crustáceos e moluscos de mercados públicos e supermercados da cidade do Recife(2022-10-06) Cavalcanti Neto, José Bezerra; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/1168297384174902Na Região Metropolitana do Recife a comercialização de moluscos e crustáceos é bastante frequente e se concentra em supermercados, mercados e feiras públicas. Buscando uma forma de avaliar as condições higiênico-sanitárias e progressão de preços destes estabelecimentos foram feitas visitas não agendadas em dez locais diferentes durante os meses de julho e setembro visando coletar informações. Dentre os visitados sete deles se encontravam dentro das exigências estabelecidas pelas legislações, mas três cometiam erros importantes nesse tocante, sendo dois totalmente displicentes em relação a tudo que envolvia boas praticas de higiene, apresentando alimentos sem refrigeração, com matéria estranha dentro das embalagens, coloração disforme do seu conteúdo e presença de odores que denotavam a deterioração do alimento comercializado. Os estabelecimentos que estavam em acordo com o que preconizam as normas, havia um maior volume de produtos ofertados e uma maior segurança de se encontrar a qualidade necessária a garantia da saúde e bem estar das pessoas. Em relação aos preços a maioria dos produtos não apresentou variação durante a duração da pesquisa, excetuando-se apenas um que teve um aumento de 14%.Item Análise pós-pandemia das condições de comercialização de crustáceos e moluscos em mercados públicos e supermercados na região metropolitana do Recife.(2024-02-28) Almeida, Carolina Carmo de; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/8206442086663744Os moluscos e crustáceos são bastante comercializados e consumidos na região litorânea de Pernambuco, estando no perfil turístico da região como tradição gourmet, gerando renda em uma ampla oferta na região metropolitana do Recife. Tendo em vista estes aspectos, o presente trabalho aborda as condições de infraestrutura e comercialização de crustáceos e moluscos em alguns supermercados de bairros, mercados e feiras públicas na Região Metropolitana do Recife (RMR), em um cenário pós pandemia, e traça um comparativo com alguns dados do período pandêmico (COVID SARS 19). Após coleta e análise de dados, foi feito um comparativo dos preços e das condições de instalações dos locais previamente visitados durante o período de pandemia. Visitas foram realizadas a alguns estabelecimentos da região metropolitana do Recife, para averiguar quais estavam nas condições higiênico-sanitárias adequadas, de acordo com as legislações, observando também a infraestrutura, e também analisar as diferenças de preços entre os estabelecimentos visitados. A pesquisa foi realizada em 11 estabelecimentos, entre outubro de 2023 a janeiro de 2024, que coincide com o período de alta estação turística na região (verão). Com relação aos preços, percebe-se que os preços destes tipos de pescado sofreram aumento em relação ao período de pandemia. Também, houve ampliação da forma como foram ofertados, destacando-se a paelha, que passou a ser mais encontrada nos estabelecimentos. No tocante as condições de oferta/refrigeração, antigos vícios ainda persistem no mercado, principalmente em mercados públicos. É mais seguro a compra destes itens em supermercados.Item Comunidades incrustantes das baías de Guanabara e da Ilha Grande, litoral do Rio de janeiro, Brasil(1992) Correia, Monica DorigoItem Disponibilidade de moluscos comestíveis nos mercados públicos de Recife(1978) Mello, Rosa de Lima Silva; Kerik, FaniItem Importância comercial de Moluscos Aquáticos(1978) Mello, Rosa de Lima SilvaItem Macrofauna em ambientes recifais de praias urbanas do Recife - PE, Brasil(2020-10-27) Santos, Karollayne Danielly da Silva; Alves, Marcos Souto; http://lattes.cnpq.br/7568351870637048; http://lattes.cnpq.br/4176625803318031As praias do Pina e Boa Viagem, Recife-PE, são praias urbanas e apresentam além da importância ecológica, importância socioeconômica. Com o objetivo de caracterizar a macrofauna das praias citadas, visando fornecer dados recentes sobre a composição quali-quantitava das mesmas, foram realizadas coletas mensais, sempre em marés baixas de sizígia diurna, entre os meses de maio a julho (período chuvoso), e setembro a novembro (período seco) de 2018 na praia do Pina, e de janeiro a março (período seco), e maio a julho (período chuvoso) de 2019 na praia de Boa Viagem. As macroalgas foram coletadas com auxílio de sacos plásticos e depositadas em recipientes plásticos contendo água do próprio local, sendo três amostras de macroalgas por mês. Em relação à macrofauna dos recifes, os espécimes foram coletados manualmente, com auxílio de pinças e depositados em recipientes plásticos. Em laboratório, a macrofauna associada à macroalgas foi identificada a nível de grandes de grupos e contabilizada. Os moluscos obtidos a partir das macroalgas, assim como os moluscos e crustáceos decápodos coletados nos recifes, foram identificados a nível de espécie com auxílio de literatura especializada. Associados a macroalgas, foram obtidos 11 e 13 táxons zoológicos para as praias do Pina e Boa Viagem respectivamente, sendo Copepoda o dominante na praia do Pina, e Isopoda e Amphipoda Gammaroidea nos períodos seco e chuvoso respectivamente na praia de Boa Viagem. Quanto aos gastrópodes associados à macroalgas, foram obtidas 18 espécies na praia do Pina, e 22 na praia de Boa Viagem. Comparando os períodos sazonais, em ambas as praias o período seco apresentou maior riqueza do que o chuvoso. Eulithidium affine se destacou por ser a espécie dominante na praia do Pina, assim como na praia de Boa Viagem no período chuvoso, sendo Mitrella ocellata a dominante no período seco. Já em relação a macrofauna dos recifes, na praia do Pina foram obtidas 10 espécies, e na praia de Boa Viagem foram obtidas 12. Comparando os dois períodos sazonais, o chuvoso foi o que apresentou maior riqueza e abundância na praia do Pina, enquanto na praia de Boa Viagem foi o período seco. Em ambas as praias estudadas, Stramonita haemastoma e Pachygrapsus transversus, foram as espécies de molusco e crustáceo decápodo respectivamente, que apresentaram maior abundância. Quanto à frequência de ocorrência, na praia do Pina Stramonita haemastoma foi o molusco mais frequente, enquanto na praia de Boa Viagem foram as espécies Brachidontes exustus, Fissurella clenchi e Stramonita haemastoma os moluscos a apresentarem maior frequência de ocorrência. Entre os crustáceos decápodos, Pachygrapsus tranversus foi o que apresentou maior frequência nas duas praias estudadas. Callinectes exasperatus e Callinectes ornatus seriam novo registro de ocorrência para a praia de Boa Viagem. A macrofauna obtida no presente trabalho apresentou menor abundância de indivíduos e menor valor de riqueza, se comparado a trabalhos anteriores, o que pode estar relacionado a ações antrópicas, como por exemplo, aumento do pisoteio. Apesar disso, considera-se que as duas praias estudadas apresentaram boa diversidade biológica, uma vez que as mesmas são fortemente impactadas.Item Microgastrópodes associados a algas rodofíceas Gracillaria sjoestedtii Kylin, 1930 e Hypnea musciforms (wulfen) Lamouroux do litoral norte de pernambuco - carne de vaca: 8o36'00"s e 35o46,00"w(1992) Mello, Rosa de Lima Silva; Perrier, Lauricéa LimaItem O gênero Macoma Leach, 1819 (Bivalvia Telunidae) na plataforma continental brasileira(1986) Tenório, Deusinete de Oliveira; Mello, Rosa de Lima Silva; Silva, Olimpio Carneiro daItem Observações sobre a maturação sexual de Octopus vulgaris (Cuvier, 1797) na Baía de Tamandaré, Pernambuco(1992) Mello, Rosa de Lima Silva; Albuquerque, Alexandre Antônio CaracioloItem Polyplacophora (Mollusca) do Nordeste do Brasil(1992) Oliveira, Marcelo Marcelino de; Dijck, Maria Priscila Muniz; Mello, Rosa de Lima SilvaItem Polyplacophora e Gastropoda do Litoral Sul de Pernambuco, Brasil(1986) Mello, Rosa de Lima Silva; Perrier, Lauricéa LimaItem Presença de Smaragdia viridis vindemaris Maury, 1917 (Gastropoda: Neritidae) no litoral brasileiro(1986) Mello, Rosa de Lima Silva; Maestrati, PhilippeItem REMAR: educação ambiental em busca do desenvolvimento socieconômico e da sustentabilidade da pesca artesanal(2022-06-08) Ramalho, Maryanna Costa; Guilherme, Betânia Cristina; Cidreira Neto, Ivo Raposo Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/5326095246015406; http://lattes.cnpq.br/3131730022364100; http://lattes.cnpq.br/1998807310539106A pesca artesanal consiste na atividade onde o pescador, de forma individual ou coletiva, envolve-se diretamente na captura dispondo de instrumentos relativamente simples, essa prática apresenta-se como uma fonte essencial de alimento e emprego para diversas populações humanas. Dentre as modalidades da pesca, a mariscagem é culturalmente exercida por mulheres denominadas marisqueiras que realizam sua pesca coletando moluscos bivalves. Diversas atividades antrópicas tem o potencial causador de significativa degradação, sendo uma das principais problemáticas ambientais a geração e disposição inadequada dos resíduos oriundos da pesca (REMAR). A criação, implantação e monitoramento de ações para atenuar ou anular os efeitos danosos causados pelos resíduos são elemento indispensáveis em um modelo de gestão efetiva do REMAR. Nesse contexto, a Educação Ambiental busca auxiliar no manejo, gestão dos recursos provenientes da atividade pesqueira artesanal, e consequente transformação no olhar das pessoas com o ambiente que as cercam. O presente trabalho objetiva desenvolver estratégias de educação ambiental para o reuso destes resíduos, como forma de promover um desenvolvimento socioeconômico para as marisqueiras e garantir uma pescaria mais sustentável. O estudo foi realizado no bairro de Brasília Teimosa, tendo como público alvo as pescadoras artesanais e mulheres residentes da comunidade. A pesquisa foi composta por três módulos no tocante aos dados primários: i) aplicação de 40 questionários visando analisar o perfil econômico e socioambiental; ii) utilização de indicadores ambientais para gerar informações com relação a realidade do ambiente pesquisado; iii) produção de oficinas de artesanatos a partir do reuso das conchas. De modo geral, as marisqueiras não fazem uso das conchas de molusco, muitas vezes depositando-os na maré. O local de descarte analisado está situado em uma área considerada muito desenvolvida, apresentando quanto aos indicadores naturais e socioeconômicos as notas C e B respectivamente. Por fim, no que se refere às oficinas realizadas, a alternativa de reaproveitamento gerou uma perspectiva de incremento a renda das participantes bem com sua consequente autonomia, despertando interesse para a criação de modelos e peças além das que foram instruídas no curso.Item Taxonomia de moluscos terrestres da estação Ecológica do Tapacurá, Pernambuco(1994) Barros, Jose Carlos Nascimento deItem Uma forma anormal em concha de Anadara notabilis Roding, 1798 (Mollusca: Bivalvia)(1979) Mello, Rosa de Lima Silva
