Navegando por Assunto "Insetos"
Agora exibindo 1 - 16 de 16
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Album iconográficodos insetos de Marcgrave: Liber VII, Qui agit de insectis; Historiae Rerum Naturalium Brasiliae (1648)(EDUFRPE, 2022) Carvalho, Paulo Fernando Fragoso de; Almeida, Argus Vasconcelos deHá mais de vinte anos estamos envolvidos no estudo dos insetos de Marcgrave (ALMEIDA; CARVALHO, 2002). O presente trabalho faz uma amostragem iconográfica de alguns insetos descritos pelo naturalista alemão Georg Marcgrave (1610-1644), durante o período da ocupação holandesa no Nordeste brasileiro, particularmente em Pernambuco, à serviço de Maurício de Nassau e da Companhia da Índias Ocidentais, em meados do século XVII. Nem todos os insetos da obra foram abordados, pois suas descrições não oferecem elementos para uma identificação segura. Os insetos foram analisados, identificados e selecionados das xilogravuras da obra original (MARCGRAVI, 1648) comparando-as com as fotos atuais de insetos depositados na Coleção Entomológica do Departamento de Biologia da UFRPE, bem como de suas representações nas aquarelas do Libri Principis. Também são descritos os insetos não gurados na obra, segundo a edição brasileira de Marcgrave (1942). O Livro VII de Marcgrave descreve 75 exemplares, dos quais 63 são insetos e 12 outros artrópodos terrestres, tais como ácaros, aranhas, escorpiões e miriápodos. Para a História Natural, de então, o conceito de inseto era muito mais abrangente do que hoje é compreendido na Entomologia. Como insetos eram considerados todos os invertebrados de corpo segmentado (ALMEIDA, 2007).Item Aspectos biológicos de larvas e adultos da joaninha Eriopis connexa em dieta mista(2019) Nascimento, Deividy Vicente do; Torres, Jorge Braz; http://lattes.cnpq.br/5131993649526120; http://lattes.cnpq.br/7281985462807782O manejo de uma determinada praga pode ser influenciado pela diversidade de espécies existentes no agroecossistema, devido às interações diretas ou indiretas do predador e a praga. Na cultura das Brássicas, a traça-das-crucíferas e pulgões são considerados pragas chaves ocasionando perdas significativas se não manejadas corretamente. Neste trabalho avaliamos o desempenho da joaninha Eriopis connexa (Germar) (Coleoptera: Coccinellidae) baseada na dieta mista de duas presas simultaneamente. As presas Anagasta kuehniella (Zeller) (Lepidoptera: Pyralidae) e Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) foram testadas isoladas e em conjunto (dieta mista) com larvas e adultos da joaninha ficando pendente o estudo da dieta mista P. xylostella e pulgão. Foi avaliado o desenvolvimento e a sobrevivência de larvas da joaninha e o desempenho reprodutivo das fêmeas com essas dietas. O desenvolvimento e a sobrevivência das larvas de E. connexa foram similares na dieta padrão (ovos de A. kuiehniella) e com a dieta mista (ovos de A. kuiehniella e larvas de P. xylostella), sendo superior a disponibilidade de, apenas, P. xylostella. Na dieta composta com, apenas, P. xylostella, a sobrevivência das larvas foi de 52,94%, além de maior tempo de desenvolvimento, enquanto a sobrevivência dos tratamentos dieta padrão e mista foram 97,5 e 100%, respectivamente. O consumo diário de P. xylostella ofertada isoladamente ou na dieta mista foi, em média, 9,1 e 3,1 larvas durante o desenvolvimento larval, respectivamente. Apesar de E. connexa completar a fase larval consumindo, apenas, P. xyllostella, as fêmeas não ovipositaram durante 15 dias de avaliação na fase adulta. Por outro lado, aquelas alimentadas com a dieta padrão e mista produziram neste mesmo período, em média, 136,6 e 155,5 ovos com viabilidade de 51 e 56%, respectivamente. Assim, os resultados indicam que embora o consumo de P. xylostella por larvas de E. connexa permita o seu desenvolvimento, porém não pode ser considerada uma presa essencial pela ausência da reprodução no período avaliado em comparação as demais presas. Além disso, a dieta mista considerada neste estudo não apresentou um ganho para as características do predador, apesar de consumir ambas as presas quando ofertadas simultaneamente.Item Avaliação de perdas de peso ocasionadas por adultos e larvas de Palembus dermestoides (Coleoptera: Tenebrionidae), em grãos de amendoim, Arachis hypogaea L(1992) Barros, Reginaldo; Oliveira, José Vargas de; Melo, Fernando Barreto de; Silva, Israel Pereira daItem Besouro africano introduzido no Brasil (Lagria villosa (Coleoptera, lagriidae)(1977) Arruda, Geraldo Pereira deItem Coleção Entomológica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (CERPE): técnicas, procedimentos de coleta e curadoria de inseto com ênfase em Coleoptera (Scarabaeoidea)(2023-04-27) Santos, Andrezo Adenilton; Grossi, Paschoal Coelho; http://lattes.cnpq.br/3649322809075237; http://lattes.cnpq.br/7974120508587942As coleções entomológicas são um registro histórico da biodiversidade, constituindo um importante banco de informações que norteiam estudos taxonômicos, filogenéticos e ecológicos. O Brasil possui 38 coleções cadastradas no Sistema de Informação sobre a Biodiversidade (SiBBr), entre as quais está a Coleção Entomológica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (CERPE). Fundada em 2014, essa coleção tem contribuído fortemente para os estudos de Coleoptera, especialmente para a superfamília Scarabaeoidea. O objetivo deste relatório foi descrever as diferentes técnicas e procedimentos realizados na CERPE, desde a coleta de insetos em campo até a curadoria da coleção, dando ênfase a ordem Coleptera e na superfamília Scarabaeoidea. Os insetos depositados na CERPE são provenientes de coletas vinculadas a projetos científicos, expedições e doações. Existe uma série de procedimentos adotados que vão desde as técnicas de coletas em campo, até a triagem, montagem, secagem, etiquetagem, identificação e incorporação dos insetos na coleção. O acervo da CERPE possui representantes de quase todas as ordens de Insecta, entretanto, cerca de 90% dos exemplares pertencem à ordem Coleoptera, em especial da superfamília Scarabaeoidea. Esta superfamília está representada na CERPE por mais de 16 mil exemplares, devidamente montados e organizados nas suas respectivas categorias taxonômicas. Melolonthidae é a família mais representativa do grupo com 10.393 espécimes, seguida de Scarabaeidae e Lucanidae com 2.999 e 1.500, respectivamente. Vale destacar que a CERPE possui a coleção de Lucanidae mais representativa do Brasil, com exemplares de praticamente todos os gêneros mundiais, além de quase todas as espécies neotropicais da família. Apesar de ter sido fundada há menos de 10 anos, a CERPE possui um acervo com dezenas de holótipos e centenas de parátipos de Coleoptera, destacando a sua importância no cenário nacional e internacional.Item Controle de insetos desfolhadores em florestas(1997) Marques, Irene Maria Ramos; Carrano-Moreira, Alberto Fábio; Marques, Edmilson JacintoItem Item Espacialização da praga mosca-das-frutas no estado de Pernambuco utilizando o software QGIS desktop na versão 2.18.26(2018-12) Oliveira, Leonardo Felipe Silva de; Lopes, Pabrício Marcos Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0703321303981408; http://lattes.cnpq.br/4839468913525119Item Estudos sistemáticos e ecológicos dos afídeos de praças públicas do Recife, PE(1984) Leal, Maria do Carmo Arcanjo; Oliveira, Maria Helena Costa Cruz deItem Origem das asas dos insetos: uma revisão das atuais hipóteses(1994) Carrano-Moreira, Alberto FábioItem Percepção e conhecimento entomológico dos discentes do curso de graduação em Engenharia Florestal(2025-04-30) Silva, Ivany Patu da; Dantas, Priscylla Costa; http://lattes.cnpq.br/6273432811214707; http://lattes.cnpq.br/9071852347096762Os insetos, pertencentes ao filo Arthropoda e à classe Insecta, representam cerca de 80% da biodiversidade animal e estão presentes em praticamente todos os ambientes terrestres e aquáticos. Apesar de sua ampla distribuição e diversidade, são frequentemente reconhecidos mais pelos impactos diretos ou indiretos que causam do que por suas funções ecológicas essenciais. A percepção humana sobre esses organismos varia entre admiração e repulsa, influenciada por fatores culturais, emocionais e experiências individuais. Diante dessa realidade, o presente estudo teve como objetivo analisar e comparar a percepção e a evolução do conhecimento sobre os insetos entre estudantes do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), do primeiro ao décimo primeiro período. Buscou-se compreender como os discentes categorizam esses organismos e reconhecem sua relevância ecológica e econômica. Para isso, foi aplicado um questionário contendo 10 perguntas (5 objetivas e 5 subjetivas) a 108 discentes, e as respostas foram analisadas tanto quantitativa quanto qualitativamente. Os resultados indicaram que 49% dos estudantes descrevem ou conhecem os insetos com base em elementos visíveis, como a presença de quatro asas e seis pernas, identificando-os por características morfológicas como a forma e tamanho (95 e 62 menções, respectivamente). Foram citados 42 tipos que os discentes consideraram "insetos". O sentimento predominante ao ver ou pensar nesses organismos foi de equilíbrio, com 40% das menções. Os discentes não demonstraram dificuldade em distinguir animais que não são insetos. Quanto ao conhecimento funcional, 50% dos discentes conseguiram definir corretamente o conceito de inseto benéfico, enquanto 60% conceituaram adequadamente o termo inseto praga. A polinização foi o serviço ecossistêmico mais citado, representando 56% das respostas. De forma significativa, 95% das respostas consideraram os insetos indispensáveis para os ecossistemas. Os dados revelam uma evolução gradativa do conhecimento ao longo da graduação. Nos períodos iniciais, prevalecem percepções genéricas e dificuldades em distinguir insetos de outros artrópodes. À medida que os estudantes avançam nos períodos, suas respostas tornam-se mais completas e contextualizadas, refletindo uma compreensão mais aprofundada sobre a importância ecológica e econômica dos insetos.Item Resistência da pulga Pulex irritans (Suctoria, Pulicidae) ao DDT(1979) Leite, Aristóteles VieiraItem Resistência de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) (Lam.) a Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) em condições de campo do estado de Pernambuco(1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza LeãoItem Revisão sistemática de literatura sobre cupins brasileiros (Insecta: Blattodea – Termitoidae) nos aspectos taxonômicos, ecológicos e genéticos: atualização(2023-04-25) Pereira, Caroline Gomes; Oliveira, Marco Aurélio Paes de; Santos, Arlene Bezerra Rodrigues dos; http://lattes.cnpq.br/3921810982238132; http://lattes.cnpq.br/9909174806823080; http://lattes.cnpq.br/8173372791753559Diante da importância ecossistêmica dos térmitas, principalmente na região tropical, o estudo visou trazer por meio de uma revisão de literatura, evidências científicas destacando aspectos ecológicos, genéticos e taxonômicos. No contexto da taxonomia, uma breve abordagem pelas Famílias Kalotermitidae, Rhinotermitidae, Serritermitidae e a Termitidae, na qual possibilitou compreender sobre as comunidades de cupins. Alguns aspectos relevantes sobre o ecossistema e contexto histórico dos cupins foram apontados, tais quais as estruturas taxonômicas, a diversidade e riqueza de espécie, bem como, a abundância e biomassa das populações. Neste contexto, o percurso metodológico escolhido foi sobre o conhecimento da espécie estudada, organizar os dados relevantes considerados no critério de inclusão, compactar e expor os dados colhidos. Esses caminhos foram alguns dos requisitos necessários para a construção da presente revisão da literatura mista (Integrativa e Sistemática) do campo do conhecimento. A partir das produções intelectuais, com destaque em trabalhos atualizados de teóricos, reunindo: Taxonomia, Ecologia e Genética, sobre os cupins, utilizaram-se também considerações práticas a fim de fornecer suporte literário científico à formação de novos pesquisadores da área. Os artigos foram separados por temas e organizados em ordem alfabética de autores nos computadores do LABOPRAG (Laboratório de Pragas Urbanas) na UFRPE. A análise cienciométrica dos artigos que foram coletados e armazenados digitalmente no LABOPRAG relatou que a partir do ano de 2016 a maioria das pesquisas realizadas com cupins está relacionada a área de Ecologia. Levando pelo caráter taxonômico, a família Termitidae teve maior representatividade nas pesquisas reunidasdas a partir do mesmo ano.Item Uso de recursos tróficos por Drosophila nasuta (Lamb, 1914) na Floresta Atlântica de Pernambuco(2022-05-27) Ferreira, Ludmila Duda Vicente; Montes, Martín Alejandro; http://lattes.cnpq.br/0349635170206363; http://lattes.cnpq.br/0013823200695197A família Drosophilidae, representada pelas moscas do vinagre, é caracterizada por insetos de papel fundamental na cadeia saprofítica, sobretudo em frutos. Nas últimas décadas vem crescendo o número de espécies invasoras desta família no Brasil, sendo Drosophila nasuta um dos mais recentes casos de invasão bem-sucedida. Apesar de haver pesquisas sobre sua abundância e distribuição nos diversos biomas brasileiros, ainda não se conhecem os aspectos de sua ecologia trófica e nem sua capacidade competitiva no desenvolvimento larval. O presente trabalho avaliou o uso de recursos tróficos por D. nasuta para desenvolvimento larval no domínio da Floresta Atlântica de Pernambuco. Foram investigados frutos nativos de cajá, oiti, acerola, pitanga, pitomba, e exóticos de manga, amêndoa, amora, jaca, jambo, dendê, sapoti, goiaba e trapiá. Os frutos foram coletados no chão, distribuídos em frascos e vedados até a eclosão dos drosofilídeos adultos. Os drosofilídeos foram identificados e suas abundâncias foram registradas, bem como a taxa de eclosão das larvas por fruto. Foram calculados os índices de Shannon-Wiener para se atestar a amplitude trófica, o de Pianka para a sobreposição de nicho alimentar e equitabilidade de Pielou para se atestar a preferência de D. nasuta pelos frutos amostrados. Foram identificados 2.874 drosofilídeos, sendo 97,32% pertencentes a espécies exóticas. Drosophila nasuta foi a sétima espécie mais abundante, eclodindo em quatro frutos nativos e um exótico, além de estar mais presente no jambo. A amplitude do nicho de D. nasuta foi H’ = 1,20. A espécie D. nasuta apresentou alta sobreposição de nicho com as exóticas D. ananassae, D. kikkawai e D. malerkotliana. Drosophila nasuta apresentou a maior uniformidade no uso de recursos entre as exóticas. Ela apresentou caráter generalista, eclodindo, principalmente, de frutos nativos e em menor tempo que as espécies de drosofilídeos nativos. Com esses dados, percebe-se que a preferência de D. nasuta por frutos nativos pode indicar um perigo as comunidades de drosofilídeos neotropicais de Floresta Atlântica. Dito isto, as informações obtidas neste estudo são fundamentais para entender parte da dinâmica da invasão e sucesso desta espécie na Floresta Atlântica.Item Utilização da farinha integral de mosca-soldado-negra (Hermetia illucens, L., Diptera: Stratiomyidae) para suplementação de abelhas uruçu (Melipona scutellaris)(2024-02-27) Guedes, Marcelo Vasconcelos de Azevedo; Nascimento, Júlio Cézar dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4343017315156292; http://lattes.cnpq.br/5243280023942732O principal objetivo desde estudo foi avaliar o crescimento de colmeias da espécie Uruçu Nordestina (Mellipona scutellaris) através de seu peso bruto quando da utilização da farinha integral de larva de Mosca-soldado-negra, (Hermetia illucens), em sua alimentação suplementar durante o período de 43 dias com pesagens semanais. Este trabalho alia a proposta sustentável do que já se conhece de concreto na literatura do uso da farinha de inseto da Mosca-soldado-negra, mediante grande concentração de proteína bruta (PB) e demais nutrientes (lipídios, 18%, e teores de proteína bruta variando entre 42% a 75%,) aplicando-se na suplementação da Uruçu Nordestina (M. scutellaris). Almeja-se mitigar o impacto da baixa de seu pasto apícola nas épocas secas e influenciadas negativamente diante da escassez de sua flora nativa, a qual resta apenas 12,4% da original. O experimento foi realizado, com 9 colônias dispostas em caixas nordestinas e submetidas a 3 tratamentos (T1, T2, T3) com níveis crescentes de proteína de BSF, na proporção de (14%, 28% e 42%) respetivamente. O Suplemento foi composto por farelo de milho, mel de Apis mellífera (50%) e farinha integral de (BSF) (50%), fornecidos “in natura” em uma massa homogênea e pastosa; pesando (30g) cada tratamento. Houve um crescimento do consumo das dietas e do peso das colônias suplementadas com farinha integral de BSF na coleta semanal dos dados do experimento.; de forma gradativa. Porém não houve diferença estatística entre os tratamentos) na análise do peso (p=0.4415) e na análise do consumo (p=0.1115), mediante a conclusão dos dados.
