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    Automatização dos serviços de coleta domiciliar com o QGIS e Python
    (2024-10-04T03:00:00Z) Prado, Artillis Henrique Mendes do; Medeiros, Victor Wanderley Costa de; http://lattes.cnpq.br/7159595141911505; http://lattes.cnpq.br/7294722691197017
    Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma ferramenta inovadora para monitoramento dos serviços de coleta domiciliar na cidade do Recife, Brasil, utilizando QGIS e Python. O objetivo principal é otimizar o gerenciamento das operações do CCO (Centro de Controle Operacional) que atua na Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana, permitindo o acompanhamento dos veículos de coleta e a análise detalhada de suas rotas. A plataforma desenvolvida coleta e processa dados geoespaciais, fornecendo informações precisas e imediatas sobre o percurso dos caminhões, gerando relatórios que auxiliam na gestão do serviço. Com a integração dessas tecnologias, a ferramenta oferece funcionalidades como a identificação de trechos não atendidos, análise do tempo de atendimento por setor e avaliação da produtividade dos veículos. Os relatórios gerados permitem uma visão ampla da eficiência das operações, facilitando a tomada de decisões estratégicas, como ajustes nas rotas e realocação de veículos mais produtivos. A ferramenta também possibilita filtrar dados por velocidade e tolerância de distância, o que ajuda a verificar se os caminhões seguiram as rotas planejadas. A implementação desta solução traz benefícios significativos para a gestão pública, como maior controle operacional, precisão nos dados e transparência nas ações de coleta de resíduos. Ao gerar informações em tempo real e resultados rápidos, a ferramenta contribui para a eficiência das operações e a melhoria contínua dos serviços, além de promover uma administração mais eficiente e baseada em dados. Dessa forma, o sistema desenvolvido ajuda a tornar o processo de coleta de resíduos mais ágil e sustentável.
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    Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Goiana, Pernambuco, Brasil
    (2020-11-04T03:00:00Z) Peres, Jenierlly de Matos; Caldas, Anildo Monteiro; http://lattes.cnpq.br/6543959400281255
    A caracterização morfométrica de bacias hidrográficas é de grande importância para os estudos agrícolas e ambientais. Para compreensão do comportamento dinâmico diante do ciclo hidrológico, e auxílio nas tomadas de decisões quanto a conservação uso e ocupação das terras. O objetivo deste trabalho é apresentar as principais características morfométricas da Bacia Hidrográfica do Rio Goiana, PE, considerando a geometria, o relevo e a drenagem, utilizando dados SRTM em Sistema de Informações Geográficas (SIG). Como resultado obtido verificou-se que a bacia apresentou área de drenagem de 2.873,62 km2 e o perímetro de 334,65 km. Apresentou formato alongado e sendo classificada como de 4º ordem. As técnicas de geoprocessamento e o dado SRTM utilizado mostraram-se eficientes na obtenção da caracterização morfométrica, obtendo resultados de forma rápida, confiável e com reprodutibilidade científica.
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    Caracterização morfométrica e ocupação do solo como instrumentos de análise da bacia do Açude Cachoeira I
    (2019-12-12T03:00:00Z) Santos, Antonio Genessis Bezerra dos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/2480364080452279
    Nos grandes centros urbanos, com elevada densidade populacional, requer uma maior demanda por água. Problemas gerados com a diminuição da quantidade e da qualidade das águas, junto com as mudanças climáticas, tem tornado as características físicas e bióticas da bacia, mas evidentes, com intuito de melhorar a análise destes problemas hídricos, melhorando o uso para o abastecimento humano. Com isso o estudo buscou determinar a morfometria e as mudanças da ocupação do solo sobre a bacia hidrográfica. O uso de Modelos Digitais de Elevação (MDE), processados no software Quantum GIS (QGIS) com auxilio do complemento de analises hidrológicas TauDEM fornece os cálculos dos parâmetros morfométricos: Coeficiente de Compacidade, Fator de Forma, Densidade de drenagem, Índice de sinuosidade do rio principal (km/km), Índice de sinuosidade (%) e Tempo de concentração (h), além da cobertura do solo obtida através de dados do MAPBIOMAS. Os dados obtidos mostram que a bacia do açude Cachoeira II não apresenta riscos a enchente por conter uma forma alongada, a predominância do relevo é ondulado e suave ondulado, o rio principal apresenta baixa sinuosidade o que ocasiona em uma maior velocidade de escoamento, houve uma diminuição da vegetação natural da bacia, podendo ter influência na ocorrência de erosão e no transporte de sedimentos, além da diminuição das águas do açude para o abastecimento da cidade de Serra Talhada –PE.
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    Diagnóstico da arborização urbana das principais vias de Ibimirim, Pernambuco
    (2022-10-06T03:00:00Z) Silva, Mariana Sophya Bezerra da; Duarte, Simone Mirtes Araújo; Vasconcelos, Géssica dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0802316667174979; http://lattes.cnpq.br/5876968040869585; http://lattes.cnpq.br/1589553305898562
    A arborização urbana proporciona uma série de benefícios para o ambiente e a sociedade, no entanto é necessário um planejamento estratégico para que as necessidades sejam atendidas e as espécies se adaptem da melhor maneira ao local desejado. O presente estudo visa utilizar das técnicas de geoprocessamento aplicadas à arborização urbana no intuito de realizar um levantamento e avaliação dos indivíduos presentes nas principais vias de acesso a cidade de Ibimirim - PE a fim de oferecer base dados para a construção de um Manual de Arborização Urbana específico para o município. A coleta de dados foi realizada em abril de 2022, sob o trajeto das suas principais vias da cidade, foram inventariados todos os indivíduos que estavam nas margens, em canteiro central ou praças públicas localizadas no decorrer desse trajeto, por meio de um inventário tipo Censo e com a utilização de uma ficha de campo. As árvores, arbustos, cactáceas e arborescentes foram georreferenciadas com o uso do software SurveyCam disponível para smartphones, fornecendo coordenadas decimais de longitude e latitude afim de serem coordenadas para criação de mapas temáticos com a disposição de indivíduos por meio de SIG. Por meio desta coleta, foram inventariados 412 indivíduos, representados por 14 espécies, 14 gêneros e 09 famílias botânicas, onde 97% são árvores, destas árvores 81% encontram-se na fase adulta e 16% com podas drásticas; os cuidados com os indivíduos observados in loco, eram realizados pela população local.
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    Diagnóstico geoambiental em áreas costeiras
    (2020) Silva, Davi Francisco da; Rolim Neto, Fernando Cartaxo; http://lattes.cnpq.br/3213540942171312; http://lattes.cnpq.br/1369118748875327
    A ocupação desenfreada pode ocasionar impactos negativos como a perda de redes de drenagens e nascentes, desmatamento e biodiversidade num geral. Todos esses problemas em conjunto podem afetar também na qualidade de vida humana. Este trabalho objetivou delimitar Áreas de Preservação Permanente (APPs) numa área em torno de um areeiro no município de Igarassu - PE. Foram utilizadas cenas de imagens de radar SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), resolução espacial de 30 m, mosaico de imagens do sensor óptico Landsat 8, com resolução espacial de 30 m e resolução temporal de 16 dias e o Sistema de Informação Geográfica ArcGis 10.4 Toda a base cartográfica foi associada ao sistema geodésico SIRGAS 2000. A delimitação das APPs foi realizada de acordo com a Lei 4.771/2012, que estabelece o código florestal brasileiro e a resolução 303 do CONAMA. A região de estudo em sua maior totalidade é composta por vegetação nativa e áreas de mangue, mas também a região possui pequenas comunidades, um aeródromo e uma área com mineração de areia. Tais ocupações podem influenciar na alteração da biodiversidade e geografia locais. As APPs delimitadas foram as de nascentes e cursos de água que ocupam cerca de 3,12% de toda região, com cerca de 1607 hectares e a APP de manguezais, ocupando cerca de 23,56% de todo terreno ou cerca de 379 hectares. Não foram constatadas APPs de declividade da região. Com os dados obtidos se concluiu que a região é composta por cerca de 26,67% de APPs entre manguezais, cursos de rios e nascentes, sendo assim necessárias a preservação e manutenção dessas áreas.
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    Dinâmica espacial do cenário florestal em paisagens do bioma Caatinga no município de Araripina - PE
    (2022-05-27T03:00:00Z) Andrade, Adrielle; Silva, Emanuel Araújo; Melo, Lorena de Moura; http://lattes.cnpq.br/1486808425687522; http://lattes.cnpq.br/2765651276275384; http://lattes.cnpq.br/8750022516521279
    A região semiárida do Brasil é chamada de Caatinga, pois apresenta vegetação xerófila que é influenciada pelo clima e relevo da região. Situado nesta região semiárida está o município de Araripina, que possui grande concentração de empresas de produção de gesso, sendo um dos municípios que compõe a Chapada do Araripe onde é denotada a maior região do mundo de produção de gesso a partir da calcinação na gipsita. Neste local há grande exploração florestal incentivado pelo uso da madeira como matriz energética, que se não for manejado de forma correta pode acarretar em grandes problemas ambientais. A fim de compreender os grandes efeitos causados pela exploração existem estudos utilizando o sensoriamento remoto para mapear e classificar vastas regiões de forma mais rápida e eficiente. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a eficiência do Google Earth Engine (GEE) como plataforma de utilização para classificar uso e cobertura da terra. Foram utilizadas imagens do satélite LANDSAT 8 por meio do sensor OLI para análise temporal dos índices de vegetação NDVI, na produção de mapas de uso do solo em função da vegetação para os anos de 2013 e 2020 determinadas por diferentes classes de solo, que foram: Agropecuária, Floresta, Solo exposto e Água. Com base nas análises feitas comparando as modificações entre os anos estudados, foi constatado aumento nas áreas destinadas à Agropecuária e de Floresta, e diminuição em locais de solo exposto e água. Os dados de confiabilidade coletados foram positivos, e isso mostra grande potencial da plataforma do GEE para análises temporais e identificação de áreas susceptíveis à desertificação trazendo maior possibilidade de intervenção para redução de danos.
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    Espacialização de áreas verdes públicas e sua relação socioeconômica em Recife - PE
    (2021-12-10T03:00:00Z) Fernandes, Maria Eduarda Batista Vieira; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/3221481970454260
    Os recursos naturais demonstram uma grande influência positiva nas cidades urbanas, trazendo conforto, criando microclimas, mantendo a umidade relativa do ar - UR, dentre outros. Em paralelo, o crescimento desordenado dos meios urbanos causou muitas consequências ao meio ambiente ao longo dos anos. Dentre estas, podem ser destacadas a especulação imobiliária nos bairros de maior planejamento urbano e poder aquisitivo. Também, por consequência da expansão urbana, houve a redução considerável da vegetação natural, refletindo diretamente na paisagem urbana e na qualidade e expectativa de vida da população. A fim de entender a influência da presença de áreas verdes na especulação imobiliária local, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a relação existente entre a presença de áreas verdes públicas e o valor adotado para o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU nas Regiões Político Administrativas - RPA da cidade do Recife, a fim de verificar se os bairros (inseridos dentro da RPA) onde se pagam os maiores impostos são, também, os que conferem maior arborização. Metodologicamente, utilizou-se o método de interpolação por inverse distance weighting - IDW, utilizando como calculador o software ESRI®Arcgis assim como na produção de mapas de distribuição espacial tanto das áreas verdes da cidade, quanto dos valores de renda, IPTU e Índice de Desenvolvimento Humano Médio - IDHMédio, verificando assim se as áreas de arborização estão distribuídas onde a população tem maior renda. Com isso pode-se perceber que as áreas verdes do Recife se concentram ao centro do município. Além disso, para estipular se os bairros do Recife se enquadram no valor mínimo de área verde por habitante estabelecido pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - SBAU, foram calculados os Índices de Área Verde Total – IAVT, Índice de Área de Praças – IAVPR, e Índice de Área de Parques – IAVPA. Com isso, constatou-se que apenas a RPA 1 apresentou índice de áreas verdes acima do sugerido pela SBAU, enquanto que as demais RPA não ultrapassaram 6 m²/hab. Contudo, mesmo com índices totais das RPA < 5, alguns bairros da cidade se destacaram, como foi o caso dos bairros do Recife e Santo Antônio, referentes à RPA 1; Jaqueira e Santana, referentes à RPA 3. As RPA 5 e 6 chamam bastante atenção por apresentarem IAVT próximo à 1 m²/habitante, o que os deixa muito aquém do mínimo sugerido pela SBAU para que a população tenha uma boa qualidade de vida. Dessa forma, a cidade do Recife se mostrou ter um IAVT médio de 1,56 m²/habitante, estando abaixo do recomendado pela SBAU. É, portanto, recomendado um maior investimento em arborização e silvicultura urbana de forma especializada e igualitária, identificando áreas de inserção de novas florestas, e espaços verdes urbanos através de interpolação, como o utilizado nesta pesquisa para que dessa forma a população possa usufruir de maior qualidade de vida e mais áreas de lazer de forma efetiva.
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    Estimativa da capacidade de armazenamento de água em solos com dados limitados
    (2021) Oliveira, Flavio Cristiano Saldanha Ferreira de; Araújo Filho, José Coelho de; http://lattes.cnpq.br/2932514285735624; http://lattes.cnpq.br/0582269051599058
    A falta de informações sobre água disponível (AD) de diferentes classes de solos motivou o presente estudo. O objetivo foi organizar e especializar informações de AD para os estados de Alagoas e Pernambuco a partir de perfis e unidades de mapeamento de solos (unimap) com dados limitados. Foram utilizadas informações provenientes de levantamentos de solos, RCCs, Dissertações, Teses e de banco de dados oficiais. O estudo foi dividido em quatro etapas: a) digitação de informações morfológicas, analíticas e taxonômicas de perfis de solos; b) cálculo da AD dos perfis de solos por meios convencionais e com uso de funções de pedotransferência (FPT); c) cálculo da AD por unimap em função da média ponderada de valores da AD conforme as classes de solos e suas proporção na unimap; e d) elaboração de mapas de AD de solos. As FPT foram executadas em planilhas eletrônicas e a espacialização da AD com uso de SIG (Arc-GIS e/ou QGis). Os produtos cartográficos gerados foram mapas inéditos de AD dos estados de Alagoas e Pernambuco na escala de 1:100.000. Os dados reais especializados por meio de unimap sugerem ser a melhor alternativa para representar a AD com dados limitados em grandes extensões territoriais.
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    Experiências na gestão de recursos hídricos na Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC)
    (2023-09-06T03:00:00Z) Silva, Maria Vitória e; Corrêa, Marcus Metri; Fontes Júnior, Robertson Valério de Paiva; http://lattes.cnpq.br/8410207271995953; http://lattes.cnpq.br/3722390324317011; http://lattes.cnpq.br/0187019219441083
    A gestão eficiente dos recursos hídricos é um desafio crucial em um mundo onde a disponibilidade de água é essencial para inúmeras atividades humanas e ecossistemas. Nesse contexto o desenvolvimento de um Plano Hidrológico e a utilização de Modelagem Hidrológica desempenham papéis fundamentais na compreensão, previsão e gestão sustentável dos sistemas hídricos. Dentro dessa temática, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) possui a missão de implementar a Política Estadual de Recursos Hídricos, estabelecendo diretrizes para o manejo e regulação do uso da água em todo o território de Pernambuco. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi vivenciar experiencias voltadas a gestão dos recursos hídricos em uma instituição de renome e que desempenha um papel importantíssimo para o estado de Pernambuco. O Estágio Supervisionado Obrigatório na APAC proporcionou uma experiência valiosa e enriquecedora. Durante esse período foi possível conhecer e aprender sobre a gestão dos recursos hídricos. Desempenhar atividades junto a Gerência de Planos e Sistema de Informação dos Recursos Hídricos permitiu aumentar o leque de conhecimentos sobre Sistemas Geográficos de Informações (SIG) e suas aplicações. Nesse ambiente, foi possível aprender como os sistemas de informações são essenciais para monitorar, prever e tomar decisões relacionadas aos recursos hídricos e clima, através do acesso a uma vasta quantidade de informações e experiencias teóricas e práticas.
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    Mapeamento da suscetibilidade à erosão na Bacia do Tapacurá por meio de análise multicriterio em ambiente SIG
    (2025-08-01T03:00:00Z) Silva, Ceuso Francisco Diaz da; Andrade, Júlio da Silva Corrêa de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9885664677756583; http://lattes.cnpq.br/1132005201973714
    A erosão hídrica é um dos principais processos de degradação ambiental, responsável por perdas de solo fértil, assoreamento de corpos d’água e comprometimento da qualidade dos recursos hídricos. A Bacia Hidrográfica do Tapacurá, em Pernambuco, apresenta características físicas e padrões de uso do solo que favorecem esse tipo de degradação, como relevo ondulado, solos com baixa permeabilidade e crescente pressão antrópica decorrente de atividades agrícolas e urbanas. Este trabalho teve como objetivo mapear a suscetibilidade à erosão da bacia por meio de análise multicriterial, com o apoio de ferramentas de geoprocessamento. A metodologia adotada utilizou o método Analytic Hierarchy Process (AHP), integrando cinco fatores: uso e ocupação do solo, declividade, tipos de solo, cobertura vegetal (NDVI) e precipitação. Cada camada foi reclassificada, ponderada segundo critérios da literatura especializada e combinada em ambiente SIG para geração do mapa final. Os resultados indicaram predominância de áreas com risco médio de erosão, com manchas localizadas de risco alto em zonas declivosas e de vegetação rarefeita, enquanto áreas com cobertura florestal preservada apresentaram risco baixo. A análise espacial gerada permite a identificação de áreas prioritárias para manejo e recuperação ambiental, demonstrando a utilidade da abordagem adotada como ferramenta de apoio ao planejamento territorial e à gestão sustentável da bacia.
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    Mapeamento informativo do potássio (K) trocável na Carta de Jacaraú-PB
    (2023-09-04T03:00:00Z) Santos, Arthur Guilherme do Nascimento; Santos, Jean Cheyson Barros dos; http://lattes.cnpq.br/5698373233632800; http://lattes.cnpq.br/3630104596340246
    O presente relatório aborda uma temática inédita sobre o mapeamento de potássio (K) na região de Jacaraú-PB. Para isso, foi utilizado técnicas da cartografia e geoprocessamento, uma vez que, desempenham um papel crucial na agronomia, contribuindo para aprimorar a produção agrícola e a gestão dos recursos naturais. Para a gestão de dados, foi utilizado o Microsoft Excel para analisar, organizar e calcular os dados, e o QGIS (Quantum Geographic Information System) que permitiu importar, visualizar e analisar dados de solo, auxiliando no mapeamento do potássio trocável (K). Os resultados do mapeamento do K trocável mostraram valores variando de baixos a muito altos. Os valores baixos situam-se na região dos Tabuleiros e os de médios a muito alto, na região da Depressão Sublitorânea onde os solos são derivados de rochas cristalinas e no ambiente semiárido.
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    Uso do sensoriamento remoto para o monitoramento hídrico da Barragem de Serrinha II no Semiárido Pernambucano
    (2019) Carvalho, Wilson dos Anjos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/4645802692572927
    A região do semiárido é um local que sofre grande escassez hídrica, sendo que os índices de evaporação são elevados e a precipitação irregular durante o ano. Dessa forma ocasiona um déficit de água para área. O que demonstra grande número de reservatórios construídos para armazenamento de água no período de estiagem. Com toda essa problemática que estudos relativos às taxas evaporativas são de grande importância para melhor gestão dos recursos hídricos. O referente trabalho tem como finalidade estimar a perda hídrica com auxílio do sensoriamento remoto entre os anos de 2012 a 2018 no reservatório de Serrinha II. A área de estudo se localiza na bacia do Rio Pajeú, com capacidade de 311.000.000 m3. Para obtenção de dados orbitais utilizou a plataforma United States Geological Survey (USGS). Na sequência esses dados foram geoprocessados em ambiente SIG por meio do software Qgis 2.18 Las Palmas. Já as informações meteorológicas foram adquiridas na estação de Floresta e sendo trabalhados no Excel. Avaliando os dados orbitais em comparação ao método de evaporativo de Kohler e Parmale (1967), que foi o modelo que se destacou estatisticamente. Verificou que no período de 2012 a época de estiagem branda o açude ainda tem uma concentração muito significativa devido o fato da seca está no início por isso uma grande concentração no reservatório. Já no ano de 2013 a 2017 ocorre uma redução significativa de 1.520.100 para apenas 313.650 ha. Dessa forma observa que o período de estiagem prolongada diminui significativamente a quantidade do corpo hídrico. Elevando a área do açude de Serrinha II para o ano de 2018, com aproximadamente 684.450 ha. Gerando um aumento de 29,58% do volume útil do reservatório no período de 2012. Índices foram bem elevados para região, já que se trata do semiárido, influenciando diretamente na redução do corpo hídrico. Assim o uso do sensoriamento remoto é eficiente para fazer um estudo ao longo do tempo, analisando períodos de chuva e estiagem que influenciaram muito no reservatório.
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    Zoneamento da Terra Indígena Potiguara: levantamento de solos de alta intensidade, aptidão de terras para irrigação e água disponível
    (2023-09-04T03:00:00Z) Figueira, Isabela Patrícia de Andrade; Correa, Marcus Metri; Oliveira, Flávia Milene Moura de; http://lattes.cnpq.br/3722390324317011; http://lattes.cnpq.br/2362312604592715
    O presente Trabalho de Conclusão de Curso aborda uma avaliação abrangente das características do solo e seu potencial de uso na região do território Indígena Potiguara. Utilizando dados cartográficos, análises laboratoriais e modelagem, foram elaborados mapas que destacam aspectos fundamentais para o manejo sustentável dessas terras. A distribuição de solos no território foi analisada, revelando a predominância de argissolos, seguidos por espodossolos, gleissolos, neossolos e solos de mangue. A análise de potencial de terras para irrigação identificou fatores limitantes como VIB, classe textural, profundidade da zona de redução e outros, que influenciam diretamente a produtividade agrícola. A estimativa da Água Disponível no solo foi realizada por meio de modelos de pedotransferência, resultando em um mapa que auxilia na escolha de culturas adequadas aos diferentes perfis de solo e otimiza o uso da água. Além disso, o trabalho integra a experiência do estágio realizado na Embrapa Solos, onde foram adquiridos conhecimentos práticos e enriquecedores relacionados à pesquisa em geoprocessamento, solos e recursos hídricos. O estudo fornece informações valiosas para o manejo sustentável das terras, promovendo a conservação do ambiente e a eficiência na produção agrícola.
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