Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Fraturas - Fixação interna"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fisioterapia e reabilitação de um Jack Russell Terrier no pós-cirúrgico de osteossíntese da tuberosidade tibial e colocefalectomia para correção de necrose asséptica da cabeça do fêmur (NACF) - Relato de caso
    (2024-09-27T03:00:00Z) Lavôr, Antonio Lucas Leite Tavares de; Moura, Roseana Tereza Diniz de; http://lattes.cnpq.br/6842974413081119; http://lattes.cnpq.br/9405599391965509
    A Fratura por Avulsão da Tuberosidade da Tíbia (FATT) é uma afecção relativamente comum em cães, acometendo especialmente animais jovens e de raças grandes ou gigantes. Ela é caracterizada quando um fragmento da tuberosidade tibial se desprende da tíbia, no local onde se insere o ligamento patelar, devido à força exercida pelo tendão como consequência de um movimento brusco ou traumático. A Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur (NACF) também afeta cães jovens, entre 3 a 13 meses, principalmente raças de pequeno porte, como os Toys e Terriers, sendo definida como uma condição debilitante caracterizada por uma necrose asséptica, não inflamatória, avascular e idiopática da cabeça femoral, devido à isquemia que pode ser desencadeada por diversos fatores, incluindo traumáticos e hereditários. O presente trabalho tem como objetivo descrever o tratamento fisioterápico pós-cirúrgico de um cão, da raça Jack Russell Terrier, com dor e claudicação no membro pélvico direito devido à FATT, a qual agravou a NACF predisponente, submetido a cirurgia de osteossíntese e colocefalectomia posteriormente. A correção da fratura foi realizada no dia 29 de janeiro de 2024 e a fisioterapia iniciada no dia 05 de março de 2024, devido a queixa da ausência de descarga de peso do membro afetado. Ao início do protocolo fisioterápico, foi notada persistência da dor e claudicação, sendo diagnosticada a NACF no dia 22 de março de 2024 e a colocefalectomia feita no dia 01 de abril de 2024, com posterior retorno à reabilitação no dia 09 de abril de 2024. O caso foi acompanhado a partir da primeira sessão após a cirurgia de colocefalectomia, durante a realização do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), no Centro de Reabilitação Marlene Reis, em Recife-PE.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fratura de fise proximal e diafisária em tíbia de cão: relato de caso
    (2019) Cavalcante, Michelle Raiane Silva; Oliveira, Daniela; Sousa, Rodrigo Vital Gouveia de; http://lattes.cnpq.br/0133039074213808; http://lattes.cnpq.br/9656697898409839
    Fraturas de ossos longos são comuns na rotina veterinária, sendo os acidentes automobilísticos destacados como causa principal. As fraturas em diáfise de tíbia possuem grande incidência dentre as que acometem os cães, devido à pouca cobertura muscular deste osso. Fraturas fisárias acometem animais jovens, e são classificadas de acordo com o sistema de classificação de Salter-Harris, onde as do tipo I e II são as mais comuns em pequenos animais. O tratamento das fraturas varia de acordo com o tipo e a localização. Fraturas diafisárias podem ser estabilizadas por métodos de fixação externos ou internos. Já as fraturas em placa de crescimento, não podem ser estabilizadas por métodos de fixação que impeçam o crescimento ósseo, sendo os fios de Kirschner e os pinos de Steinmann, os mais indicados. Assim, esse estudo tem o objetivo de relatar o caso de fratura Salter-Harris tipo II e diafisária em tíbia de um animal da espécie canina, sexo feminino, 4 meses de idade, pesando 10,6kg, vítima de atropelamento por bicicleta, que foi atendido no Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli, em Aracaju-SE. A resolução cirúrgica foi feita através de osteossíntese com uso de placa bloqueada em região de diáfise e pinos de Steinmann em região de fise proximal. Foi feito acompanhamento pós-operatório, com consolidação óssea das fraturas 66 dias após o procedimento cirúrgico. Concluiu-se que o bom planejamento cirúrgico, a escolha de implantes e técnicas adequadas, o auxílio dos exames por imagem e o acompanhamento pós-operatório, garantiram um bom prognóstico ao paciente fraturado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Osteossíntese de ulna em potra – Relato de caso
    (2023-04-27T03:00:00Z) Oliveira, Maria Gerlane de; Valença, Sandra Regina Fonseca de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8405192058078531; http://lattes.cnpq.br/3543760457121819
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é considerado uma fase fundamental a formação acadêmica do estudante de Medicina Veterinária. A partir dele é possível adquirir a experiência profissional na área escolhida para atuar profissionalmente. O relatório do ESO tem a finalidade de descrever as atividades teórico-práticas acompanhadas pelo graduando durante a realização do estágio, dessa forma, esse relatório descreve as atividades desenvolvidas no período de 08 de novembro de 2022 a 26 de janeiro de 2023, realizadas no Hospital de Cavalos de Paudalho/PE, sob supervisão da Médica Veterinária Fernanda Mafra Cajú, em Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos, totalizando 420 horas de estágio. Durante esse período foi acompanhado um caso de fratura de ulna, após trauma em uma potra tratada cirurgicamente e devido à complexidade do caso e afinidade pela aréa de cirurgia, foi escolhido este relato. Levando em consideração todas as atividades desenvolvidas durante o período, chega-se a conclusão que o ESO é de grande importância para o graduando em Medicina Veterinária, uma vez que torna mais fácil as relações profissionais e o reconhecimento na profissão.
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão