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Navegando por Assunto "Fisiologia vegetal"

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    A influência do estresse hídrico e salino no crescimento e relações hídricas de plantas de Vigna unguiculata
    (2018) Rêgo Júnior, Francisco Ernesto de Andrade; Souza, Edivan Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/9880175880477851; http://lattes.cnpq.br/1738839762397171
    As respostas das plantas a condições de estresse variam de acordo com a espécie, cultivar, tempo de exposição e fatores edáficos. Não existe um único parâmetro que seja indicativo de tolerância, o ideal é estudar mais de uma variável, tais como o crescimento, potencial hídrico e potencial osmótico da planta, considerados importantes para avaliar o comportamento das espécies vegetais ao estresse. Por ser classificada como moderadamente tolerante em relação ao estresse salino e hídrico e às variações edafoclimáticas das regiões áridas e semiáridas, o feijão-caupi (Vignia Unguiculata(L.) Walp) é uma espécie cultivada principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país, onde expressa relevância social e econômica. Com o objetivo de avaliar os potenciais hídrico e osmótico e a biometria da espécie Vigna Unguiculata(L.) Walp sob diferentes níveis de tensões no solo sendo submetidos aos efeitos do déficit hídrico e da salinidade, foi conduzido um experimento em ambiente protegido, com plantas cultivadass em Neossolo Flúvico. Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental em blocosao acaso em arranjo fatorial 3 x 2, sendo três tensões de água no solo: 0,025; 0,485; 0,925 MPa, e duas fontes para a geração dessas tensões: hídrica e salina com NaCl. As mudas de feijão-caupi cv. IPA 206 foram cultivadas em vasos preenchidos com 8 kg desolo. Aos 15 dias após germinação (DAG) foram induzidos os estresses, e aos 22 DAG foram avaliados os potencias osmótico e hídrico das plantas. As medições biométricas foram realizadas aos 20; 40; 60; 80 e 100 DAG. Os dados obtidos foram submetidos análise pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. A análise dos resultados permitiu relacionar a redução dos potencias hídrico e osmótico ao aumento nas tensões de estresse hídrico e salino no solo. As variações no potencial osmótico atingiram 12% e 106% para oestresse hídrico e salino, respectivamente, quando comparados ao tratamento controle (0,025 MPa). Enquanto que as reduções no potencial hídrico alcançaram 21% e 145% ao usar a mesma comparação. A morfologia das plantas sofreu influência do aumento das tensões do solo. A salinidade gerou alterações fisiológicas mais expressivas nas plantas de feijão, por gerar uma possível toxidade, ao mesmo tempo que o déficit hídrico não ocasionou alterações significativas diante dos tratamentos aplicados.
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    Adubação potássica em clones de palma forrageira
    (2019) Cirino Júnior, Baltazar; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/4245406622322251
    Objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de clones de Nopalea cochenillifera sob diferentes níveis de potássio. Foram selecionados e coletados cladódios de palma forrageira (no terço médio da planta), a qual possuía idade de três anos, na área experimental da UAST. Esses cladódios passaram por um período de cicatrização (cura) de 10 dias. Em seguida foram colocados em vasos (diâmetro maior) = 24 cm (diâmetro menor) = 17 e 23 cm de profundidade), com capacidade para 7 kg de solo, apresentando drenos profundos, cobrindo o fundo do vaso com brita para facilitar a drenagem. O experimento foi disposto em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, sendo utilizado cinco níveis de potássio (0, 250, 500, 750 e 1000 Kg.ha-1) e dois clones de palma forrageira (Doce Gigante e o Doce Miúda), com quatro repetições. Foram realizadas cinco campanhas biométricas, nos meses de agosto, setembro, outubro novembro e dezembro/2018, com a finalidade de mensurar a altura da planta, comprimento, largura e espessura de cladódio, bem como a quantificação do número de cladódios por ordem e totais. Para o teste de comparação de médias foi utilizado apenas os dados da última campanha. Os clones apresentaram resposta similar à adubação potássica, apresentado resultados não significativos para os níveis de adubação. Quando comparados os dois clones não houve diferenciação significativa para todas as variáveis estudadas: altura de planta, número de cladódios, comprimento, largura e espessura de cladódios. A adubação potássica não influencia nos parâmetros morfológicos, produtivos e no teor de potássio nos tecidos vegetais durante o crescimento inicial do gênero Nopalea.Os softwares utilizados foram o R-project versão 3.5.0 e SigmaPlot 10.0.
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    Aspectos fisiológicos de sementes de Piptadenia moniliformis Benth
    (2019) Silva, Joyce Naiara da; Silva, Monalisa Alves Diniz da; http://lattes.cnpq.br/0446410743186066; http://lattes.cnpq.br/3432689640499564
    Com o aumento da demanda por sementes de espécies florestais nativas de alta qualidade, principalmente para subsidiar trabalhos de reflorestamentos mistos, é fundamental que os métodos de avaliação de qualidade das sementes sejam eficientes, logo o presente trabalho objetivou avaliar aspectos pertinentes à qualidade fisiológica de sementes de Piptadenia moniliformisBenth. (angico de bezerro). Foram conduzidos dois experimentos: experimento 1 -Emprego de tratamentos de superação da dormência das sementes, em que estas foram imersas em ácido sulfúrico concentrado por (zero–sementes intactas; 5; 10; 15; 20 e 25 minutos). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 20 sementes por tratamento. Experimento 2 -Avaliação da metodologia do teste de envelhecimento acelerado, ou seja, metodologia tradicional e a que emprega o uso de solução saturada de NaCl, à 41ºC com períodos de exposição de zero;24;48;72 e 96 h. Antes e após cada período de envelhecimento, independente do método, foi determinado o teor de água das sementes. Após cada tratamento as sementes foram submetidas aos testes de condutividade elétrica e germinação. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x5 (metodologia x tempos de exposição), com quatro repetições de 25 sementes por tratamento.Para a superação da dormência das sementes não houve diferença estatística entre os tempos de 5;10;15;20 e 25 minutos de imersão no ácido sulfúrico, porém o tempo de 20 minutos proporcionou um maior número de sementes com protrusão da raiz primária. Os diferentes métodos de envelhecimento acelerado, convencional e solução saturada, afetaram a qualidade fisiológica das sementes de Piptadenia moniliformisBenth., com a redução do potencial germinativo a partir de 24 horas de exposição. Quanto à metodologia empregada, a utilização da solução saturada proporcionou,de forma geral,os melhores resultados, visto que o teor de água das sementes foi menor, reduzindo assim a proliferação de fungos. Os resultados obtidos no teste bioquímico de condutividade elétrica mostraram que o aumento do período de envelhecimento, independente da metodologia,ocasionou o aumento da deterioração das sementes.Logo se conclui que as sementes de P. moniliformis Benth. tiveram sua dormência superada quando imersas em ácido sulfúrico concentrado pelos períodos de5; 10; 15; 20 ou 25 minutos; e que as diferentes metodologias de envelhecimento acelerado, tradicional e solução saturada, afetaram a qualidade fisiológica das sementes.
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    Avaliação do efeito da aplicação do metil jasmonato e peróxido de hidrogênio na aclimatação ao estresse hídrico e salino em arroz: estresse oxidativo e pigmentos fotossintetizantes
    (2023) Silva, Mirella Larissa Lima da; Sperandio, Marcus Vinícius Loss; http://lattes.cnpq.br/4157291425794314; http://lattes.cnpq.br/3563112330979569
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    Avaliação do potencial alelopático de Chloroleucon foliosum (Benth) G. P. Lewis sobre a germinação e crescimento inicial de alface
    (2019) Silva, Sara de Souza; Saraiva, Rogério de Aquino; http://lattes.cnpq.br/6812072552819682; http://lattes.cnpq.br/0125367619888442
    Chloroleucon foliolosum (Benth.) G. P. Lewis é uma árvore nativa da Caatinga conhecida vulgarmente como “arapiraca” e apresenta importância na indústria madeireira e na medicina popular. Entretanto, há uma escassez de estudos voltados aos possíveis impactos causados pelos resíduos vegetais desta planta quando liberados no ambiente. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito alelopático dos extratos etanólicos de folha e caule de C. foliolosum (EFCF e ECCF, respectivamente)sobre a germinação e o crescimento inicial de plântulas de alface (Lactuca sativaL.). Após coleta do material vegetal, foram preparados os extratos etanólicos a partir de etanol 50%. A caracterização fitoquímica qualitativa do EFCF e ECCF foi executada de acordo com a metodologia de Matos (1997). O ensaio de germinação foi realizado em micro ambientes consistidos de placas de Petri previamente esterilizadas contendo papel filtro como substrato,contendo sementes de alface. Foram testados os extratos nas concentraçõesde1 mg/L, 10 mg/L, 100 mg/L, 1.000 mg/L e 10.000 mg/L, além de um controle(água destilada),realizados em quadruplicata.Após 7 dias de germinação, realizou-se a morfometriada radícula e parte aérea, e cálculo do índice de velocidade de germinação (IVG). As médias foram submetidas à ANOVA de uma via seguida do teste de Tukey e as diferenças entre os tratamentos foram consideradas significativas para o valor de P < 0,05.Para ambos os extratos, concentrações iguais ou superiores a 100 mg/L do EFCF foram capazes de afetar negativamente o crescimento da alface, de acordo com o comprimento da radícula e da parte aérea e do IVG quando comparado com o controle. Na prospecção fitoquímica,ambos os extratos possuem alcaloides e taninos; ECCF:saponinas, antraquinona ecatequinas, eflavonoides e compostos fenólicos no EFCF. Portanto, os compostos contidos nos extratos podem gerar diferentes respostas, de forma que a literatura aponta que determinados alcaloides e alguns compostos fenólicos podem sercito tóxicos, tendo seu efeito potencializado com a presença d~ ́ç=e saponinas e taninos, que podem se associar a parede celular e facilitar a entrada dos aleloquímicos.Tendo em vista a importância do crescimento de novas tecnologias para o uso de plantas da Caatinga,o estudo com osextratos de C. foliolos um revelou alta toxicidade nas concentrações testadas (exceto 1 mg/L do ECCF), de modo que, o aumento nas concentrações potencializou estes efeitos.
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    Compatibilidade vegetativa e caracterização ísoenzimática de isolados de Sclerotium rolfsii Sacc.
    (2001) Dantas, Suzana Alencar Freire; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Silva, Roberto Luiz Xavier; Dantas, Francisco de Assis
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    Competição de estirpes de Rhizobium sp. e fixação de nitrogênio molecular em Leucaena leucocephala (LAM.) de WIT., cultivada em solução nutritiva, nota prévia
    (1980) Paz, Luiz Gonzaga da; Stamford, Newton Pereira; Andrade, Arnóbio Gonçalves de; Matos, Marta Maria V. Lima; Reis, Odemar Vicente dos
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    Efeito de diferentes doses de nitrogênio no pendoamento de cultivares de alface
    (2017) Maranhão, Wesley Albuquerque; Carvalho Filho, José Luiz Sandes de; http://lattes.cnpq.br/5884704145845869; http://lattes.cnpq.br/6939497860921425
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    Efeito de meios de cultura e fontes de carbono e nitrogênio sobre Bipolaris saccharí, em capim elefante
    (2001) Silva, Ana Mércía Mendes; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Reis, Ailton; Dantas, Suzana Alencar Freire
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    Efeito de meios de cultura e qualidades de luz sobre o crescimento micelial e esporulação de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
    (1997) Reis, Ailton; Dias, Rita de Cássia Souza; Menezes, Maria
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    Efeito de meios de cultura e regimes de luz no crescimento micelial, esporulação, dimensão de conídios e peso seco de Exserohilum turcicum
    (1997) Silveira, Elineide Barbosa da; Rodrigues, Viviane Jurema Lopes Borges; Menezes, Maria
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    Efeitos alelopáticos de Tectona grandis L.F. sobre a germinação e desenvolvimento inicial da alface (Lactuca sativa L. F.)
    (2018) Silva, Márcia Cunegundes da; Lima, Tarcísio Viana de; Araujo, Emmanoella Costa Guaraná; http://lattes.cnpq.br/1659011614593700; http://lattes.cnpq.br/0814281560377954
    O trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos de Tectona grandis L.F. em várias concentrações produzidos a partir de folhas e flores. Foram utilizadas as sementes de Lactuca sativa alface, tendo como substrato o papel germitest, umedecido com água destilada, e os extratos aquosos em concentrações de 100%, 75%, 50%, 25% e como controle (água destilada). Os extratos foram depositados de maneira homogênea sobre vinte e cinco sementes distribuídas uniformemente em caixas gerbox. Os materiais utilizados no experimento foram previamente esterilizados com álcool 70%. Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e o experimento foi conduzido sob condições naturais de temperatura e umidade, sendo os testes realizado no Laboratório de Sementes Florestais (Lasf), experimento foi acompanhado por 10 dias sempre no mesmo horário e as variáveis analisadas foram %G, IVG, TM e VM. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e comparados pelo teste Tukey com probabilidade de 5% de erro. Observou-se que não houve diferenças significativas nos extratos de folha e flores no que diz respeito %G, TM e VM, no entanto, no IVG extrato aquoso de folha interferiu significativamente nas maiores concentrações (75% e 100%). Foi possível concluir que a espécie possui potencial alelopático no IVG, enquanto os extratos de flores mostra que na VM as concentrações 25% e 100% divergiram estatisticamente.
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    Eficiência de fungicidas no controle de Macrophomina phaseolina Tassi, em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata (l.) Walp. Cultivar sempre-verde
    (1986) Barros, Severina Torres de; Menezes, Maria
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    Influência da salinidade sobre a nutrição mineral do Pinhão manso
    (2017) Silva, Laís Albina; Bezerra Neto, Egídio; http://lattes.cnpq.br/1539205550728785; http://lattes.cnpq.br/4829194376741249
    Nota-se uma crescente busca por energias alternativas em substituição àquelas de origem fóssil. O pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma espécie nativa do Brasil, sendo potencialmente uma boa opção para produção de óleo com fins energéticos. A salinidade do solo pode afetar a germinação das sementes, dificultar a absorção de água pelas plantas, além de propiciar a entrada de íons em concentrações tóxicas para as plantas. O presente trabalho tem por objetivo determinar o crescimento e teores de macro e micronutrientes nas folhas, caules e raízes do pinhão manso submetidos a dois níveis de cloreto de sódio (0 e 150 mM). Foi feita a germinação de 4 acessos e após 52 dias realizou-se as avaliações do crescimento e coleta das plantas para determinação das concentrações de: P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Zn, Mn e Na. O tratamento salino influenciou negativamente o crescimento do pinhão manso e provocou um aumento significativo no teor de sódio, cobre e zinco das folhas, caule e raízes das plantas.
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    Influência de diferentes níveis de NPK na reação de milho (Zea mays L.), cultivar Jatinã C, - anão, a Helminthosporium turcicum Passerini*
    (1986) Barros, Severina Torres de; Menezes, Maria
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    Influência de meios de cultura e regimes de luz no crescimento micelial, esporulação, dimensão de conídios e peso seco de Fusarium equiseti
    (2001) Rodrigues, Viviane Jurema Lopes Borges; Silveira, Elineide Barbosa da; Fortes Filho, Paulo Fernandes; Maranhão, Eduardo Henrique de Albuquerque; Menezes, Maria
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    Influência de meios de cultura, luminosidade e fontes de carbono e nitrogênio sobre Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc., agente causai da antracnose da acerola (Malpighia glabra L.). Cadernos Ômega, Série Agronomia, Recife, n. 12, p. 94-97, 2001
    (2001) Cardoso, Valbénco de Albuquerque; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima Ramos
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    Mecanismo floral e reprodução em Centrosema virginianum (L.) Benth
    (2019) Camurça, Letícia Menezes; Leite, Ana Virgínia de Lima; http://lattes.cnpq.br/0648909336920690; http://lattes.cnpq.br/8840913329269415
    As flores papilionáceas são descritas na literatura como sendo flores que possuem apresentação secundária do tipo brush, onde uma série de tricomas presentes do estilete são responsáveis pela coleta e deposição de pólen no corpo do polinizador para reprodução. Com isso, o objetivo do presente estudo foi analisar o mecanismo floral, a reflexão ultravioleta, morfologia polínica, antese floral, frequência de visitantes e sistema reprodutivo, de Centrosema virginianum, uma espécie com flores papilionáceas que possui coloração lilás e, menos comumente, branca. Para análise do mecanismo floral foram gravados vídeos com simulações de visitas a fim de visualizar a exposição das estruturas florais e o funcionamento da deposição do pólen, além de analisar o papel do brush nesse mecanismo de deposição. Foram realizados, em flores lilases e brancas, testes de reflexão ultravioleta com hidróxido de amônio, e análise da morfologia polínica através do método de acetólise. Para a antese floral, foram observados botões em pré-antese de flores lilases e brancas até o início da antese, para registrar o horário. Foram feitas 40 horas de observações para determinar os visitantes florais e classificá-los em polinizadores e pilhadores. Para o sistema reprodutivo, foram realizados testes de polinização cruzada e autopolinização manual e espontânea, além do grupo controle (polinização natural). O mecanismo brush consiste em tricomas presentes da extremidade do estilete e tem função de varrer o pólen das suas anteras para a região dorsal do inseto e trazer o pólen de outras flores para ser fecundada. Os testes de reflexão ultravioleta demonstraram que há diferenças na coloração das flores lilases e brancas, porém não há diferenças entre o guia de néctar de ambas, pois estes permanecem iguais. Os grãos de pólen das flores lilases e brancas diferiram apenas no tamanho. A antese floral inicia antes das 5h00 e dura aproximadamente treze horas. Os principais polinizadores de C. virginianum são as abelhas do gênero Bombus e Xylocopa, embora abelhas do gênero Euglossa possam ser polinizadoras ocasionais, dependendo do tamanho da flor. As flores também recebem visitas de lepidópteros da família Hesperiidae, que são pilhadores. Nenhum dos visitantes florais fez distinção entre as flores lilases e brancas. A espécie é autógama autocompatível e, pela baixa quantidade de frutos formados por autopolinização espontânea, necessita de um vetor para realizar a autofecundação. Centrosema virginianum é uma espécie trepadeira, herbácea, autógama, mas dependente de polinizadores que, embora as flores apresentem-se nas colorações lilás e branca, não demonstrou diferenças reprodutivas e ecológicas entre elas.
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    Método para avaliar a toxidez do alumínio em plantas de milho*
    (1986) Lima, Maria Cecília Bello de; Lemos, Margarida Agostinho; Ramalho Neto, Cícero Eduardo
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