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    Análise da regeneração natural em áreas de restauração florestal na Zona da Mata Sul de Pernambuco
    (2023-09-14) Calixto, Shermesson Henrique Mota; Feliciano, Ana Lícia Patriota; Silva, Marília Isabelle Oliveira da; http://lattes.cnpq.br/1029149032423660; http://lattes.cnpq.br/9184673853412326; http://lattes.cnpq.br/3349917891877024
    Na avaliação do processo de restauração, a regeneração natural é um indicador relevante para avaliar o funcionamento dos ecossistemas em recuperação. Isso ocorre porque ela representa os processos de estabelecimento das espécies e a sustentabilidade da comunidade arbórea, que é responsável pelo desencadeamento dos processos ecológicos. Este estudo teve como objetivo analisar a regeneração natural em duas áreas ciliares localizadas na Zona da Mata Sul de Pernambuco, com o intuito de inferir sobre o processo de restauração florestal dos ambientes. O trabalho foi realizado em duas áreas em processo de restauração (Palma III e Palma IV), localizadas em Sirinhaém/PE. Foram instaladas 20 parcelas (5 x 5 m) em cada área de estudo e realizado o levantamento florístico e fitossociológico para verificar composição e estrutura. Foram considerados regenerantes todos os indivíduos com altura igual ou maior que 1 m e com menos de 15 cm de circunferência à altura do peito (CAP1,30 m). Depois de identificadas as espécies, foram determinadas a origem, endemismo, grupos ecológicos, síndromes de dispersão e polinização das mesmas. Os principais resultados da análise florística mostraram que a maioria das espécies na área Palma III (PIII) são de sucessão secundária inicial, enquanto na área Palma IV (PIV) as pioneiras ocupam esse espaço. Em ambas as áreas, a maioria das espécies possui síndrome de dispersão zoocórica e síndrome de polinização por melitofilia, são nativas do bioma Mata Atlântica e não endêmicas. Na área PIII, observou-se uma dominância da espécie Guarea guidonia, representando 70,80% da densidade total do estudo e ocupando 85% das parcelas com um total de 80 indivíduos, fatores esses que resultaram em baixos índices de diversidade e equabilidade na área. A Guarea guidonia também foi a espécie dominante na área PIV, porém com uma proporção mais equilibrada de indivíduos, estando eles em 21, o que correspondeu a uma densidade total de 31,34%, estando presente em 50% das parcelas. PIV também apresentou um percentual de espécies com distribuição espacial uniforme (61%) maior que PIII (50%). Com base nos resultados, pode-se afirmar que a área PIV mostrou-se mais equilibrada em seus parâmetros fitossociológicos do que a área PIII, a qual necessita de um controle e monitoramento contínuo para favorecer o processo de restauração.
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    Dinâmica de floresta seca monodominante de Cenostigma bracteosum (Tul.) Gagnon & G. P. Lewis no Sertão pernambucano
    (2025-03-13) Almeida, Sarah Aylana de Lima; Ferreira, Rinaldo Luiz Caraciolo; Ferreira, Maria Beatriz; http://lattes.cnpq.br/2306153134871826; http://lattes.cnpq.br/8002371435811689; http://lattes.cnpq.br/0384584582414497
    Cenostigma bracteosum (Tul.) E. Gagnon & G. P. Lewis é uma espécie que normalmente se destaca em ambientes de Caatinga. Entretanto, em algumas pesquisas desenvolvidas no sertão pernambucano, foi constatada uma elevada dominância da espécie, o que a fez ser caracterizada como monodominante. Considerando que as razões que levam uma espécie a atingir a condição de monodominância em uma floresta ainda não são totalmente compreendidas, os estudos sobre dinâmica florestal são importantes nesse sentido, pois auxiliam na avaliação das mudanças temporais e na compreensão de mecanismos ecológicos. Diante disso, objetivou-se com o presente trabalho analisar a dinâmica estrutural de uma floresta tropical seca monodominante de Cenostigma bracteosum no semiárido pernambucano em três anos distintos: 2011, 2017, e 2023. Os dados foram coletados em uma área de Caatinga com aproximadamente 50 ha, Floresta-PE. O local vem sendo monitorado desde o ano de 2008, por meio de 40 parcelas permanentes de 400 m². Foram mensurados e identificados botanicamente todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com circunferência a 1,30 m do solo (C) ≥ 6 cm. A partir das medições, estimou-se os parâmetros fitossociológicos (densidade, frequência e dominância) em valores absolutos e relativos, além do valor de importância (VI) e do índice de diversidade de Shannon (H’). Posteriormente, fez-se a estimativa da distribuição diamétrica da C. bracteosum e das cinco espécies com o maior número de indivíduos na comunidade, da distribuição espacial por meio do índice de Morisita (IMi), e da biomassa acima do solo. Houve uma redução de aproximadamente 37,9% no número de indivíduos amostrados na área entre 2011 e 2017, a qual foi superior à registrada entre 2017 e 2023 (4,49%), devido à ocorrência de uma estiagem prolongada na área de estudo. As famílias Fabaceae, Euphorbiaceae e Anacardiaceae foram as mais representativas em número de espécies e indivíduos nas três ocasiões de monitoramento. A C. bracteosum se destacou em todos os parâmetros fitossociológicos, obtendo, portanto, o maior VI. O valor de H’ revelou uma baixa diversidade florística, que foi associado à alta concentração de indivíduos em um baixo número de espécies. A análise da distribuição diamétrica revelou que a C. bracteosum ditou o comportamento da vegetação como um todo, sendo este um reflexo de sua monodominância. O fragmento apresentou estrutura semelhante à outras áreas de Caatinga, com maior proporção de espécies com distribuição agregada, onde a C. bracteosum foi responsável pelo maior nível de agregação. C. bracteosum representou mais de 50% da biomassa total da comunidade amostrada após o período da ocorrência da estiagem (a partir de 2017). Os resultados sugerem que os fatores ambientais locais e as características adaptativas da C. bracteosum favoreceram a monodominância da espécie na área de estudo. Assim, recomenda-se a continuidade deste monitoramento para planejar estratégias de conservação que promovam uma maior diversidade e estabilidade do ecossistema, além da realização de estudos mais aprofundados que visem à melhor compreensão dos mecanismos envolvidos na monodominância da C. bracteosum, com o intuito de contribuir com informações que, futuramente, possam explicar as causas desse fenômeno nas florestas naturais.
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    Regeneração natural do Parque Ecológico do Gravatá, no município de Eunápolis-BA
    (2018) Silva, Caio Victor Santos; Marangon, Luiz Carlos; Almeida, Danilo Sette de; http://lattes.cnpq.br/7418157304387390; http://lattes.cnpq.br/6130999923981614; http://lattes.cnpq.br/7488530294972996
    Este trabalho teve como objetivo analisar os parâmetros fitossociológicos da regeneração natural do Parque Ecológico do Gravatá (16°22’05’’ S , 39°35’50’’ O), com o intuito de informar a respeito da dinâmica da comunidade. A área de estudo está localizada no município de Eunápolis, extremo sul da Bahia (16° 22' 23'' S, 39° 34' 30''O). A área onde foi realizado a pesquisa possui 1,43ha e está dentro do perímetro urbano e não apresenta conexão com outros fragmentos. Todos os indivíduos com altura (H)>1 m e Circunferência a Altura do Peito (CAP) < que 15,0 cm, amostrados foram, identificados, tiveram suas alturas e circunferência a altura da base mensuradas e divididos em classes de altura, Classe 1: 1 ≤ H < 2, Casse 2: 2 ≤ H < 3, Classe 3: H ≥ 3. Para cada espécie foram estimados os parâmetros de frequência absoluta (FA) e relativa (FR) , densidade absoluta (DA) e relativa (DR), dominância absoluta (DoA) e relativa (DoR) e Valor de importância (VI) em cada classe de altura. Também foram realizadas a classificação sucessional e a síndrome de dispersão de cada espécie. Foram encontrados 420 indivíduos, pertencentes a 32 espécies, 29 gêneros e 16 famílias botânicas. A densidade total e a dominância absoluta estimada de 2.100 ind.ha-1 e 4,55m 2ha-1 respectivamente. Na Classe 1, os maiores valores foram obtidos por Byrsonima sericea apresentou FR = 15,38 % e Inga sessilis apresentou DR = 23,68 %, DoR = 17,81 % e VI = 16,32 % . Para a classe 2, a espécie Mimosa caesalpiniaefolia apresentou os maiores parâmetros, DR = 37,93 %, FR = 18,36 %, DoR = 21,91 % e VI= 26,07 %. Na classe 3, a espécie Mimosa caesalpiniaefolia apresentou maior DR = 28,57 %, FR = 17,64 % e VI = 20,80 % e Byrsonima sericea apresentou maior DoA = 24,17 %. Em relação aos grupos ecológicos, as espécies estão distribuídas com 28% de Pioneiras, 44% Secundárias Iniciais e 12 % de Secundárias Tardias e 16 % de espécies Exóticas. A síndrome de dispersão apresentou 53 % de Zoocóricas e 47 % de Abióticas.
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