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    Aspectos nutricionais e seus efeitos no bem-estar e desempenho de equinos de vaquejada
    (2024-09-27) Sá, Amanda Regina Bertho de; Manso Filho, Hélio Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5631206025493479; http://lattes.cnpq.br/9395366050331432
    A vaquejada, uma prática cultural e esportiva amplamente difundida no Nordeste brasileiro, impõe elevadas exigências físicas aos equinos, como arrancadas rápidas, mudanças bruscas de direção e paradas abruptas. Nesse contexto, o manejo nutricional é essencial para garantir o bem-estar e o desempenho desses animais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o domínio nutrição, sob o aspecto dos 5 domínios para o bem-estar animal. A avaliação foi feita a partir de preenchimento de questionário em eventos de vaquejada. A pesquisa também analisou a importância da frequência e da regularidade na alimentação para a manutenção da saúde digestiva e prevenção de distúrbios metabólicos. Além disso, foram abordadas as normativas legais relacionadas ao bem-estar animal em competições equestres, ressaltando a necessidade de harmonizar a prática esportiva com as diretrizes de proteção animal. Foram avaliados a qualidade, quantidade e acessibilidade da água e dos alimentos, além das condições de armazenamento. Os parâmetros avaliados tiveram maiores percentuais entre “bom” e “ótimo” nos tópicos avaliados. Conclui-se que o manejo nutricional adequado é um fator determinante para a saúde e o desempenho dos equinos, promovendo tanto o bem-estar quanto a eficiência esportiva, contribuindo para a sustentabilidade da vaquejada.
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    Digestibilidade dos nutrientes no capim Panasco (Aristida adscensionis Linn) e do feno do capim Tifton (Cynodon spp), estimada pela técnica dos sacos móveis, em equinos
    (2019-12-11) Silva, Djanira Paula Soares de Souza; Lucena, Jorge Eduardo Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/5117398890386927; http://lattes.cnpq.br/3790457661892586
    No Semiárido nordestino, o regime de chuvas tem duração média de três meses, afetando consideravelmente a disponibilidade e a qualidade das forragens, este fato é um dos maiores limitantes para o desenvolvimento agropecuário da região. O bioma Caatinga possui representação significante de gramíneas, mesmo que embora não seja a maior parte da composição, a Caatinga se bem preservada e manejada pode oferecer suporte e alternativas forrageiras para todo o ano, uma espécie que podemos destacar é a Aristida adscensionis Linn (Capim Panasco), uma espécie de gramínea nativa do Nordeste brasileiro, que possui como principal característica a baixa exigência em água e produção perene. Objetivou-se com este trabalho estimar a digestibilidade do Capim Panasco (Aristida adscensionis Linn) e do feno do Capim Tifton 85 (Cynodon spp). Tendo em vista os métodos utilizados para estimar a digestibilidade dos alimentos em animais, as técnicas in vivo são consideradas mais precisas, a técnica dos sacos de náilon móveis surge como uma alternativa a técnica de coleta total de fezes. O experimento foi conduzido na Fazenda experimental da UFRPE, tendo duração de 63 dias, sendo 28 dias para a adaptação. Foram utilizados cinco equinos, fêmeas SPRD, com peso médio 350 quilos e idade média de 8 anos. Durante todo o experimento a dieta foi exclusiva de feno de Tifton 85, com consumo correspondente à 2% do peso vivo de matéria seca por dia e sal mineralizado ad libitum. A metodologia utilizada para estimativa da digestibilidade foi à técnica por sacos de náilon móveis. Os sacos foram confeccionados e posteriormente preparados com amostra das gramíneas, que foram previamente analisadas (MS, MM, PB, EE, FDN e FDA). O experimento foi realizado através do delineamento quadrado latino 5X5, sendo 5 éguas SPRD, e 5 gramíneas. Após a incubação e coleta, os sacos foram armazenados em freezer e posteriormente realizadas análises bromatológicas para estimar a digestibilidade. Ficou evidente a superioridade do Cynodon spp (feno de Tifton) em valores correspondentes as análises bromatológicas e a digestibilidade. No entanto, os valores nutricionais apresentados pela espécie nativa, Aristida adscensionis Linn, chamam atenção para sua potencial utilização como alternativa em épocas de escassez, tendo em vista que o valor de proteína bruta é muito semelhante ao Cynodon spp e que a digestibilidade apresentada, teve resultados semelhantes.
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    Frequência de participação e desempenho de equinos em exposições nacionais das raças Campolina e Mangalarga Marchador
    (2020) Silva, Andreza Correia da; Santiago, Juliano Martins; http://lattes.cnpq.br/2260324108605986; http://lattes.cnpq.br/3026344240468299
    Anualmente, as associações de criadores das raças Campolina e Mangalarga Marchador promovem exposições nacionais. Além da importância econômica para a equideocultura, ao reunir os melhores exemplares de cada raça, esses eventos permitem a seleção dos reprodutores mais adequados para a produção das gerações seguintes. Nos campeonatos convencionais das exposições nacionais, os animais são divididos de acordo com a modalidade de marcha (batida e picada), sexo e idade, sendo submetidos a dois quesitos de avaliação: julgamento de morfologia e julgamento de marcha, cada um com peso de 50% para a classificação final. Nesse contexto, objetivou-se determinar a frequência de participação e o desempenho competitivo de equinos Campolina e Mangalarga Marchador em exposições nacionais, relacionando às variáveis: tipo de marcha, sexo e idade. Para tanto, foram extraídos dos bancos de dados das associações de criadores de cada raça, os resultados dos julgamentos das exposições nacionais, realizadas entre 2007 e 2017, de 1781 equinos Campolina e 5239 animais Mangalarga Marchador. Os resultados referentes à frequência de participação nesses eventos e o desempenho obtido pelos equinos foram agrupados por raça, tipo de marcha, sexo e faixa etária, sendo submetidos a testes de distribuição de frequência. Em ambas as raças, a maioria dos animais participou de apenas uma exposição nacional. Porém, ao separar os indivíduos por tipo de marcha, sexo e idade, observou-se que 54,39% dos machos Campolina de marcha batida competiram duas vezes, com maior participação dos indivíduos adultos (41,41%) do que jovens (22,22%). Na raça Mangalarga Marchador, independentemente do tipo de marcha, a proporção de equinos que competiram na fase adulta foi superior à dos jovens, embora na marcha picada a proporção entre competidores jovens (13,97%) e adultos (81,91%) tenha sido ainda mais expressiva. Além disso, em ambas as raças se registrou grande variação quanto a fase da vida na qual os equinos obtiveram melhor desempenho competitivo. Concluiu-se que ao longo da carreira competitiva, a maioria dos equinos de ambas as raças participam de apenas uma exposição nacional; os animais da modalidade de marcha picada geralmente competem apenas na fase adulta, enquanto as fêmeas de marcha batida participam mais quando jovens. Além disso, a faixa etária na qual os competidores obtêm melhores desempenhos varia de indivíduo para indivíduo.
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    Índice de escore corporal em cavalos de trabalho e atletas
    (2018-08-24) Oliveira, Virgínia Theodora Brito Marques de; Manso, Helena Emília Cavalcanti da Costa Cordeiro; Manso Filho, Hélio Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5631206025493479; http://lattes.cnpq.br/7040279344981888; http://lattes.cnpq.br/1481178969488295
    O presente trabalho teve como objetivo, avaliar o índice de escore de condição corporal em cavalos de trabalho e atletas, com intuito de saber se há diferença nos escores corporais entre as categorias de atividade física. Os dados foram coletados nos meses de maio e junho de 2018. Foram avaliados 150 animais, de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 16 anos e que estivessem realizando atividades físicas regularmente. Sendo: 27 cavalos de trabalho (tração); 23 cavalos de serviço (cavalaria da PMPE); 41 cavalos de marcha; 31 cavalos de vaquejada; e, 28 cavalos de corrida. A avaliação do escore corporal foi realizada de acordo com a metodologia estabelecida por Henneke et al. (1983), que estabeleceram 6 áreas de palpação e visualização no corpo para determinar na escala de 1 a 9 a deposição de gordura e o estado nutricional do animal. Os animais de vaquejada apresentaram escore corporal maior que os de corrida e trabalho, e resultado semelhante aos de marcha e serviço. Apesar dos animais começarem a depositar gordura quando chegam na fase adulta, não houve diferença entre as faixas etárias <5, entre 5 e 10, e >10 anos. A média do escore corporal dos animais do sexo feminino (~4,91) foi maior que a média dos do sexo masculino (~4,67). Avaliando os machos em relação à atividade física, os valores foram semelhantes para os de vaquejada (com maior valor ~5,10) marcha, corrida e serviço, e o menor escore foi observado nos machos de trabalho (~3,87). Quando avaliadas as fêmeas com o mesmo parâmetro, as que apresentaram menor valor foram as de corrida (~4,25) com resultados aproximados às de trabalho (~4,50), não havendo diferença entre as fêmeas de vaquejada, que apresentaram maior escore (~5,27) e as de serviço, marcha e trabalho. Quando avaliados os escores entre machos e fêmeas, em relação à atividade física, os machos de corrida apresentaram maior escore (~4,85) do que as fêmeas (~4,25), e as fêmeas de trabalho (~4,50) maior que os machos (~3,87). Para todas as outras categorias, não foram observadas diferenças. A avaliação do ECC continua sendo um método válido para indicação do nível nutricional do animal. Os resultados mostram que há interação entre escore de condição corporal e categoria de atividade física realizada pelos cavalos.
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    Terapia celular em lesões articulares, tendíneas e ligamentares de equinos
    (2019-12-13) Cavalcanti, Augusto César Souza de Hollanda; Almeida, Edvaldo Lopes de; http://lattes.cnpq.br/1496582925826113
    O Estágio Supervisionado Obrigatório faz parte da grade curricular de conclusão do curso de Medicina Veterinária na Universidade Federal Rural de Pernambuco. O discente concluiu sua carga horária total de 420 horas, no périodo de 09 de setembro a 29 de novembro. O ESO foi realizado em duas fases: A primeira na Medical Assistence and Instelment for Sporthorses Veterinary Team no município de São Paulo – SP, que presta assistência médica desportiva domiciliar a mais de 250 cavalos atletas. Já a segunda fase foi realizada no Equine Hospital de Bosdreef, no município de Moerbeke-Waas – Bélgica, que tem como principal público alvo equinos de alto rendimento esportivo. O objetivo do estágio foi adquirir conhecimento técnico-cientifico sobre a clínica cirúrgica de equinos através do acompanhamento de diversos casos em ambas as instituições. Durante a primeira etapa do ESO, realizou-se visitas domiciliares para acompanhar o desempenho, performance atlética e estado de saúde dos cavalos. Na segunda etapa, foram realizados procedimentos nas áreas de ortopedia, neurologia, clínica médica e cirúrgica e diagnóstico por imagem. Este relatório descreve as atividades desenvolvidas no ESO em dois capítulos. O primeiro descreve o relato das ações desenvolvidas no estágio, e o segundo apresenta uma revisão de literatura sobre terapias celulares em lesões articulares, tendíneas e ligamentares de equinos.
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    Trabalho de Conclusão de Residência: área de concentração - clínica médica, cirúrgica e da reprodução em grandes animais
    (2020-05-25) Santana, Ramon Cerqueira de; Rizzo, Huber; http://lattes.cnpq.br/6985492817773613; http://lattes.cnpq.br/3219547670436946
    O Programa de Residência em Área Profissional da Saúde foi implementado no Departamento de Medicina Veterinária (DMV) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Campus Recife, no ano de 2014 e, atualmente, conta com dezoito vagas anuais, distribuídas entre onze áreas de concentração. O programa busca a integração ensino-serviço-comunidade, através de parcerias com gestores, trabalhadores e usuários, visando o aperfeiçoamento técnico e a inserção qualificada de profissionais da saúde no mercado de trabalho. Apresenta carga horária mínima de 5.760 horas, distribuídas em sessenta horas semanais, com duração mínima de dois anos e em regime de dedicação exclusiva. O presente relatório teve por objetivo descrever as atividades desenvolvidas durante o Programa de Residência em Área Profissional da Saúde em Medicina Veterinária com ênfase em Clínica Médica, Cirúrgica e da Reprodução de Grandes Animais realizada no Ambulatório de Grandes Animais (AGA) do Hospital Veterinário (HOVET) do DMV/UFRPE, Recife, na Vigilância em Saúde e NASF de Camaragibe, PE, durante o período de junho de 2018 a maio de 2020. O programa de residência profissional em medicina veterinária possibilitou a evolução pessoal e, principalmente, profissional na área de Clínica Médica, Cirúrgica e da Reprodução de Grandes Animais. Permitiu ainda vivenciar outras áreas como a saúde pública e compreender a importância de ter o médico veterinário inserido na mesma.
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