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    Clima atual e passado como condutor da diversidade beta funcional e filogenética de aranhas ao longo do gradiente latitudinal
    (2018-02-26) Soares, Gabrielle Christina Firmino; Souza, Thiago Gonçalves; Oliveira, Gustavo Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/0444294877812617; http://lattes.cnpq.br/3342841776147612
    Gradientes climáticos podem afetar a distribuição espacial e temporal, bem como a diferenciação morfológica dos organismos. A teoria prevê que espécies próximas filogeneticamente possuem maior tamanho corporal em regiões mais frias pela necessidade de armazenamento de calor; esta explicação tem sido atribuída à regra de Bergmann. Porém, a aplicabilidade desta regra para artrópodes é ainda um desafio. Nosso trabalho teve como finalidade testar se a variação espacial (ao longo de 2,000 km gradiente latitudinal) e temporal (ao longo de 120,000 anos) do clima afetam a diversidade filogenética e funcional de aranhas. Utilizamos dados da literatura (Gonçalves-Souza et al. 2014) que foram coletados em áreas de Restinga desde o sul da Bahia até Santa Catarina numa extensão de 12°34’10’ a 27°37’9’ de latitude. Os atributos funcionais obtidos foram: altura, comprimento e largura do prossoma e o comprimento do opistossoma. A árvore filogenética foi construída a partir de topologias em nível de família e gênero. Para testar o efeito do clima recente e passado na diversidade funcional e filogenética, utilizamos uma Análise de Coordenadas Principais (PCoA) combinada com uma Análise de Redundância Baseada em Distância (dbRDA) com o clima sendo a variável independente. Nossos resultados demonstraram que aranhas próximas filogeneticamente não compartilham atributos morfológicos semelhantes (i.e., baixo sinal filogenético). Além disso, encontramos que a estabilidade favorece a ocorrência de aranhas menores. A temperatura máxima do mês mais quente do passado foi a variável que mais explicou as variações da diversidade funcional e filogenética das aranhas. As variáveis que indicam valores extremos de temperatura e a precipitação anual, tanto do clima recente como do passado foram as que afetaram mais fortemente o tamanho corporal. Desta forma, podemos afirmar que a sazonalidade e extremos climáticos estão ditando a variação do tamanho corporal e que isso reflete também nas relações de parentesco das aranhas. Tendo em vista as variações climáticas globais esperadas para os próximos 50 anos, nossos resultados podem ajudar a entender possíveis padrões futuros de distribuição espacial de artrópodes.
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    Efeitos do clima sobre padrões de tamanho corporal e riqueza de aranhas na Mata Atlântica
    (2019-12-03) Ariero, Gabriel Xavier Boldorini; Souza, Thiago Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/0444294877812617; http://lattes.cnpq.br/2497460176058162
    O que determina os padrões de distribuição de riqueza e atributos morfológicos de espécies tem sido estudado há décadas e a maioria das explicações é baseada em gradientes climáticos. Contudo, para ectotérmicos, ainda existem controvérsias sobre os mecanismos que determinam esses padrões. Aqui nós investigamos como o clima determina o tamanho corporal e riqueza de aranhas na Mata Atlântica. Nossa hipótese é que tanto temperatura quanto precipitação afetam o tamanho corporal e riqueza de aranhas. Nós encontramos uma relação positiva entre o tamanho corporal médio de aranhas e a média anual e sazonalidade da temperatura. Por outro lado, essas mesmas variáveis tiveram relação negativa com a riqueza de aranhas, enquanto a precipitação anual teve relação positiva. A relação negativa entre temperatura e riqueza denota alta sensibilidade de aranhas ao calor, que parece limitar a distribuição desses ectotérmicos. Além disso, as maiores espécies de aranhas parecem ocorrer em latitudes intermediárias, onde é quente e a temperatura varia consideravelmente, diferentemente do que é predito para endotérmicos. Além de investigar os efeitos de fatores climáticos, sugerimos estudos futuros para avaliar o papel dos processos evolutivos ao estudar o que determina a distribuição do tamanho corporal de aranhas na Mata Atlântica.
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