Grafitos, cartase do coletivo

dc.contributor.authorDall' Agnol, Raymundo
dc.date.accessioned2017-11-30T16:10:37Z
dc.date.available2017-11-30T16:10:37Z
dc.date.issued1978
dc.description.abstractA comunicação pelos grafitos desafia a função social dos media. Estamos em confronto com um sistema original em relação às diversas formas acadêmicas de comunicação. Luís Beltrão assevera que a folkcomunicação é instrumento de apoio aos líderes de opinião que atuam em circunstâncias paralelas, quando não de dominados. As pesquisas de foikcomunicação devem se estender a outros setores excluídos, sem acesso aos "mass media", devido a sua posição filosófica ou ideológica contrária às normas culturais dominantes, setores que se poderiam classificar de contraculturais... Como as minorias erótico-pornográficas que utilizam as paredes dos sanitários para a difusão de suas ideias. Os grafitos servem de esteio ã comunicação de minorias políticas de extrema, auto consideradas de "dominadas", que se infiltram até mesmo na indústria cultural e sob formas aparentemente inocentes (vg quadrinhas, canções, piadas, desenhos, tomadas de cenas, diálogos...) e vão disseminando sua mensagem, não raro sob os aplausos dos detentores privativos dos meios.pt_BR
dc.identifier.citationDall' Agnol, Raymundo. Grafitos, cartase do coletivo. Cadernos Ômega, Recife, v.2, n.2, p. 155-174, dez. 1978.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/143
dc.subjectGrafitopt_BR
dc.subjectArte de ruapt_BR
dc.subjectGrafiteirospt_BR
dc.titleGrafitos, cartase do coletivopt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articleen

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