2001
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/366
Navegar
3 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Ocorrência da cochonilha escama vermelha (Aonidiella aurantii Mask., 1878) (Homoptera: Diaspididae) em mamoeiro no Estado de Pernambuco(2001) Barros, Reginaldo; Arruda Filho, Geraldo Pereira de; Arruda, Geraldo Pereira deFoi relatada a ocorrência da cochonilha escama vermelha Aonidiella aurantii Mask., (1878) em Moreno, Estado de Pernambuco. Essa cochonilha estava causando danos em frutos e caules de mamão .Item Ocorrência de Chlamisus sp. (Coleoptera: Chrysomelidae) em aceroleira no Estado de Pernambuco(2001) Barros, Reginaldo; Arruda Filho, Geraldo Pereira de; Musser, Rosimar dos SantosFoi relatada a ocorrência do crisomelideo pertencente ao Gênero Chlamisus na Estação Experimental de Cana-de-açúcar do Carpina em Carpina – PE. Os danos são decorrentes do anelamento dos ramos da planta provocados pelas larvas, ocasionando com isso o bloqueio do floema resultando na seca dos ramos da planta. Este é o primeiro registro da ocorrência da praga em aceroleira em Pernambuco, Brasil.Item Toxicidade de lufenuron para larvas de Plutella xylostella (L., 1758)(2001) Lima, Marcileyne Pessoa Leite de; Barros, ReginaldoEstudou-se a toxicidade de Match CE (lufenuron 50g/L) para larvas de Plutella xylostella (L, 1758) rim laboratório. Inicialmente, discos de folhas de couve 'Manteiga' com 8cm foram imersos por um minuto, em soluções do inseticida nas concentrações de 0,0 (Testemunha — água), 0,312, 0,625, 1,25, 2,5, 5,0 e 10mL do pc/100L d'água e deixadas para secar por duas horas. Findo este tempo, os discos foliares foram transferidos para placas de Petri com 9cm de diâmetro, ficando sobrepostos a disco de papel filtro de igual tamanho. Larvas recém-eclodidas da traça-das-crucíferas, oriundas da criação estoque do laboratório de Biologia de Insetos - UFRPE foram e vedadas com filme plástico transparente PVC (Magipack). A partir do terceiro dia, iniciou-se a troca das folhas por novas folhas, isentas se inseticidas, continuando-se essa troca diariamente até o final do ensaio. O delineamento foi inteiramente casualizado com 07 tratamentos e quatro repetições. Cada repetição foi constituída por 10 larvas recém-eclodidas. A toxicidade do inseticida foi avaliada através da observação do número de lagartas moitas aos 3, 5, 6 e 7 dias após o tratamento. Decorridos três dias do tratamento a maior dosagem do inseticida (10 mL/100L) já apresentou eficácia de 65%. Aos cinco e seis dias este percentual foi superior a 92% para as quatro maiores dosagens e aos sete dias o inseticida ocasionou mortalidade acima de 90 para as seis dosagens testadas Os resultados permitiram concluir que o inseticida é eficiente no controle de P xylostella.