07.1 - Caderno Ômega

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    Efeito residual do inseticida spinosad para lagartas da traça-do-tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick) e ninfas do percevejo predador Podisus nigrispinus (Dallas)
    (2001) Silva, Christian Sherley Araújo da; Torres, Jorge Braz; Oliveira, Marta Vasconcelos de; Evangelista Júnior, Walter Santos
    Estudou-se a persistência do inseticida spinosad no controle da traça-do-tomateiro, Tuta absoluta e impacto sobre ninfas do percevejo predador, Podisus nigrispinus. Os experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação, utilizando-se plantas de tomate industriais var IPA-5 em floração. As avaliações procederam-se em cinco avaliações após a pulverização. Constatou-se mortalidade de largatas variando de 90,0; 62,5; 8,0: 3,4 e 5,0% para o spinosad e; 48,7; 44,0; 11,5; 4,0 e 0% para a abamectina, em 2, 72, 144, 288 e 576 h após à pulverização, respectivamente. Para ninfas do percevejo predador, verificou-se mortalidade de 15,0; 5,0; 0; 4,0 e 11,2% para o spinosad e; 18,7; 10,2; 35,0; 18,7 e 0% para a abamectina, respectivamente. O inseticida spinosad mostrou-se eficiente no controle da traça-do-tomateiro até o terceiro dia após pulverização e destacou-se, em relação à abamectina. Considerando a mortalidade de ninfas do predador entre 2 a 576 h após aplicação, ambos inseticidas podem ser classificados como de baixo impacto, de acordo com o IOBC (International Organization for Biological Control - Work Groups) para as condições de semicampo.
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    Detecção de Pseudomonau syringae pv. tomato como epifítica em folhas e raízes de tomateiro e de ervas daninhas, pelo uso da técnica de infiltração a vácuo
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Mccarter, States M.
    Pseudomonas syringae pv. tomato foi detectada pelo uso da técnica de infiltração a vácuo em folhas de Chenopodium album, Digitalis sanguinata, Lepidiurn virginicum, e Xanthium pensylvanicum, em raízes e folhas de tomateiro (Lycopersicon esculenfum) e no solo. As amostras foram coletadas na Fazenda Experimental da Universidade da Georgia, Athens, GA, USA e processadas em laboratório para obtenção da suspensão a ser infiltrada a vácuo em plantas de tomate, cultivar FM 6203, considerada suscetível á bactéria. As plantas foram incubadas por 15 dias em câmara de crescimento. a uma temperatura de 18-20%. A detecção foi fundamentada no aparecimento de lesões típicas da mancha bacteriana pequena, e a identificação etiológica foi realizada através de isolamento em meio de cultura King B, teste de oxidase, hidrolise da arginina, nucleação de gelo, hipersensibilidade em fumo e patogenicidade em tomateiro. Considerando-se os resultados obtidos e trabalhos análogos, já publicados, a técnica toma-se recomendável para futuros estudos epidemiológicos desta bactéria.