07.1 - Caderno Ômega
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Item Estudo da utilização do fio dental na parede abdominal do cão(1994) Quessada, Ana Maria; Costa, Francisco Assis Lima; Vilarinho Júnior, Firmino Pio; Moura, Evilásio da LuzCom a finalidade de se avaliar o uso do fio dental comum em laparorrafia de cães, foram estudadas as reações anatomo-histopatológicas da sutura abdominal com o referido material em cinco cães. Ao exame macroscópico foi observada apenas a presença de aderências. No entanto, o estudo histopatológico revelou reações infamatórias discretas e moderadas em três animais e intensa em dois animais, o que levou os autores a concluírem que o fio dental não deve ser utilizado em laparorrafia de cães, até que novos estudos sejam feitos.Item Utilização de clorpromazina e quetamina associadas como agentes anestésicos em galináceos(1984) Lima, Paulo Fernandes de; Eleutério, Enock Pereira; Saukas, Tomoe NodaEmpregou-se a clonpromazina, como pré-anestésico, por via intravenosa na dose de 10 mg/kg de peso e a quetamina, como agente anestésico, por via intramuscular nas doses de 20,0 mg/kg no primeiro grupo e de 40,0 mg/kg de peso no segundo grupo de frangos de corte com 56 a 60 dias de idade e peso médio de 1,761 kg. Verificou-se que o período médio da latência foi de 5,4 minutos, com desvio padrão de 1,52 no primeiro grupo e de 3,8 minutos, com desvio padrão de 1,30 no segundo grupo, não se observando diferença estatisticamente significante. A duração de hipnose no primeiro grupo foi de 29,8 minutos, com desvio padrão de 8,32 e no segundo grupo de 45,8 minutos, com desvio padrão de 6,05, que determinou significante diferença estatística. Esse tempo de hipnose foi considerado como suficiente para intervenções cirúrgicas em aves, não se tendo observado efeitos deletérios da aplicação associada da clorpromazina e da quetamina, ocorrendo perda dos reflexos, inclusive o reflexo doloroso no coxim plantar.