07.1 - Caderno Ômega

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    Incidência do vírus do Mosqueado Plumoso em coleção de batata-doce e cultura de Meristema para obtenção de clones sadios
    (1997) Marques, Josélia Oliveira; Ribeiro, Gilvan Pio; Cabral, José Barbosa; Hollou-Kido, Laureen Michelle
    Cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) da coleção de germoplasma da Empresa Pernambuca de Pesquisa Agropecuária foram indexadas através de enxertía em I. setosa Ker. e pelo teste "direct antigen coating enzyme-linked immunosorbent assay" (DAC-ELISA), utilizando anti-soro contra o vírus do mosqueado plumoso da batata-doce (SPFMV). Os resultados revelaram que 31 das 33 cultivares indexadas estavam infectadas pelo SPFMV. Visando a obtenção de clones sadios deste material, meristemas com 0,2 a 0,3mm, foram cultivados em um meio de cultura base (M1), contendo os sais de MS, suplementados com tiamina (2,0mg/l), mio-inositol (100mg/l), BAP (1,0mg/l), ANA (0,01 mg/l), GA3 (0,1 mg/l), PVP 40 (40mg/l) e sacarose (30g/l). Na tentativa de se alcançar um melhor desenvolvimento dos meristemas "in vitro" foi testado, em 10 cultivares, o acréscimo ao meio base de 100mg/l de arginina em combinação com 20 ou 60mg/l de putrescina (meios M2 e M3, respectivamente). Avaliações feitas durante 34 dias de cultivo, analisadas pelo teste de Tukey, indicaram que a adição destas substâncias não diminuiu a formação de calos, nem melhorou a regeneração de plântulas, sendo ainda, na concetraçâo elevada (M3), inibitória ao crescimento da parte aérea. O material regenerado "In vitro" foi indexado pelos testes DAC-ELISA e enxertía em l. setosa, observando-se reação negativa em 60,32% dos clones testados. Pela cultura de meristemas foi possível obter clones sadios das cultivares Angico, Balão Roxo, BR 05, Branca da Serra, Branca de Talo Roxo, CO Branca, CO Copinha, CR 06, Olho de Urubu, Paulistinha, Rainha, Rainha de Penedo, Rainha da Praia, São Paulo e Talo Roxo.
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    Resistência de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) (Lam.) a Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) em condições de campo do estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    O presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de avaliar a resistência ou susceptibilidade de cultivares de batata-doce e, consequentemente, identificar fontes de resistência a Megastes grandalis (Guen., 1854) e M. pusialis (Snel., 1875) sob condições de campo. Foram avaliadas sessenta e duas cultivares de batata-doce através da determinação da porcentagem de plantas atacadas em cada uma delas, em duas localidades e três plantios diferentes. Foi constatada a existência de susceptibilidade diferencial à incidência de Megastes spp. entre as cultivares estudadas. A cultivar RC-11 comportou- se corno altamente resistente a praga nas duas localidades com somente 1,7% de dano na média das seis avaliações. As cultivares JR-13, CR-23, CR-42, D e CR-50 também demonstraram tendência para resistência a Megastes spp., embora em menor grau que a RC-11. As cultivares Cordão de Ouro, Nova Rainha, Balão Roxo, Cravo, Vitória, Rama Curta Roxa, Caboatã, Jacaré, Centennial 7, foram altamente susceptíveis.
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    Eficiência de inseticidas no controle de Megastes spp. (Lepdioptera, Pyralidae) e Euscepes postfasciatus (Fairm.,1849) (Coleoptem, Curculionidae) em batata-doce no Estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    O objetivo do trabalho foi estudar a eficiência de controle de seis inseticidas sobre duas pragas da batata-doce: as brocas das ramas - Megastes grandalis (Guen.. 1854) e M . pusialis (Snel., 1857) e a broca-da-raiz - Euscepes postfasciatus (Fairm. 1849). Os inseticidas testados foram: permetrina, deltametrina, endosulfan. triclorfon, carbaril e malation. Foram executados dois experimentos de campo. em duas localidades Recife, Pemambuco e Itapirema, Pernambuco. Os inseticidas foram aplicados três vezes no ciclo da cubra: aos vinte, cinquenta e oitenta dias do plantio. Permetrina CE 38.4% e deitametrina CE 2.5% controlaram eficientemente a Megastes spp. na dosagem de 40 ml de p. c./ 100 litros de água, quando aplicados três vezes na cultura. Endosulían CE 35.0% e pemieirina, nas dosagens de 200 ml e 40 ml de p.c/100 litros d' àgua, respectivamente, foram eficientes no controle de E. postfasciatus. Permetrina, deltametrina e endosulfan controlaram ambas as pragas com uma eficiência média acima de 60.0%. Não foram observados sintomas de fitotoxicidade em nenhum dos tratamentos.
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    Eficiência de controle do Aldicarbe sobre Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) E Euscepes posffasciatus (Fair., 1849) (Coleoptera, Curculionidae) em batata-doce no Estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    Com o objetivo de avaliar a eficiência do inseticida sistêmico aldicarbe no controle de duas pragas da batata-doce. a "broca das ramas" – Megastes grandalis (Guenée, 1854) e M. posialis (Snellen, 1875) - e a "broca das raizes" – Eucepes postfasciatus (Faimaire, 1849), foi realizada a presente pesquisa. O aldicarbe foi testado em três épocas diferentes de aplicação - no momento do plantio. aos vinte cinco dias e aos cinquenta e cinco dias do plantio - e em duas dosagens - 1 kg i.a./ha e 2 kg i.a./ha. Nenhum dos tratamentos reduziu significativamente a porcentagem de plantas danificadas por Megastes spp. A aplicação do aldicarbe aos cinquenta e cinco dias do plantio na dosagem de 2 kg i.a./ha logrou reduzir significativamente a porcentagem de raízes tuberosas atacadas por E. postfasciatus com uma eficiência de 76.8% e aumentou significativamente o rendimento de batatas.
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    Reação de cultivares de batata-doce a Albugo ipomoeae-panduranae e evolução da ferrugem branca, em condições de campo
    (1992) Paz, Cristiane Domingos da; Menezes, Maria
    A reação de 24 cultivares de batata-doce em relação a ocorrência natural da ferrugem branca, causada pelo fungo Albugo ipomoeae-panduranae foi estudada. Os experimentos foram conduzidos nos anos de 1987 e 1988. Na avaliação adotou-se o critério de notas, que variou de um a cinco, sendo a nota um igual a ausência de sintomas e a nota cinco, o máximo de infecção. As cultivares na sua maioria apresentaram bom nível de resistência à doença, havendo no entanto modificação da reação em algumas delas, considerando-se os dois períodos de avaliação. Julian 6, Centenial 7, Princesa Roxa e Rama-Curta-Roxa mudaram de R (Resistente) para MS (Moderadamente Suscetível), e Carpinteira, Mãe-de-Família També e Vitorinha, de MS para S (suscetível). Entretanto, as cultivares Jacaré, Lilás e Talo Roxo (R); Ligeira Branca, Arroba, Mineira e Julian (Moderadamente Resistente); Vitória, Rainha-da-Praia, Balão Roxo e Cordão-de-Ouro (MS), apresentaram estabilidade de comportamento nos dois experimentos. As condições climáticas, representadas por temperatura em tomo de 23ºC e umidade relativa de 83% favoreceram o aumento da doença no campo.
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    Avaliação da composição química da folhagem de diferentes cultivares de batata-doce e sua influência no desenvolvimento de Albugo ipomoeae-panduranae
    (1992) Paz, Cristiane Domingos da; Menezes, Maria
    Vinte e quatro cultivares de batata-doce foram analisadas para determinação da composição química do tecido foliar, objetivando conhecer a relação existente entre o estado nutricional de folhas superiores e inferiores e preferência de albugo ipomoeae-panduranae na sua colonização. Para cada cultivar foram feitas determinações de N, P, K, Ca, Mg, Fe, Cu, Mn e Zn. separadamente para folhas superiores e inferiores. Os resultados obtidos revelaram menor teor de Ca nas folhas superiores das cultivares mais suscetíveis (Carptinteira, Mae-de-Família També e Vitorinha) em relação as folhas superiores das mais resistentes (Jacaré, Dahomey, Lilás e Talo Roxo). As cultivares com os melhores níveis de resistência mostraram uma relação Ca/Mg maior que aquelas mais suscetíveis à ferrugem branca.