07.1 - Caderno Ômega

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    Contribuição ao estudo da anestesia intravenosa em Cães pela associação Midazolam-Xilazina-Cetamina
    (1996) Soares, Pierre Castro; Almeida, Edvaldo Lopes de; Coelho, Maria Cristina de Oliveira Cardoso; Athayde, Ana Célia Rodrigues
    Este trabalho foi conduzido com a finalidade de avaliar a associação de midazolam (0,7 mg/Kg), cloridrato de xilazina (1,7 mg/Kg) e cloridrato de cetamina (15 mg/Kg), administrados por via intravenosa, para realização de esplenectomias experimentais em cães. Os tempos médios de anestesia e recuperação anestésica foram de 51 e 50 minutos, respectivamente. Os reflexos protetores permaneceram, porém com diminuição dos reflexos palpebral e interdigital. As frequências cardíaca e respiratória não revelaram variação significativa, porém a temperatura retal diminuiu consideravelmente, apresentando significado estatístico. O tempo anestésico hábil foi compatível à realização das esplenectomias experimentais, sendo, esta, recomendada para intervenções cirúrgicas de curta duração.
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    Utilização de clorpromazina e quetamina associadas como agentes anestésicos em galináceos
    (1984) Lima, Paulo Fernandes de; Eleutério, Enock Pereira; Saukas, Tomoe Noda
    Empregou-se a clonpromazina, como pré-anestésico, por via intravenosa na dose de 10 mg/kg de peso e a quetamina, como agente anestésico, por via intramuscular nas doses de 20,0 mg/kg no primeiro grupo e de 40,0 mg/kg de peso no segundo grupo de frangos de corte com 56 a 60 dias de idade e peso médio de 1,761 kg. Verificou-se que o período médio da latência foi de 5,4 minutos, com desvio padrão de 1,52 no primeiro grupo e de 3,8 minutos, com desvio padrão de 1,30 no segundo grupo, não se observando diferença estatisticamente significante. A duração de hipnose no primeiro grupo foi de 29,8 minutos, com desvio padrão de 8,32 e no segundo grupo de 45,8 minutos, com desvio padrão de 6,05, que determinou significante diferença estatística. Esse tempo de hipnose foi considerado como suficiente para intervenções cirúrgicas em aves, não se tendo observado efeitos deletérios da aplicação associada da clorpromazina e da quetamina, ocorrendo perda dos reflexos, inclusive o reflexo doloroso no coxim plantar.