07.1 - Caderno Ômega

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    Influência de meios de cultura, luminosidade e fontes de carbono e nitrogênio sobre Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc., agente causai da antracnose da acerola (Malpighia glabra L.). Cadernos Ômega, Série Agronomia, Recife, n. 12, p. 94-97, 2001.
    (2001) Cardoso, Valbénco de Albuquerque; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima Ramos
    A acerola ou cereja das Antilhas produz pequenos frutos que são utilizados no consumo in natura, despertando o interesse para novos plantios em diferentes Estados do Brasil. Neste trabalho de pesquisa, foi estudado a influência de cinco meios de cultura (aveia-dextrose-ágar, ADA; batata-dextrose-ágar, BDA; cenoura-dextrose-ágar, CDA; czapek-ágar, CZA; vagem-dextrose-ágar, VDA), três regimes de luminosidade (claro contínuo-CC; escuro contínuo-EC; alternância luminosa – AL), quatro combinações de fontes de carbono (dextrose, sacarose, maltose, xilose) e quatro de nitrogênio (asparagina, arginina, peptona, nitrato de potássio) sobre as características fisiológicas e morfológicas de Colletotrichum gloeosporioides. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial com quatro repetições/tratamento. O crescimento micelial foi determinado diariamente, a esporulação e as características morfológicas após oito dias de incubação. Observou-se que o meio CDA em CC e AL promoveu maior crescimento micelial e este meio submetido aos três regimes de luz as maiores produções de conídios. Nas combinações de C x N onde o nitrato de potássio encontrava-se associado as fontes de C propiciou maior crescimento micelial e na produção de conídios provenientes dos diferentes meios de cultura, regimes de luz e combinações de fontes de C x N, as médias de comprimento e largura obedeceram ao padrão morfológico da espécie estudada.
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    Compatibilidade vegetativa e caracterização ísoenzimática de isolados de Sclerotium rolfsii Sacc.
    (2001) Dantas, Suzana Alencar Freire; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Silva, Roberto Luiz Xavier; Dantas, Francisco de Assis
    Compatibilidade vegetativa e análise isoenzimática têm sido usadas para caracterizar diversos fungos fitopatogênicos. Visando avaliar a compatibilidade vegetativa de isolados de S. rolfsii obtidos de feijoeiro em diferentes sub-regiões de Pernambuco: Zona da Mata, Agreste e Sertão, os mesmos foram pareados em placas de Petri de 9 cm de diâmetro em BDA e incubados a temperatura ambiente. A avaliação procedeu-se por exame macroscópico após 10 dias de incubação dos isolados, observando-se a formação de zonas de aversão entre os mesmos. Para a análise isoenzimática foram avaliados os sistemas a, b-esterease, fosfatase ácida e leucina aminopeptidase em gel de poliacrilamida 7%. Os perfis eletroforéticos foram analisados através da mobilidade relativa das bandas, a partir dos quais foram confeccionados zimogramas para cada enzima analisada. Os isolados da Zona da Mata e do Agreste foram similares com relação a compatibilidade vegetativa e padrões isoenzimáticos. O isolado do Sertão foi vegetativamente incompatível com os demais e apresentou padrão isoenzimático diferente.
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    Efeito de meios de cultura e fontes de carbono e nitrogênio sobre Bipolaris saccharí, em capim elefante
    (2001) Silva, Ana Mércía Mendes; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Reis, Ailton; Dantas, Suzana Alencar Freire
    No presente trabalho foram estudadas as características patogênicas e fisiológicas de um isolado do fungo Bipolaris saccharí, agente da mancha ocular do capim elefante. Na caracterização fisiológica, estudou-se o comportamento do fitopatógeno em cinco meios de cultura (BDA-batata-dextrose-ágar; CDA-ura-dextrose-ágar; SDA-farinha de soja-dextrose- ágar, LCH-lactose-caseína hidorllzada; V8-suco de vegetais-dextrose-ágar), em combinação com dois períodos de incubação (sete e 14 dias) duas fontes de carbono (dextrose e frutose) e três de nitrogênio (peptona, nitrato de potássio e sulfato de amônio) sob ausência de luz (escuro contínuo). Em todos os experimentos, a temperatura média foi de 25±2°C. Os meios de cultura SDA e LCH e nas combinações de carbono e nitrogênio onde a peptona estava presente, constituíram-se nas melhores condições para o crescimento micelial de B. saccharí aos sete e 14 dias de incubação. Elevada produção de conídios foi quando da utilização do meio CDA (54,27x10³conídios/mL) aos 14 dias de incubação, bem como na combinação frutose x peptona, aos sete dias de incubação (55,05x10³ conídios/mL).