07.1 - Caderno Ômega

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    Herança da resistência da cultivar RH 3104 de feijoeiro a Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli
    (2001) Menezes, Gerson de Castro; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Cavalcanti, Leonardo de Souza
    A murcha ou amarelecimento de Fusarium constitui importante problema fitossanitário na cultura do feijoeiro e tem o seu controle efetivo fundamentado no uso da resistência genética. Portanto, o conhecimento do tipo de herança é essencial para o melhoramento visando resistência a esta doença. O trabalho foi realizado em condições de casa de vegetação, utilizando-se as cultivares RH 3104 e IPA – 1, consideradas resistente e suscetível, respectivamente. A hibridação foi realizada entre plantas destas cultivares, através da técnica de emasculação de flores, e obtidas as populações F¹ e F². Plantas das gerações paternais e segregantes foram inoculadas, aos sete dias do plantio, com um isolado do fungo proveniente de Bélem de São Francisco (Pernambuco), cultivado em meio BDA. O inoculo consistiu de uma suspensão contendo 1x10 conídios/mL, na qual o terço inferior das plântulas, com as extremidades das raízes cortadas, foi imerso durante 5 minutos. A avaliação dos sintomas, em plantas individuais, foi realizada aos 25 dias após a inoculação, com base em escala de notas de 1 a 9. As plantas da cultivar IPA – 1 e população F¹ apresentaram sintomas típicos da murcha de Fusarium e aquelas da cultivar RH 3104 não foram infectadas pelo fungo. Das 115 plantas da geração F² avaliadas, 80 foram suscetíveis e 35 resistentes. Estes resultados, analisados com base no teste de Qui-Quadrado, sugerem que a herança da resistência a Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, na cultivar RH 3104, é o tipo monogênica recessiva.
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    Resistência de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferr.
    (1997) Lacerda, José Teotônio de; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima Ramos
    Estudou-se o comportamento das linhagens de feijoeiro L 102.005, L 132.012,L 151.019, L 151.009, L 153.011, L 151.004, 82PVBZ 1783, CNF 4681, CNF 5347, A 281 Bi, bem como das cultivares IPA 6, IPA 7, IPA 8, IPA 7419 e Carioca, em relação ao fungo Phaeoisariopsis griseola, raças G, G2 e G3, em casa-de-vegetação. A resistência dos genótipos foi avaliada através dos seguintes parâmetros: grau de infecção; número de lesões/cm² de área foliar; percentagem de área foliar infectada e período de incubação. A linhagem L 153.011 exibiu resistência à raça G2, diferindo significativamente das demais. Considerando os diversos parâmetros de avaliação utilizados verificou-se que nenhum dos genótipos apresentou resistência completa a todas as raças testadas. A linhagem CNF 4681 apresentou os menores níveis de severidade da mancha angular em relação às raças G1, G2 e G3. Dentre as linhagens e cultivares avaliadas, a maioria comportou-se como suscetível, sendo que a L 151.019, L 151.009, 82PVBZ 1783, IPA 7 e Carioca exibiram os maiores níveis de severidade da doença. Quanto aos parâmetros utilizados para avaliação dos genótipos, o grau de infecção e percentagem de área foliar infectada foram os mais eficientes, permitindo uma melhor caracterização das cultivares e linhagens de feijoeiro em relação à resistência ou suscetibilidade a P. griseola .
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    Reações de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
    (1997) Ferreira, Rachel Gonçalves; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Miranda, Paulo
    Estudou-se o comportamento de 31 cultivares e linhagens de feijoeiro em relação ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli através de dois experimentos Instalados em períodos diferentes sob condições de casa-de-vegetação. Em geral, os genótipos apresentaram variação no grau de resistência. Composto 388, H.F. 465.63.1, P9-A, Vagem Roxa (T3), P5-K, P432-A e P437-A comportaram-se como resistentes em ambos experimentos, destacando-se as três primeiras pela alta resistência apresentada no segundo experimento. As cultivares Vagem Roxa(T4) e EEP-12-547-Uberaba exibiram os mais elevados graus de Infecção comportando-se como suscetíveis.
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    Requerimentos nutricionais de Isariopsis griseola Sacc.
    (1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
    Avaliou-se o efeito de quatro fontes de carbono (dextrose, sacarose, rafinose e dextrina) e quatro de nitrogênio (L-asparagina, sulfato de amônia, nitrato de potássio e peptona) com relação ao cresci- mento e esporulação de I. griseola. As maiores médias para crescimento foram obtidas nos tratamentos que continham sacasore ou dextrina + peptona, enquanto que para esporulação, a melhor combinação entre as fontes foi dextrina + peptona, sendo que as fontes eram adicionadas ao meio basal de Lilly e Barnett (1951).
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    Fontes de resistência em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a mancha angular do feijoeiro (Isariopsis griseola Sacc.)
    (1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
    Vinte cultivares de Feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), (AN 511661; AN 512582; AN 512702; AN 512722; AN 512724; AN 51 2781; AN 721070, BZ 3875-2; CARIOCA; CB 511681; CB 511696; ESAL 563; ESAL 566; IPA 741% MA 534534; MA 534585, MA 53459; MLIONÁRIO; PF 721245; TY 3357-1), foram inoculadas aos quinze dias de idade com uma suspensão de 4,0 x 104 conídios/ml, em condições de casa-de-vegetação. Quinze dias após a inoculação foi realizada a avaliação do experimento. Os resultados indicaram que apenas três cultivares apresentaram moderada resistência, e que as demais foram suscetíveis ou altamente suscetíveis à doença. A cultivar mais afetada foi Carioca, com a ocorrência de clorose intensa, coalescência severa das lesões e morte de plantas, enquanto que AN 512722. AN 721070 e PF 721245, apresentaram o menor número de lesões por folha.