07.1 - Caderno Ômega

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    Características fisiológicas e isoenzimáticas de Phomopsis anacardii e Phomopsis mangiferae
    (2001) Gurgel, Luciana Mélo Sartori; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori Barbosa
    O gênero Phomopsis envolve um grande número de espécies fitopatogênicas em culturas de importância econômica, como o cajueiro e a mangueira. Com o objetivo de comparar isolados de P. anacardii e P. mangiferae, foram realizados estudos fisiológicos e isoenzimátlcos. Na análise fisiológica dos isolados, foram utilizados seis meios de cultura (Aveia, BDA, Czapek-levedura, Levedura, V8 e Czapek) sob o regime de alternância luminosa, à temperatura de 25°C, por um período de 15 dias; e em regime de luz contínua com ultravioleta em alternância luminosa, à temperatura de 25°C por um período de 30 dias. O meio BDA promoveu um maior crescimento micelial em todos os isolados, nos dois períodos de incubação. Os isolados de Phomopsis apresentaram diferenças na coloração das colônias em função do substrato utilizado. No período de incubação de 30 dias foi constatada a formação de setores em alguns meios. A maior produção de picnídios e esporulação foi observada no meio BDA para P anacardii . e no meio V8 para P. mangiferae, aos 15 dias de incubação, enquanto que no período de 30 dias de incubação, destacaram-se os meios de V8 e Czapek-levedura para P. anacardii e os meios BDA e Czapek para P. mangiferae. Nas análises eletroforéticas, P. mangiferae apresentou uma maior atividade esterásica e protéica em relação a P. anacardii, demonstrando haver variações fenotípicas e genotípicas entre os isolados.
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    Herança da resistência da cultivar RH 3104 de feijoeiro a Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli
    (2001) Menezes, Gerson de Castro; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Cavalcanti, Leonardo de Souza
    A murcha ou amarelecimento de Fusarium constitui importante problema fitossanitário na cultura do feijoeiro e tem o seu controle efetivo fundamentado no uso da resistência genética. Portanto, o conhecimento do tipo de herança é essencial para o melhoramento visando resistência a esta doença. O trabalho foi realizado em condições de casa de vegetação, utilizando-se as cultivares RH 3104 e IPA – 1, consideradas resistente e suscetível, respectivamente. A hibridação foi realizada entre plantas destas cultivares, através da técnica de emasculação de flores, e obtidas as populações F¹ e F². Plantas das gerações paternais e segregantes foram inoculadas, aos sete dias do plantio, com um isolado do fungo proveniente de Bélem de São Francisco (Pernambuco), cultivado em meio BDA. O inoculo consistiu de uma suspensão contendo 1x10 conídios/mL, na qual o terço inferior das plântulas, com as extremidades das raízes cortadas, foi imerso durante 5 minutos. A avaliação dos sintomas, em plantas individuais, foi realizada aos 25 dias após a inoculação, com base em escala de notas de 1 a 9. As plantas da cultivar IPA – 1 e população F¹ apresentaram sintomas típicos da murcha de Fusarium e aquelas da cultivar RH 3104 não foram infectadas pelo fungo. Das 115 plantas da geração F² avaliadas, 80 foram suscetíveis e 35 resistentes. Estes resultados, analisados com base no teste de Qui-Quadrado, sugerem que a herança da resistência a Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, na cultivar RH 3104, é o tipo monogênica recessiva.
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    Avaliação de linhagens e cultivares de caupi (Vigna unguiculata) em relação a Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum
    (2001) Albuquerque, Marcos Paes de; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Perez, Jane Oliveira
    Estudou-se o comportamento de 15 linhagens e cultivares de caupi em relação ao fungo Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum. A inoculação consistiu na imersão do terço inferior de plântulas, aos sete dias de semeadura, com as extremidades das raízes cortadas, durante cinco minutos em suspensão com aproximadamente 1x10 conídios/mL. A avaliação foi feita aos 10, 15, 20, 25 e 30 dias, com base em escala de notas de 1 a 9 e percentual de necrose vascular. As linhagens foram resistentes, destacando-se a L-190.004, L-198.002, L-288.004 e L-254.008. Dentre as cultivares, a BR-17 Gurgeia foi altamente suscetível, EPACE 10 resistente e IPA 203, IRA 205 e IPA 206 exibiram reação intermediária. O comportamento das linhagens e cultivares variaram em função do período de avaliação, verificando-se estabilidade das reações a partir dos 25 dias apos a inoculação. As linhagens resistentes devem ser avaliadas em relação a isolados do fungo obtidos de diferentes regiões fisiográficas de Estado de Pernambuco.
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    Resistência de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferr.
    (1997) Lacerda, José Teotônio de; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima Ramos
    Estudou-se o comportamento das linhagens de feijoeiro L 102.005, L 132.012,L 151.019, L 151.009, L 153.011, L 151.004, 82PVBZ 1783, CNF 4681, CNF 5347, A 281 Bi, bem como das cultivares IPA 6, IPA 7, IPA 8, IPA 7419 e Carioca, em relação ao fungo Phaeoisariopsis griseola, raças G, G2 e G3, em casa-de-vegetação. A resistência dos genótipos foi avaliada através dos seguintes parâmetros: grau de infecção; número de lesões/cm² de área foliar; percentagem de área foliar infectada e período de incubação. A linhagem L 153.011 exibiu resistência à raça G2, diferindo significativamente das demais. Considerando os diversos parâmetros de avaliação utilizados verificou-se que nenhum dos genótipos apresentou resistência completa a todas as raças testadas. A linhagem CNF 4681 apresentou os menores níveis de severidade da mancha angular em relação às raças G1, G2 e G3. Dentre as linhagens e cultivares avaliadas, a maioria comportou-se como suscetível, sendo que a L 151.019, L 151.009, 82PVBZ 1783, IPA 7 e Carioca exibiram os maiores níveis de severidade da doença. Quanto aos parâmetros utilizados para avaliação dos genótipos, o grau de infecção e percentagem de área foliar infectada foram os mais eficientes, permitindo uma melhor caracterização das cultivares e linhagens de feijoeiro em relação à resistência ou suscetibilidade a P. griseola .
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    Reações de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
    (1997) Ferreira, Rachel Gonçalves; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Miranda, Paulo
    Estudou-se o comportamento de 31 cultivares e linhagens de feijoeiro em relação ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli através de dois experimentos Instalados em períodos diferentes sob condições de casa-de-vegetação. Em geral, os genótipos apresentaram variação no grau de resistência. Composto 388, H.F. 465.63.1, P9-A, Vagem Roxa (T3), P5-K, P432-A e P437-A comportaram-se como resistentes em ambos experimentos, destacando-se as três primeiras pela alta resistência apresentada no segundo experimento. As cultivares Vagem Roxa(T4) e EEP-12-547-Uberaba exibiram os mais elevados graus de Infecção comportando-se como suscetíveis.
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    Fontes de resistência em Caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) a mancha de cercospora (Cercospora cruenta Sacc.)
    (1997) Coêlho, José Benjamin Machado; Coelho, Rildo Sartori Barbosa
    Dezessete cultivares e linhagens de caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), foram avaliadas para resistência ao fungo Cercospora cruenta em condições de campo. A maioria dos genótipos comportaram-se como resistentes, destacando-se entre estes as linhagens L 101.000-1 e L 288.004, que não exibiram sintomas, e L 190.004, CINCX-11-9D (PL-5), CNCX-11-9D (PL-1) e L 136.006 que apresentaram uma a duas plantas, dentre as 40 avaliadas, infectadas pela doença. Apenas a linhagem CNCX-279-10 G foi altamente suscetível, diferindo estatisticamente das demais. Face a possível variabilidade do patógeno, sugere-se a testagem destes genótipos em diferentes locais e épocas de cultivo do caupi, bem como a avaliação em relação a outras doenças.
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    Requerimentos nutricionais de Isariopsis griseola Sacc.
    (1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
    Avaliou-se o efeito de quatro fontes de carbono (dextrose, sacarose, rafinose e dextrina) e quatro de nitrogênio (L-asparagina, sulfato de amônia, nitrato de potássio e peptona) com relação ao cresci- mento e esporulação de I. griseola. As maiores médias para crescimento foram obtidas nos tratamentos que continham sacasore ou dextrina + peptona, enquanto que para esporulação, a melhor combinação entre as fontes foi dextrina + peptona, sendo que as fontes eram adicionadas ao meio basal de Lilly e Barnett (1951).
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    Reação de cultivares da mamona a Alternaria ricini em condições de casa-de-vegetação
    (1992) Peixoto, Cecília do Nascimento; Coelho, Rildo Sartori Barbosa
    Foi observado o comportamento de cultivares de mamona, inoculados com um isolado de Alternaria ricini obtido de sementes da cultivar Sipeal 28, procedente de Araripina-PE. O fungo foi cultivado em meio V3, durante dez dias sob luz contínua, seguido de cinco dias no escuro. A suspensão do inóculo foi preparada e ajustada para as concentrações de 5 x 103 e 1 x 104 conídios/ml, procedendo-se a inoculação por aspersão da parte aérea de seis cultivares de mamona, com 30 dias de idade. A avaliação foi efetuada com base em escala de notas (um a cinco), sete dias após a inoculação. Pelos resultados verificou-se existir diferença estatística quanto a reação das cultivares nas duas concentrações de inóculo utilizadas. sendo a concentração de 1 x 104 conídios/ml a mais adequada para o objetivo a que se propõe o trabalho. Na avaliação da resistência, as cultivares Rajada Clara e Sipeal 06 apresentaram-se como resistentes, enquanto Sipeal 28, Baianita e Amarela Irecê foram moderadamente resistentes e a cultivar Sangue de Boi suscetível.
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    Fontes de resistência em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a mancha angular do feijoeiro (Isariopsis griseola Sacc.)
    (1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
    Vinte cultivares de Feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), (AN 511661; AN 512582; AN 512702; AN 512722; AN 512724; AN 51 2781; AN 721070, BZ 3875-2; CARIOCA; CB 511681; CB 511696; ESAL 563; ESAL 566; IPA 741% MA 534534; MA 534585, MA 53459; MLIONÁRIO; PF 721245; TY 3357-1), foram inoculadas aos quinze dias de idade com uma suspensão de 4,0 x 104 conídios/ml, em condições de casa-de-vegetação. Quinze dias após a inoculação foi realizada a avaliação do experimento. Os resultados indicaram que apenas três cultivares apresentaram moderada resistência, e que as demais foram suscetíveis ou altamente suscetíveis à doença. A cultivar mais afetada foi Carioca, com a ocorrência de clorose intensa, coalescência severa das lesões e morte de plantas, enquanto que AN 512722. AN 721070 e PF 721245, apresentaram o menor número de lesões por folha.