1992

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/346

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Comportamento de inseticidas não-clorados no controle de cupins subterrâneos na região canavieira do Nordeste do Brasil
    (1992) Lima, Ricardo Otaviano Ribeiro de
    Relata-se o comportamento de alguns inseticidas não-clorados no controle de cupins subterrâneos em canavial da Fazenda Caiará, São Lourenço da Mata-PE. Foram testados os produtos: endosulfan. clorpirifos etil, carbofuran, thiobel e heptacloro (como testemunha relativa). Alguns produtos apresentaram-se superiores em relação à testemunha, quanto a contagem de colmos até os 90 dias e também quanto ao peso por ocasião da colheita. Observou-se porém, que esta superioridade não estava associada à preservação por parte desses produtos, quanto à ação direta dos cupins em rebolos elou colmos. sendo provavel que esteja relacionada a uma maior proteção, fornecida por alguns deles contra outras pragas de solo, ou mesmo ao efeito fitotônico atribuído a alguns inseticidas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produção e atuação do bioinseticida Metarhizium anisopliae sobre a cigarrinha da cana-de-açúcar Mahanarva posticata em Pernambuco
    (1992) Vilas Boas, Artemisia Meneses
    Desde 1970 o fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin, é utilizado em Pernambuco para controle da cigarrinha da cana-de-açúcar Mahanarva posticata Stal. Após 18 anos de sua utilização, este inseticida biológico é reconhecidamente eficaz no controle desta praga. A área de atuação do bioinseticida estende-se desde o Estado de Alagoas até o Rio Grande do Norte. Este controle vem sendo efetuado através de um programa de aplicações do fungo sobre os canaviais infestados, realizado tanto por órgãos Governamentais quanto pela iniciativa privada. Em Pernambuco existem oito laboratórios de produção deste bioinseticida (5 ton/ano), dois Governamentais e seis privados, com capacidade para pulverizar 60.000 hectares ano. Este patógeno é produzido em meio de cultura arroz cozido e sua pulverização no campo, está em tomo de 2,7 x 1013 conídios por hectare. Estas aplicações tem proporcionado um parasitismo de 30 a 40%. As linhagens mais utilizadas no Nordeste são as PL 43, PL 88 e PL 95. Dentre estas a que tem apresentado melhor desempenho tanto no laboratório (produção de conídios) quanto m campo (% de parasitismo) é a PL 43. Com a utilização do controle biológico em Pernambuco, a quantidade de defensivos químicos empregados no controle á ciganinha foi reduzido drasticamente de 150.000 para +- 15.000 ha e empregados apenas nos focos da praga. Alguns produtos podem ser utilizados conjuntamente com o inseticida biológico no manejo de pragas e de acordo com Alves (1986) são eles: o carbaryl, permethrin e triciorphon, mas em subdosagens.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Interação de fungos isolados da rizosfera da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) com Metarhizium anisopliae (METSCH.) Sorokin e sobrevivência deste organismo no solo
    (1992) Silveira, Norma Suely Sobral da; Menezes, Maria
    A estabilidade de fungos entomopatogênicos no solo está relacionada com a capacidade de competição desses organismos com a micoflora natural do ambiente. Foram realizadas analises qualitativas e quantitativas da micoflora associada a rizosfera da cana-de-açúcar como também efetuados ensaios "in vitro" para observação do comportamento de Metarhizium anisopliae em cultura pareada com as espécies Aspergillus tereus, Penicillium decumbens, Paecilomyces inflatus, Trichodenna aureoviride, T . harzanurn, T. pseudokoningii, T. viride. Cunninghamella elegans, Fusarium moniliforme e Myrothecium striatrisporum. O crescimento micelial de M. anisopliae foi significativamente inibido por P. decumbens, em relação aos demais fungos testados. As avaliações dos percentuais de geminação dos esporos de M. anisopliae, quando crescido em cultura com T. harzianum e T. viride, indicaram uma redução em tomo de 97,66% e 94.39% respectivamente. A sobrevivência de M. anisopliae em solo de cana-de-açúcar inoculado artificialmente foi de no máximo 266 dias, levando-se em consideração análise de correlação (r = 0.91) entre o número de colônias recuperadas e o período de tempo das avaliações.