1992
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Item Resultados preliminares da captura de adultos de Diatraea spp. em armadilhas de feromônio com fêmeas virgens em Pernambuco(1992) Vilas Boas, Artemisia MenesesEste estudo teve por objetivo, observar a eficiência de fêmeas virgens de Diatraea saccharalis (F., 1794), na captura de machos e determinar quando essa atração ocorre com maior intensidade, para projetar as liberações de parasitoides. As armadilhas foram instaladas em duas Usinas de Pernambuco. Foram utilizadas no primeiro ano seis e no segundo ano dez armadilhas, modelo MAGRO, adaptada pelo IAA/PLANALSUCAR/COONE. Elas foram dispostas em canaviais comerciais da variedade CB 45-3, com seis meses de idade, fiadas tangenciando superiormente a cultura, distantes 50 m uma da outra. Colocou-se cinco pupas fêmeas por armadilhas, dispostas em paliteiros plásticos, onde foram abertas duas janelas de 3x3 cm, cobertas com tela, pendurando-os internamente na armadilha. A emergência de adulto era sequenciada e a intervalos de cinco dias, os insetos capturadas eram contados, retirados, substituindo com pupas os adultos mortos. Pelos resultados obtidos de maio de 1988 a abril de 1990, observou-se que: dos machos capturados 86% na Usina Salgado e 80% na Usina Sta. Tereza, eram da espécie Diatraea flavipennella (Box, 1931); a praga ocorreu durante todos os meses do ano; na Usina Salgado as maiores coletas ocorreram em fevereiro, maio, junho e julho e na Usina Sta. Tereza, em janeiro, maio e junho; no entanto a infestação da praga foi maior na Usina Salgado; as armadilhas, utilizando fêmeas virgens, podem ser empregadas para determinar as épocas de liberações de parasitoides, com vista a torna-los mais eficientes e também podem ser utilizadas como método de controle.Item Resistência de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) (Lam.) a Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) em condições de campo do estado de Pernambuco(1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza LeãoO presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de avaliar a resistência ou susceptibilidade de cultivares de batata-doce e, consequentemente, identificar fontes de resistência a Megastes grandalis (Guen., 1854) e M. pusialis (Snel., 1875) sob condições de campo. Foram avaliadas sessenta e duas cultivares de batata-doce através da determinação da porcentagem de plantas atacadas em cada uma delas, em duas localidades e três plantios diferentes. Foi constatada a existência de susceptibilidade diferencial à incidência de Megastes spp. entre as cultivares estudadas. A cultivar RC-11 comportou- se corno altamente resistente a praga nas duas localidades com somente 1,7% de dano na média das seis avaliações. As cultivares JR-13, CR-23, CR-42, D e CR-50 também demonstraram tendência para resistência a Megastes spp., embora em menor grau que a RC-11. As cultivares Cordão de Ouro, Nova Rainha, Balão Roxo, Cravo, Vitória, Rama Curta Roxa, Caboatã, Jacaré, Centennial 7, foram altamente susceptíveis.