1992

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    Resistência de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) (Lam.) a Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) em condições de campo do estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    O presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de avaliar a resistência ou susceptibilidade de cultivares de batata-doce e, consequentemente, identificar fontes de resistência a Megastes grandalis (Guen., 1854) e M. pusialis (Snel., 1875) sob condições de campo. Foram avaliadas sessenta e duas cultivares de batata-doce através da determinação da porcentagem de plantas atacadas em cada uma delas, em duas localidades e três plantios diferentes. Foi constatada a existência de susceptibilidade diferencial à incidência de Megastes spp. entre as cultivares estudadas. A cultivar RC-11 comportou- se corno altamente resistente a praga nas duas localidades com somente 1,7% de dano na média das seis avaliações. As cultivares JR-13, CR-23, CR-42, D e CR-50 também demonstraram tendência para resistência a Megastes spp., embora em menor grau que a RC-11. As cultivares Cordão de Ouro, Nova Rainha, Balão Roxo, Cravo, Vitória, Rama Curta Roxa, Caboatã, Jacaré, Centennial 7, foram altamente susceptíveis.
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    Eficiência de inseticidas no controle de Megastes spp. (Lepdioptera, Pyralidae) e Euscepes postfasciatus (Fairm.,1849) (Coleoptem, Curculionidae) em batata-doce no Estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    O objetivo do trabalho foi estudar a eficiência de controle de seis inseticidas sobre duas pragas da batata-doce: as brocas das ramas - Megastes grandalis (Guen.. 1854) e M . pusialis (Snel., 1857) e a broca-da-raiz - Euscepes postfasciatus (Fairm. 1849). Os inseticidas testados foram: permetrina, deltametrina, endosulfan. triclorfon, carbaril e malation. Foram executados dois experimentos de campo. em duas localidades Recife, Pemambuco e Itapirema, Pernambuco. Os inseticidas foram aplicados três vezes no ciclo da cubra: aos vinte, cinquenta e oitenta dias do plantio. Permetrina CE 38.4% e deitametrina CE 2.5% controlaram eficientemente a Megastes spp. na dosagem de 40 ml de p. c./ 100 litros de água, quando aplicados três vezes na cultura. Endosulían CE 35.0% e pemieirina, nas dosagens de 200 ml e 40 ml de p.c/100 litros d' àgua, respectivamente, foram eficientes no controle de E. postfasciatus. Permetrina, deltametrina e endosulfan controlaram ambas as pragas com uma eficiência média acima de 60.0%. Não foram observados sintomas de fitotoxicidade em nenhum dos tratamentos.
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    Eficiência de controle do Aldicarbe sobre Megastes spp. (Lepidoptera, Pyralidae) E Euscepes posffasciatus (Fair., 1849) (Coleoptera, Curculionidae) em batata-doce no Estado de Pernambuco
    (1992) Novo, Ricardo José; Veiga, Antônio Fernando de Souza Leão
    Com o objetivo de avaliar a eficiência do inseticida sistêmico aldicarbe no controle de duas pragas da batata-doce. a "broca das ramas" – Megastes grandalis (Guenée, 1854) e M. posialis (Snellen, 1875) - e a "broca das raizes" – Eucepes postfasciatus (Faimaire, 1849), foi realizada a presente pesquisa. O aldicarbe foi testado em três épocas diferentes de aplicação - no momento do plantio. aos vinte cinco dias e aos cinquenta e cinco dias do plantio - e em duas dosagens - 1 kg i.a./ha e 2 kg i.a./ha. Nenhum dos tratamentos reduziu significativamente a porcentagem de plantas danificadas por Megastes spp. A aplicação do aldicarbe aos cinquenta e cinco dias do plantio na dosagem de 2 kg i.a./ha logrou reduzir significativamente a porcentagem de raízes tuberosas atacadas por E. postfasciatus com uma eficiência de 76.8% e aumentou significativamente o rendimento de batatas.