1992

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    Requerimentos nutricionais de Isariopsis griseola Sacc.
    (1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
    Avaliou-se o efeito de quatro fontes de carbono (dextrose, sacarose, rafinose e dextrina) e quatro de nitrogênio (L-asparagina, sulfato de amônia, nitrato de potássio e peptona) com relação ao cresci- mento e esporulação de I. griseola. As maiores médias para crescimento foram obtidas nos tratamentos que continham sacasore ou dextrina + peptona, enquanto que para esporulação, a melhor combinação entre as fontes foi dextrina + peptona, sendo que as fontes eram adicionadas ao meio basal de Lilly e Barnett (1951).
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    Fontes de resistência em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a mancha angular do feijoeiro (Isariopsis griseola Sacc.)
    (1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
    Vinte cultivares de Feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), (AN 511661; AN 512582; AN 512702; AN 512722; AN 512724; AN 51 2781; AN 721070, BZ 3875-2; CARIOCA; CB 511681; CB 511696; ESAL 563; ESAL 566; IPA 741% MA 534534; MA 534585, MA 53459; MLIONÁRIO; PF 721245; TY 3357-1), foram inoculadas aos quinze dias de idade com uma suspensão de 4,0 x 104 conídios/ml, em condições de casa-de-vegetação. Quinze dias após a inoculação foi realizada a avaliação do experimento. Os resultados indicaram que apenas três cultivares apresentaram moderada resistência, e que as demais foram suscetíveis ou altamente suscetíveis à doença. A cultivar mais afetada foi Carioca, com a ocorrência de clorose intensa, coalescência severa das lesões e morte de plantas, enquanto que AN 512722. AN 721070 e PF 721245, apresentaram o menor número de lesões por folha.
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    Reação de cultivares de batata-doce a Albugo ipomoeae-panduranae e evolução da ferrugem branca, em condições de campo
    (1992) Paz, Cristiane Domingos da; Menezes, Maria
    A reação de 24 cultivares de batata-doce em relação a ocorrência natural da ferrugem branca, causada pelo fungo Albugo ipomoeae-panduranae foi estudada. Os experimentos foram conduzidos nos anos de 1987 e 1988. Na avaliação adotou-se o critério de notas, que variou de um a cinco, sendo a nota um igual a ausência de sintomas e a nota cinco, o máximo de infecção. As cultivares na sua maioria apresentaram bom nível de resistência à doença, havendo no entanto modificação da reação em algumas delas, considerando-se os dois períodos de avaliação. Julian 6, Centenial 7, Princesa Roxa e Rama-Curta-Roxa mudaram de R (Resistente) para MS (Moderadamente Suscetível), e Carpinteira, Mãe-de-Família També e Vitorinha, de MS para S (suscetível). Entretanto, as cultivares Jacaré, Lilás e Talo Roxo (R); Ligeira Branca, Arroba, Mineira e Julian (Moderadamente Resistente); Vitória, Rainha-da-Praia, Balão Roxo e Cordão-de-Ouro (MS), apresentaram estabilidade de comportamento nos dois experimentos. As condições climáticas, representadas por temperatura em tomo de 23ºC e umidade relativa de 83% favoreceram o aumento da doença no campo.
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    Interação de fungos isolados da rizosfera da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) com Metarhizium anisopliae (METSCH.) Sorokin e sobrevivência deste organismo no solo
    (1992) Silveira, Norma Suely Sobral da; Menezes, Maria
    A estabilidade de fungos entomopatogênicos no solo está relacionada com a capacidade de competição desses organismos com a micoflora natural do ambiente. Foram realizadas analises qualitativas e quantitativas da micoflora associada a rizosfera da cana-de-açúcar como também efetuados ensaios "in vitro" para observação do comportamento de Metarhizium anisopliae em cultura pareada com as espécies Aspergillus tereus, Penicillium decumbens, Paecilomyces inflatus, Trichodenna aureoviride, T . harzanurn, T. pseudokoningii, T. viride. Cunninghamella elegans, Fusarium moniliforme e Myrothecium striatrisporum. O crescimento micelial de M. anisopliae foi significativamente inibido por P. decumbens, em relação aos demais fungos testados. As avaliações dos percentuais de geminação dos esporos de M. anisopliae, quando crescido em cultura com T. harzianum e T. viride, indicaram uma redução em tomo de 97,66% e 94.39% respectivamente. A sobrevivência de M. anisopliae em solo de cana-de-açúcar inoculado artificialmente foi de no máximo 266 dias, levando-se em consideração análise de correlação (r = 0.91) entre o número de colônias recuperadas e o período de tempo das avaliações.
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    Influência do tratamento de sementes e de solo com Trichoderma spp. em relação ao método inoculação de Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum, no controle da murcha do algodoeiro
    (1992) Silva, Denise Maria Wanderlei da; Menezes, Maria
    Quatro isolados de Trichodema, T. polysporum. T. koningii, T. viride e harziaum foram emprega- dos no tratamento de sementes e de solo visando o controle da murcha do algodoeiro (Gossypium hir- sutum), causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. Vasinfectum, em solo natural, em condições de casa-de-vegetação. T. polysporum e T. harziaum reduziram os sintomas da doença em 23,4% e 20,0%, respectivamente, quando Fusarium foi inoculado por ferimentos de raízes. Entretanto, quando este fitopatógeno foi incorporado ao solo ou inoculado em sementes, as plantas revelaram poucos sintomas da doença. A ação de biocontrole de Trichoderma spp. sobre Fusarium foi melhor avaliada quando as plantas de algodão, oriundas de sementes tratadas com os antagonistas, foram inoculadas com o fitopatógeno através de ferimentos do sistema radicular.
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    Efeito antagônico de Trichoderma spp. sobre o crescimento de "IN VITRO"
    (1992) Vital, Marcos José Salgado; Menezes, Maria; Barros, Severina Torres de
    O fungo Sclerotiurn coffeicola, patógeno de plantas frutíferas, florestais e agrícolas, causando os mais variados sintomas, na dependência da cultura envolvida, foi estudado em cultivo pareado com três espécies do gênero Trichoderma: T. harzianum, T. viride e T. koningii. Das espécies estudadas, T. harzianum e T. viride inibiram o crescimento e reprodução de esclerócios de S. coffeicola, destacando-se T. harzianum por sua maior eficiência no biocontrole do fitopatôgeno.
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    Crescimento e esporulação de Alternaria ricini no meio v3, em diferentes condições de luminosidade
    (1992) Peixoto, Cecília do Nascimento; Menezes, Maria
    Foi testado o efeito de quatro condições de luminosidade no crescimento e esporulação de Alternaria ricini cultivado no meio V3, à temperatura de aproximadamente 26,5ºC obedecendo-se ao seguinte esquema: T1 - sete dias claro contínuo seguido de sete dias escuro contínuo; T2- dez dias claro contínuo seguido de 4 dias escuro contínuo; T3- catorze dias em claro contínuo e T4- 5 dias em claro contínuo seguido de 9 dias em escuro contínuo. Os resultados mostraram que o melhor crescimento ocorreu nos tratamentos T1, T2 e T3 enquanto que a maior esporulação foi observada nos tratamentos T1 e T2, respectivamente 1,O7 x 105 e 1,61 x 105 esporos/ml, quantificada através de câmara de Neubauer.
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    Caracterização cultural, morfológica e patogênica de Sclerotium coffeicola BULL
    (1992) Vital, Marcos José Salgado; Menezes, Maria; Barros, Severina Torres de
    O fungo Sclerotium coffeicola Bull. fitopatógeno com uma ampla gama de hospedeiros e distribuição geográfica, foi estudado com relação aos caracteres cultural, morfológico e patogênico em alguns hospedeiros. Seis meios de cultura e três condições de luminosidade foram utilizados. Os melhores resultados foram obtidos em Batata-dextrose-ágar (BDA) e condições normais de luminosidade, seguindo-se Farinha de arroz-ágar (FAA), quando analisado conjuntamente, os fatores crescimento micelial, produção e tamanho de esclerócios de S. coffeicola. O meio Farinha de milho (FMA) em condições de claro contínuo, induziu a maior média de produção de esclerócios e em escuro contínuo, o maior tamanho dessas estruturas. Das espécies de plantas inoculadas, acerola, eucalipto, maracujá e café comportaram-se como hospedeiros de S. coffeicola, exibindo sintomas caracterizados, principalmente por amarelecimento das folhas, desfolhamento, lesões necróticas nas folhas, queima dos brotos e retardamento do crescimento.
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    Avaliação da composição química da folhagem de diferentes cultivares de batata-doce e sua influência no desenvolvimento de Albugo ipomoeae-panduranae
    (1992) Paz, Cristiane Domingos da; Menezes, Maria
    Vinte e quatro cultivares de batata-doce foram analisadas para determinação da composição química do tecido foliar, objetivando conhecer a relação existente entre o estado nutricional de folhas superiores e inferiores e preferência de albugo ipomoeae-panduranae na sua colonização. Para cada cultivar foram feitas determinações de N, P, K, Ca, Mg, Fe, Cu, Mn e Zn. separadamente para folhas superiores e inferiores. Os resultados obtidos revelaram menor teor de Ca nas folhas superiores das cultivares mais suscetíveis (Carptinteira, Mae-de-Família També e Vitorinha) em relação as folhas superiores das mais resistentes (Jacaré, Dahomey, Lilás e Talo Roxo). As cultivares com os melhores níveis de resistência mostraram uma relação Ca/Mg maior que aquelas mais suscetíveis à ferrugem branca.
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    Doenças de plantas ornamentais no estado de Pernambuco no Biênio 1967 -1988
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Peixoto, Ana Rosa; Holanda, Valéria Tavares; Menezes, Maria; Oliveira, Sônia Maria Alves de
    Com o objetivo de relatar algumas das principais doenças de plantas ornamentais no Estado de Pernambuco, amostras foram coletadas em residências, jardins, praças, estacionamentos, ruas e plantios comerciais, nos municípios de Amaraji, Bom Jardim, Bonito, Gravatá, Recife e Vitória de Santo Antão. Foram estudados 19 hospedeiros sobre os quais foram assinalados os seguintes patógenos: antúrio (Anthurium sp), Colletotrichum gloeosporioides; babosa (Aloe sp.), Erwinia sp; buganvile (Bougainvillea sp.), Cercospora sp., C. gloeosporioides; café-de-salão (Coffea sp.), C. gloeosporioides; biri (Canna indica), Puccinia thaliae, comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia maculata), C. gloeosporioides; crisântemo (Chrysanthemum sp.), Cladosporium sp., Fusarium oxysporum, dracena (Dracaena SP.), C. gloeosporíoides; espada-de-São Jorge (Sanseviería sp.), Rhizoctonia sp.; gerânio (Pelargonium zonale), P. pelargoniizonalis; gladíolo (Gladiolus sp.), Uromyces transversalis; hortência (Hydrangea sp.), C. gloeosporioides, Cercospora hydrangeae, Imbé (Philodendron sp.), Mycosphaerella sp.; jibóia (Epipremnum aureum), C. gloeosporioides, palmeira rabo-de-peixe (Caryota mitis), C. gloeosporioides, papoula ( Hibiscus rosa-sinensis), C. gloeosporioides, Oidium sp.; peperomia (Peperomia obtusifolia), C. gloeosporioides, rosa (Rosa sp.), Diplocarpon rosae; sombreiro (Clitoria racemosa), Cercospora sp., Oidium sp., Uredo goeldii e Sporidesmium folliculatum.